terça-feira, 27 de junho de 2017

Saiba como os políticos reagiram à denúncia contra Temer pela PGR

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15/05/2017 07:54 horas .

Fonte de informação

G1 globo.com

Saiba como os políticos reagiram à denúncia contra Temer pela PGR

Presidente foi denunciado pelo crime de corrupção passiva. Acusação do Ministério Público é baseada nas investigações abertas a partir das delações de executivos da JBS.

Presidente Temer é denunciado por prática de corrupção
O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, denunciou nesta segunda-feira (26) o presidente Michel Temer ao Supremo Tribunal Federal (STF) pelo crime de corrupção passiva. Saiba abaixo como os políticos reagiram.
A acusação de Janot é baseada nas investigações abertas a partir das delações de executivos da JBS no âmbito da Operação Lava Jato.
O presidente Michel Temer não havia comentado a denúncia até a última atualização desta reportagem. Mais cedo, nesta segunda, antes de a denúncia ser apresentada, Temer disse em um evento: "Nada nos destruirá, nem a mim nem aos nossos ministros".

Repercussão

Saiba abaixo o que os políticos disseram sobre a denúncia:
Alessandro Molon (Rede-RJ), deputado federal: "A denúncia apresentada por Janot está fundamentada em provas robustas. É a primeira vez que o Brasil tem um presidente prestes a se tornar réu por corrupção. Algo extremamente grave. O próximo passo agora é conseguirmos aprovar na CCJ um parecer favorável à aceitação da denúncia. O governo vai tentar enterrar a denúncia na Câmara, mas terá grande dificuldade, porque terá que enfrentar uma opinião pública cansada de tanta impunidade".
Beto Mansur (PRB-SP), deputado federal: "Ele [Temer] está ansioso e esperando por isso. É lógico que a função da procuradoria é formular da denúncia e a do acusado, se defender. Ele vai se defender. Tenho ouvido do Michel que ele aguarda o momento para apresentar a defesa. O que acontece nesse momento? Isso tudo vai para a CCJ e, na CCJ, não queremos um relator que faça um parecer 'café com leite'. Queremos um relator que apure todo o caso e produza um relatório, mantendo a tradição da CCJ. E que a gente vote o relatório. Eu não quero formular juízo de valor sobre a denúncia porque desconheço a denúncia, mas vamos seguir o trâmite normal e, pelo que eu conversei com o presidente, ele quer ter a possibilidade de se defender".
Carlos Marun (PMDB-MS), deputado federal: "Eu ainda não consegui ler a denúncia e aí, amanhã [terça, 27], vou fazer um vídeo. O que me preocupa é a indicação de que haverá fatiamento da denúncia. Acho que a procuradoria deveria estar mais preparada para preparar uma única denúncia em relação a tudo aquilo que se pretende questionar sobre o presidente. Para mim, não tem nada novo, é uma vontade do Janot. A verdade é que o que pensa o procurador não é importante, o que importa são provas e, pelo que vi até agora, não tem essas provas."
Humberto Costa (PT-PE), líder da oposição no Senado: "Eu acho que isso vem a agravar ainda mais o isolamento de Temer, a fragilidade do governo, a impossibilidade da continuidade desse governo. Pelo que eu estou sentindo, a ideia do procurador é apresentar várias denúncias em momentos diferentes. Acho difícil que os deputados, mesmo sendo necessário um número pequeno – 172 para barrar a denúncia – vão votar duas ou três vezes para manter o Temer. Então, acho que é mais uma coisa que soma para o governo terminar o mais rapidamente possível."
José Guimarães (PT-CE), líder da oposição na Câmara dos Deputados: "O governo acabou. O país não aguenta mais um dia do governo Temer. Já que ele não renuncia, que seria o remédio menos traumático, precisamos, agora, fazer o debate sobre as saídas que temos para a crise institucional estabelecida. É parar tudo referente a esse governo".
Júlio Delgado (PSB-MG), deputado federal: "A gente tem um fato inédito que é uma denúncia contra um presidente da República e que a Câmara tem a responsabilidade de autorizar para que o processo possa prosseguir sem se fazer julgamento prévio. [...] Os deputados terão de estar sintonizados com o povo. Eu recebo esse clamor em cada lugar que eu vou e, como o presiedente não está acima dos homens e das mulheres da nossa sociedade, temos de dar prosseguimento, até para se fazer Justiça e mostar que o presidente não está acima das leis. Aqueles que não fizerem isso, sessão coniventes com a não investigação dos fatos imputados ao presidente. Portanto, torna-se muito dura a stiuação do presidente neste momento".
Lúcio Vieira Lima (PMDB-BA), deputado federal: "Já era esperado e agora o processo vai dar andamento no Congresso. A denúncia foi apresentada agora, não vi ainda nada porque tornou-se pública agora. O Congresso está funcionando."
Paulo Bauer (PSDB-SC), líder do PSDB no Senado: "A denúncia já não é uma novidade porque ela vinha sendo comentada e até anunciada. Eu tenho uma convicção de que o presidente tem suficientes argumentos e informações para se defender dessa acusação. Tendo em vista que é preciso ter um número superior a dois terços de votos para que o processo prossiga e, nesse caso, o presidente seja afastado, acredito que os deputados vão considerar todos os fatos, todas as informações e, principalmente, todas as consequências da votação que vão realizar [...]. Não há um problema, um processo de paralisação das atividades legislativas nem tampouco da discussão política."
Randolfe Rodrigues (Rede-AP), líder da Rede no Senado: "Eu espero dos deputados um compromisso com o Brasil. É inaceitável um presidente nessa condição. Nunca na história do país o mais alto mandatário da nação foi denunciado por crimes tão graves pela autoridade responsável por ser fiscal da lei. Será um escárnio à nação brasileira se os deputados não autorizarem o Supremo Tribunal Federal a inaugurar o processo. Será um acinte à Constituição e à cidadania brasileira."
Silvio Torres (PSDB-SP), deputado federal e secretário-geral do PSDB: "Já era esperado que a denúncia chegasse, mas, evidentemente, é um componente a mais que pode transmitir uma fragilidade da condução do governo. Um presidente denunciado tem, evidentemente, dificuldades para assegurar com que a situação do país possa andar. Se já era difícil, será mais difícil, a partir de agora, ele conseguir manter a base unida e forte em torno de um projeto que ele poderia liderar."
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