sábado, 13 de janeiro de 2018

‘País não consegue aprovar reformas estruturais’, diz Standard & Poor's

ORDEM E PROGRESSO .

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ACORDA BRASIL MUDA .
ANTES QUE SEJA TARDE DEMAIS .

Marco Antonio Marques .
Bom dia amigos .

Estamos começando de 2018  com esperanças renovadas .
Amigos intendam por favor o que eu estou oferecendo a todos os países .
Ideias inovadoras e sustentáveis para os setor elétrico mundial sem precisar de represas para gerar muita energia elétrica com total preservação do meio ambiente com zero impacto ambiental basta ter um pouco de água .
Mas sozinho e sem dinheiro jamis conseguirei .
Estou aqui para tira qualquer duvida estamos perdendo um precioso tempo eu já estou com 60 anos de idade . 
Porto Alegre 04/01/2018 09:39 horas .
RGS Brasil .


Fonte de informação .

G1 globo.com





Edição do dia 12/01/2018
12/01/2018 21h21 - Atualizado em 12/01/2018 21h43

‘País não consegue aprovar reformas estruturais’, diz Standard & Poor's

Uma das economistas responsáveis por rebaixar a nota brasileira explica que ‘o progresso é muito lento comparado com o tamanho do problema’.

A agência de classificação de risco Standard & Poor’s rebaixou a nota de crédito do Brasil. Nesta sexta-feira (12), a principal economista da equipe que decidiu por essa piora deu mais detalhes sobre os motivos que levaram a essa decisão.
Lisa Schinellar observa com lupa nossa economia e nossa política. Ela chefia a análise sobre o Brasil na agência Standard & Poor’s. Lisa explica que, na economia, o problema fundamental do país é fiscal. Ou seja, o Brasil gasta muito mais do que arrecada e não consegue tomar medidas rapidamente para corrigir isso.
“Existe uma agenda rica de reformas, micro e macro, e tem havido alguns avanços. Mas o país tinha superávit e, agora, tem déficit; o tamanho do déficit está na casa de 8% do PIB e pode subir mais. E, apesar disso, o país não consegue aprovar reformas estruturais. O progresso é muito lento comparado com o tamanho do problema”, disse.
Em 2008, a Standard & Poor’s foi a primeira agência de classificação de risco a colocar o Brasil no chamado grau de investimento. Em 2011, ela subiu ainda mais a nota do país. Mas, depois, o Brasil começou a piorar. Até que, em 2015, o país perdeu o selo de bom pagador e continuou caindo.
Agora, na classificação da Standard & Poor’s, o Brasil está três degraus abaixo do grau de investimento. A perspectiva é estável, ou seja, não há previsão da nota no curto prazo. No nosso grupo, estão BolíviaGuatemalaHondurasCosta Rica e República Dominicana
Lisa diz que a eleição para presidente em 2018 torna o cenário ainda mais incerto. 
“Existe um extremo desencanto com os partidos e os políticos e isso representa mais uma camada de incerteza sobre quais serão os candidatos viáveis. As reformas dependem de articulação do Poder Executivo e não vai ser fácil, qualquer que seja o presidente”, afirmou.
Para definir a nota de um país, uma agência como a Standard & Poor’s leva em conta vários fatores. Não só as contas do governo, mas, também, a dívida com outros países e a força das instituições, por exemplo. E é aí que, para esta agência, o Brasil ainda tem pontos positivos.
“O Brasil tem várias forças. Por exemplo: o talento de trabalhadores nos setores público e privado; o Banco Central, que realmente recuperou parte da credibilidade perdida; a independência dos procuradores federais que investigam a corrupção; a imprensa livre. Essas são forças que o Brasil tem e outros países - com notas piores ou melhores - não têm”.

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