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Compartilhando com todos os amigos .
FONTE DE INFORMAÇÃO .
VEJA.com
Samarco propõe reativação de área da tragédia em MG, diz jornal
Em estudo enviado a órgãos públicos, mineradora sugere despejar rejeitos por dois anos na cava da mina de Alegria Sul, em Mariana
Por Da redação
access_time30 jul 2016, 15h58 - Atualizado em 30 jul 2016, 15h59
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8/8Imagens de satélite mostram a região do distrito de Bento Rodrigues, em Mariana (MG), antes e depois da destruição provocada pelo rompimento de duas barragens da mineradora Samarco (Digital Globe/Global Geo/Reprodução)
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1/8Imagens de satélite mostram a região do distrito de Bento Rodrigues, em Mariana (MG), antes e depois da destruição provocada pelo rompimento de duas barragens da mineradora Samarco (Digital Globe/Global Geo/Reprodução)
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2/8Imagens de satélite mostram a região do distrito de Bento Rodrigues, em Mariana (MG), antes e depois da destruição provocada pelo rompimento de duas barragens da mineradora Samarco (Digital Globe/Global Geo/Reprodução)
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1/8Imagens de satélite mostram a região do distrito de Bento Rodrigues, em Mariana (MG), antes e depois da destruição provocada pelo rompimento de duas barragens da mineradora Samarco (Digital Globe/Global Geo/Reprodução)
A mineradora Samarco, responsável pela barragem com rejeitos de minério que se rompeu em novembro do ano passado e dizimou o distrito de Bento Gonçalves, em Mariana (MG), estuda reutilizar o Vale do Fundão, região da cidade mineira onde houve o incidente. Segundo a edição deste sábado do jornalFolha de S. Paulo, a empresa propôs a alternativa em um estudo de impacto ambiental elaborado em junho e enviado a órgãos públicos.
Controlada pela mineradora anglo-australiana BHP Billiton e a brasileira Vale, a Samarco pede no documento a análise de uma possível retomada das operações em Mariana e sugere despejar por dois anos os rejeitos da atividade na cava (buraco aberto após a escavação de minerais) da mina de Alegria Sul, já que a barragem de Fundão foi rompida.
De acordo com a publicação, a mineradora afirma que, após dois anos, poderia utilizar outras cavas ou promover uma “transição para barragem com conceito construtivo diferenciado”.
“Neste horizonte será considerada a barragem de Mirandinha e utilização potencial do Vale do Fundão, após conclusão dos trabalhos emergenciais e análises técnicas das causas do incidente”, diz a Samarco no estudo, em que afirma não poder utilizar “temporariamente” a infraestrutura de Fundão e da barragem de Santarém.
Procurada pelo jornal, a Samarco declarou que “possíveis utilizações futuras da área de Fundão demandarão, além da compreensão das causas do acidente, estudos de viabilidade” e que “caso se mostrem viáveis, tais estudos serão submetidos aos órgãos ambientais”.
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