quarta-feira, 21 de junho de 2017

Em entrevista na Rússia, Temer defende que crise política não afeta economia

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Fonte de informação

G1 globo.com

ÉPOCA NEGÓCIOS

Em entrevista na Rússia, Temer defende que crise política não afeta economia

“Tanto não atrapalha que vocês vejam que neste primeiro trimestre houve um aumento de 1% no PIB", disse o presidente
20/06/2017 - 19H17 - POR AGÊNCIA BRASIL
O presidente Michel Temer  (Foto: Igo Estrela/Getty Images)
O presidente Michel Temer concedeu entrevista coletiva a jornalistas hoje (20), em Moscou, na Rússia, e afirmou que a crise política não atrapalha o avanço econômico do Brasil. Ele citou o aumento do Produto Interno Bruto (PIB) após dois anos de queda.
“Tanto não atrapalha que vocês vejam que neste primeiro trimestre houve um aumento de 1% no PIB e os indicativos são todos no sentido de que este aumento vai continuar. A inflação hoje é menos de 4%, não é? Quando nós chegamos ao governo estava em torno de 10% e vocês sabem que até o final do ano estará abaixo do centro da meta, que é 4,5%. Aliás, eu tenho lido em vários articulistas exatamente isso: crise política não prejudica hoje a economia”, disse o presidente após um seminário de captação de investimentos russos para o Brasil.
Além disso, agradeceu publicamente o apoio da Rússia que, de acordo com o presidente, manteve o comércio de carne com o Brasil durante a crise que o setor viveu com as investigações da Operação Carne Fraca, da Polícia Federal. O presidente classificou a operação como “coisa hipotética”. “Quando se lançou aquela coisa hipotética, da chamada Carne Fraca, era para atingir dois ou três frigoríficos. A Rússia, que é grande adquirente de carnes suínas, bovinas e frangos, não se alterou, continuou a importar da mesma maneira. O que eu quero é incentivar a importação [...]", disse.
O presidente também foi questionado sobre o relatório que está sendo preparado pela Polícia Federal a partir das delações da JBS, que envolvem seu nome. O prazo inicial para concluir a investigação terminou ontem (19) e a PF pediu mais prazo . Sobre o assunto, o presidente foi breve: “Vamos esperar. Isso é juízo jurídico”.

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