sexta-feira, 29 de julho de 2016

Petrobras vende fatia do pré-sal por US$ 2,5 bilhões

PROJETOS EAS GERAÇÃO DE ENERGIA AUTO SUSTENTÁVEL .
Tudo esta parado por falta de recursos financeiro esta aberto para investidores para todos os países  ... Com os Projetos EAS e possível evoluir sem destruir .

ACORDA BRASIL MUDA .

ANTES QUE SEJA TARDE DEMAIS .
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ORDEM E PROGRESSO .

BRASIL NO SEU DIA A DIA .

Com os Projetos EAS e possível evoluir sem destruir o meio ambiente .

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FONTE DE INFORMAÇÃO .

VEJA.com

Petrobras vende fatia do pré-sal por US$ 2,5 bilhões

A companhia anunciou negócio com a norueguesa Statoil por uma concessão com alto potencial de produtividade localizada na Bacia de Santos

A Petrobras anunciou que seu Conselho de Administração aprovou na quinta-feira a venda de participação no bloco exploratório BM-S-8 para a norueguesa Statoil. No bloco, está o prospecto exploratório de Carcará, no pré-sal, uma das grandes descobertas de petróleo no mundo nos últimos anos. A Petrobras informou anteriormente que testes comprovaram alta produtividade na área. A Statoil vai pagar  2,5 bilhões de dólares uma fatia de 66% numa concessão offshore, numa tentativa de fortalecer sua produção ao longo da próxima década.
A empresa brasileira é a petrolífera mais endividada do mundo e planeja se desfazer de mais de 15 bilhões de dólares em ativos até o fim do ano, como parte de uma estratégia para reduzir seu endividamento. Antes do anúncio do negócio com a Statoil, no entanto, a Petrobras havia conseguido levantar apenas cerca de 2 bilhões de dólares com a venda de ativos.
A venda da participação  no pré-sal irá significar uma menor pressão para os investimentos da companhia no médio prazo, mas uma entrada de recursos no curto, o que vai ao encontro da necessidade da empresa neste momento, segundo a diretora de Exploração e Produção da Petrobras, Solange Guedes. A executiva considera que o negócio não trará impacto nas reservas da companhia, ou em sua produção, visto que o bloco ainda não estava operacional e não existem reservas associadas a esse ativo. Segundo Solange, a decisão serve para desalavancar a empresa e dar sustentabilidade no longo prazo.
(Com Estadão Conteúdo e Reuters)

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