terça-feira, 1 de agosto de 2017

STF manda soltar procurador que teria ajudado JBS em investigação

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15/05/2017 07:54 horas .

Fonte de informação

G1 globo.com

STF manda soltar procurador que teria ajudado JBS em investigação

Ângelo Goulart Vilela foi preso em maio após delações de executivos da empresa. Suspeita é que ele tem envolvimento em fatos investigados pela Operação Greenfield, que investiga fundos de pensão.

Por Renan Ramalho, G1, Brasília
 
STF manda soltar procurador suspeito de interferir nas investigações da Lava Jato
A Segunda Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) mandou nesta terça-feira (1º) soltar o procurador da República Ângelo Goulart Vilela, que teria vendido informações sigilosas sobre investigações relacionadas à JBS.
Vilela foi preso em maio deste ano após delações de executivos da empresa. A suspeita é que ele tem envolvimento em fatos investigados pela Operação Greenfield, que apura fraudes em fundos públicos de pensão.
Também na sessão desta terça, a Segunda Turma da do STF mandou tirar da cadeia o advogado Willer Tomaz de Souza, que supostamente pagou até R$ 50 mil por mês ao procurador Ângelo Goulart Vilela em troca das informações.
A prisão preventiva dos dois foi substituída por medidas alternativas. Eles ficam proibidos de manter contato com outros investigados e devem permanecer em casa durante o período da noite.
Vilela também não poderá entrar em repartições do Ministério Público e continua suspenso de suas funções públicas.
As investigações apontaram que, por meio de Ângelo Vilela, Willer Tomaz teve acesso a documentos e depoimentos sobre a Operação Greenfield, que apurava pagamento de propina de empresas a fundos de pensão em troca de investimentos.

Sessão do STF

No julgamento desta terça, votaram pela soltura os ministros Ricardo Lewandowski e Gilmar Mendes. Pela manutenção da prisão votaram Edson Fachin e Celso de Mello.
Como houve empate, a regra é o favorecimento a quem é alvo de investigação e, por isso, Vilela e Souza serão soltos.
Autor do voto vencedor no julgamento, Ricardo Lewandowski afirmou que, desde maio, a situação mudou.
"O paciente está preso há mais de 90 dias. Não está interferindo na instrução criminal nem obstando a aplicação da lei penal. Se no primeiro momento subsistiam, essas razões [para a prisão] não mais se sustentam", afirmou.
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