ORDEM E PROGRESSO .
ACORDA BRASIL MUDA .
ANTES QUE SEJA TARDE DEMAIS .
BRASIL NO SEU DIA A DIA .
Projetos EAS precisa com urgência parcerias ou sócio investidor para todos os projetos e poderá ser você .
BRASIL NO SEU DIA A DIA compartilhando com todos os amigos ..
ACORDA BRASIL MUDA .
Projetos EAS geração de energia elétrica auto sustentável .
Único no mundo .
POA RGS Brasil
QUER GANHAR MUITO DINHEIRO SEJA UM INVESTIDOR DOS PROJETOS EAS .
Marco Marques .
Esta e parte que não entendo .
Se o investidor quer ganhar muito dinheiro porque não investe nos Projetos EAS , INOVAÇÃO , SUSTENTABILIDADE , ECOLOGICAMENTE CORRETO ZERO IMPACTO AMBIENTAL .
Porto Alegre .
Rio Grande do Sul Brasil .
15/05/2017 07:54 horas .
Fonte de informação
G1 globo.comRestaurante da UnB reduz cardápio por corte de verbas
Direção do RU fez mudanças em contrato com empresa terceirizada para reduzir quantidade de alimentos oferecida. Medida foi alternativa para não demitir funcionários, diz universidade.
Por Luiza Garonce, G1 DF
Nas primeiras refeições de volta às aulas na Universidade de Brasília (UnB), nesta segunda-feira (7), os estudantes experimentaram um novo cardápio no restaurante universitário (RU) com uma variedade bem menor de alimentos.
Com o corte de verbas federais, o “bandejão” precisou reduzir a oferta, especialmente no café da manhã. Segundo a UnB, esta foi a alternativa encontrada para não demitir funcionários.
Até o semestre passado, no café da manhã, eram servidos até três pães, margarina, café com leite, fruta, iogurte, chá, geléia, achocolatado e uma proteína. Agora, os estudantes têm direito a até dois pães e foram retirados da bandeja suco, iogurte e chá.
“A mudança foi mais severa no café porque era excessivo. Nos itens que ficaram, mantém-se a variedade. O iogurte mesmo pode voltar no lugar da proteína”, disse a diretora do RU, Cristiane Costa.
Segundo Cristiane, no ano passado a UnB gastou R$ 24 milhões somente com o restaurante e a previsão para 2017 era de R$ 28 milhões – até final de julho foram investidos R$ 15 milhões. No entanto, a gestão dos valores começou a ser revista há cerca de três meses, quando a reitoria anunciou a necessidade de cortes nos serviços.
“A forma encontrada que não gerasse demissão de terceirizados foi uma adequação dos cardápios.”
A nutricionista responsável pelo cardápio, Ana Cláudia, disse ao G1 que o valor nutricional das refeições não foi alterado. O que mudou foram as quantidades.
A estudante de ciências sociais, Yasmin de Castro, de 22 anos, notou a diferença. “O café [da manhã] era maravilhoso até rolarem os cortes", disse Yasmin.
"Antes dava pra levar [uma parte] e se manter durante o dia até almoçar. Principalmente pros alunos da assistência.”
Proporções gigantescas
Somente no café da manhã, o RU recebe de 1.500 a 1.700 pessoas por dia. No almoço, o número sobe para 7 mil. Por isso, o restaurante prepara toneladas de comida.
As proteínas – cerca de 20 tipos – correspondem à maior parte do que é feito na cozinha, de uma a duas toneladas. De arroz branco e integral, são 430 kg. Feijão, 200 kg. Verduras e legumes variam de 450 kg a 600 kg. Folhas ficam em 80 kg e as frutas, 500 kg.
No almoço, as porções de proteína foram readequadas, para mais ou para menos. Já as porções de fruta – oferecidas como sobremesa – foram reduzidas.
“Nós fazemos cardápios diários para cada mês e eles quase nunca se repetem. Exceto a feijoada e a carne de sol que são quinzenais”, explicou Cristiane.
O cardápio vegetariano – que atende de 7% a 10% do público – se manteve e o “refil” de refresco também. "O público do RU gosta de comer bem, mas no dia que tem uma proteína menos aceita, como carne de porco e peixe, a demanda do cardápio vegetarianos aumenta", disse a nutricionista Ana Cláudia.
“Eu não tenho do que reclamar, acho que é bem nutritivo. Mas tinha que melhorar as opções. Geralmente servem ou carne ou frango”, disse a estudante de fisioterapia Rafaela Gomes, 22, que estuda no campus de Ceilândia.
Baixo custo
Almoçar no restaurante universitário da UnB custa R$ 2,50 para estudantes, professores e funcionários. Para alunos estrangeiros, o valor cai para R$ 1 e aqueles em situação de vulnerabilidade social não pagam. O preço para a comunidade externa é R$ 13.
Pela primeira vez, a UnB conseguiu garantir o acesso gratuito de estudantes em situação de vulnerabilidade social que entram por meio das cotas desde o primeiro dia de aula. A diretora do RU explicou ao G1 que, até então, depois de ingressar na universidade – mesmo tendo sido aprovados pelo sistema de cotas – eles precisavam comprovar a renda familiar de até três salários mínimos novamente. Até o fim do processo, o semestre letivo já havia quase terminado.
“Eles tinham que passar por um estudo socioeconômico que demorava até quatro meses. Neste semestre, nós conseguimos migrar as informações do registro direto pro sistema do RU.”
Administração
A UnB atua no RU como gestora e fiscalizadora dos contratos com a empresa terceirizada Sanoli. É a equipe de Cristiane quem faz a aprovação dos cardápios, prova os alimentos e controla as faturas do restaurante no campus Darcy Ribeiro, na Asa Norte, em Brasília.
Já a Sanoli é quem presta todo o serviço, desde a venda dos bilhetes até a limpeza do prédio – ao todo, são cerca de 230 funcionários. Na Asa Norte, oito nutricionistas montam os cardápios e acompanham as atividades na cozinha. Normalmente, há dois ou três estudantes de nutrição da universidade em estágio, mas eles não participam do processo produtivo.
17
COMENTÁRIOS
Nenhum comentário:
Postar um comentário