quinta-feira, 29 de junho de 2017

'Se necessário, vamos aumentar impostos', diz Meirelles

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15/05/2017 07:54 horas .

Fonte de informação

G1 globo.com

ÉPOCA NEGÓCIOS

'Se necessário, vamos aumentar impostos', diz Meirelles

"A previsão para o PIB (deste ano) é um pouco menor do que 0,5 (por cento), mas certamente será positivo", afirmou ele
28/06/2017 - 15H52 - ATUALIZADA ÀS 16H31 - POR REUTERS E ESTADÃO CONTEÚDO
O ministro da Fazenda, Henrique Meirelles (Foto: Rovena Rosa/Agência Brasil)
O ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, afirmou nesta quarta-feira que a economia brasileira crescerá menos do que o esperado neste ano e repetiu que, se necessário, haverá aumentos de impostos.
Meirelles disse a jornalistas, após participar de evento em São Paulo, que o Produto Interno Bruto (PIB) do país terá expansão de um pouco menos de 0,5% neste ano e que a projeção oficial será divulgada nas próximas semanas. "A previsão para o PIB (deste ano) é um pouco menor do que 0,5 (por cento), mas certamente será positivo", afirmou ele.
O Brasil passou os últimos dois anos mergulhado em recessão e, agora, dá sinais de recuperação, porém ainda não consistentes, em meio à intensa crise política que afetou o governo do presidente Michel Temer e alimentou temores de que o andamento das reformas trabalhistas e da Previdência no Congresso Nacional será afetado.
Meirelles disse ainda que a economia vai crescer cerca de 2% no quarto trimestre deste ano quando comparado com igual período de 2016, abaixo da estimativa anterior de 2,7%. "Será (um crescimento) acima de 2% ainda", afirmou ele.
Na pesquisa Focus do Banco Central, que ouve uma centena de economistas todas as semanas, as estimativas são de crescimento do PIB de 0,39% e 2,10% neste ano e em 2018, respectivamente.
O ministro deu maior ênfase à possibilidade de aumentar impostos como forma de compensar a queda da arrecadação e, por conseguinte, cumprir a meta fiscal. "Se for necessário, vamos aumentar impostos", disse
Um que está na mesa para análise é a Cide sobre combustíveis, que não precisaria do aval do Congresso para elevar a alíquota.
Meirelles afirmou novamente que a trajetória da inflação e da taxa de juros é de queda e, assim, o Banco Central está no "caminho certo".
Antes do evento, Meirelles esteve reunido com economistas, que apontaram a fraqueza da atividade econômica e adotaram discurso mais pessimista do que o do governo, segundo dois participantes do encontro ouvidos pela Reuters.
"A discussão entre os economistas foi de piora da atividade depois do evento da JBS e que, se a economia vai crescer menos, como será possível cumprir a meta fiscal", afirmou um dos economistas, referindo-se às delações de executivos do grupo J&F contra Temer e que levou a Procuradoria Geral da República a denunciar o presidente por crime de corrupção passiva.
Apesar do cenário adverso, Meirelles se mostrou comprometido em cumprir a meta fiscal deste ano, que prevê déficit primário de 139 bilhões de reais, segundo as fontes ouvidas.
Cide
Meirelles, a despeito de ter sido enfático quanto à possibilidade de o governo vir a aumentar impostos, com relação ao aumento da Contribuição sobre Intervenção do Domínio Econômico (Cide), disse que não há nada ainda decidido. "Eu tenho uma postura sobre decisões desse tipo. Não acho adequado tomar uma decisão e não anunciar e depois, perguntado, revelar. No dia que eu tomo uma decisão e for formalizada, nós anunciamos imediatamente", disse, reiterando que, por enquanto, não há decisão tomada. "De novo, se necessário, vamos aumentar impostos para manter o equilíbrio fiscal."
Reformas
Meirelles voltou a cobrar hoje a aprovação rápida da reforma da Previdência, que, embora não tenha impacto de curto prazo na economia, é importante para o governo recuperar a confiança do mercado na consistência fiscal do país. "Desde agosto do ano passado, tenho dito que a reforma da Previdência já poderia ter sido feita e é bom que se faça logo. Números mostram que não podemos esperar dez anos, quando a Previdência passará a ocupar parcela excessiva do orçamento se nada for feito", afirmou Meirelles.
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