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15/05/2017 07:54 horas .
Fonte de informação
G1 globo.com
ÉPOCA NEGÓCIOS
Prefeitura do Rio tem projeto que cria taxa de R$ 9 por dia de hospedagem
Riotur diz que arrecadação será usada para promover imagem do Rio
21/06/2017 - 07H40 - ATUALIZADA ÀS 07H40 - POR AGÊNCIA O GLOBO
Em meio à crise aberta com a decisão do prefeito Marcelo Crivella de cortar à metade a ajuda financeira para as escolas de samba, a Riotur está finalizando um projeto de lei que cria a taxa de turismo municipal. O valor em estudo é de R$ 9 por diária na rede hoteleira. Segundo o presidente do órgão, Marcelo Alves, o montante arrecadado será integralmente usado em publicidade e serviços para incrementar o turismo na cidade. O projeto será enviado para a Câmara.
"Essa ideia desenhada por nós e pelo Conselho de Turismo é para que a Riotur não dependa só do orçamento da prefeitura. São caminhos para que a gente possa investir, divulgar a cidade e melhorar serviços para o turismo. É para levar a imagem do Rio para o Brasil e o mundo. Não se pode viver só do orçamento oficial", defendeu Marcelo Alves.
Em favor da taxa
A iniciativa acontece justamente na semana em que a realização do principal evento da cidade foi posta em xeque, com escolas de samba ameaçando não desfilar devido ao corte de R$ 13 milhões na subvenção dada pela prefeitura.
"Isso está tomando uma proporção muito desnecessária, porque está ultrapassando as fronteiras do Rio. Estamos dispostos a dialogar com a Liesa (Liga Independente das Escolas de Samba), mas a cidade vive hoje um momento muito delicado financeiramente. E precisamos respeitar, como gestores públicos, uma decisão do prefeito", afirmou o presidente da Riotur.
O presidente da Associação Brasileira da Indústria de Hotéis (ABIH), Alfredo Lopes, defendeu a criação da taxa:
"O mundo inteiro tem isto. Os lugares que são destinos turísticos têm essa taxa."
Lopes, no entanto, disse que a incerteza sobre o desfile das escolas de samba vem afetando a rede hoteleira:
"O carnaval é o maior evento do calendário da cidade, um ícone. Quando você anuncia essa possibilidade, você cria uma certa insegurança para os agentes de viagens e operadores nacionais e internacionais. Estamos recebendo várias ligações, mensagens de WhatsApps e e-mails de agências internacionais, dizendo que as operações ficarão suspensas até que haja segurança sobre a realização do evento."
O presidente da Liesa, Jorge Castanheira, argumentou que essa incerteza foi criada pelo prefeito, que voltou a afirmar que metade da verba das escolas será cortada.
"Há dois anos, a gente tinha apoio da Petrobras e do governo do estado. Hoje, não temos mais. Há cinco anos, não há aumento no valor dos ingressos para o Sambódromo. Estamos no limite. Se a prefeitura cortar os recursos, o desfile fica inviável. Por isso, estamos aguardando uma reunião do prefeito com as escolas, a Liesa e a Riotur, para resolver esse impasse."
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