sábado, 13 de janeiro de 2018

Meirelles diz que rebaixamento da nota do Brasil pela S&P foi 'técnico' e que decisão não tem efeito político

ORDEM E PROGRESSO .

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ACORDA BRASIL MUDA .
ANTES QUE SEJA TARDE DEMAIS .

Marco Antonio Marques .
Bom dia amigos .

Estamos começando de 2018  com esperanças renovadas .
Amigos intendam por favor o que eu estou oferecendo a todos os países .
Ideias inovadoras e sustentáveis para os setor elétrico mundial sem precisar de represas para gerar muita energia elétrica com total preservação do meio ambiente com zero impacto ambiental basta ter um pouco de água .
Mas sozinho e sem dinheiro jamis conseguirei .
Estou aqui para tira qualquer duvida estamos perdendo um precioso tempo eu já estou com 60 anos de idade . 
Porto Alegre 04/01/2018 09:39 horas .
RGS Brasil .


Fonte de informação .

G1 globo.com

Meirelles diz que rebaixamento da nota do Brasil pela S&P foi 'técnico' e que decisão não tem efeito político

Standard&Poor's rebaixou a nota de crédito soberano do Brasil de 'BB' para 'BB-'. Ministro diz que governo vai seguir tentando aprovar reforma da Previdência.

Por Alexandro Martello, G1, Brasília
 
Meirelles diz que rebaixamento da nota do Brasil foi 'técnico' e não tem efeito político
O ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, afirmou durante entrevista coletiva nesta sexta-feira (12) que as decisões das agências de classificação de risco, como a da Standard&Poor's, que rebaixou a nota brasileira nesta semana, não devem ser consideradas como uma "grande questão política" do Brasil.
A S&P argumentou que o rebaixamento da nota do Brasil se deve ao atraso na aprovação de medidas fiscais de reequilíbrio das contas públicas, em especial a reforma da Previdência, o que a agência considera "uma das principais fraquezas" do país.
Segundo avaliação do Blog de Helio Gurovitz, essa decisão da S&P atinge atinge diretamente Henrique Meirelles, condutor da área econômica do governo Michel Temer, apontado como possível candidato à Presidência na eleição deste ano.
"É um movimento técnico, e não acredito que isso afete candidaturas", declarou o ministro.
Para ele, "está claro que a agência fez lá sua avaliação, e não discuto avaliação de agências, nunca discuti. Eles fazem o trabalho deles e a gente faz o nosso trabalho".
O ministro afirmou que o governo vai levar adiante as reformas que, na avaliação dele, o país necessita.
"Não devemos considerar isso [o rebaixamento] uma grande questão politica do Brasil. Importante é fazermos as reformas que o Brasil precisa. Acredito que as lideranças do Congresso e do Executivo estão trabalhando juntas e vão continuar trabalhando juntas em um processo que está bem sucedido", acrescentou.
O ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, durante entrevista na qual falou sobre o rebaixamento da nota de risco do Brasil pela agência Standard&Poor's (Foto: Agência Brasil)O ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, durante entrevista na qual falou sobre o rebaixamento da nota de risco do Brasil pela agência Standard&Poor's (Foto: Agência Brasil)
O ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, durante entrevista na qual falou sobre o rebaixamento da nota de risco do Brasil pela agência Standard&Poor;'s (Foto: Agência Brasil)

Relação com o Congresso

Na quinta, após o anúncio da decisão da S&P, lamentou que o Congresso não tenha aprovado a reforma da Previdência até agora, informou o Blog do João Borges.
Meirelles também mencionou entre as medidas ainda não aprovadas a reoneração da folha de pagamento de empresas, a taxação dos fundos exclusivos, o adiamento do aumento dos servidores públicos (suspenso por decisão liminar do Supremo Tribunal Federal) e o aumento de 10% para 14% da contribuição previdenciária dos servidores públicos.
Essas medidas são consideradas necessárias pelo governo para reduzir gastos e equilibrar as contas públicas, que vêm registrando seguido rombos.
O presidente da Câmara, Rodrigo Maia, não gostou de declarações iniciais do ministro da Fazenda e de assessores de Temer que destacaram pontos da nota da agência indicando que a não aprovação pelo Congresso de medidas fiscais, como a reforma da Previdência, foi uma das causas da redução da nota de risco do Brasil.
"Isso não ajuda. Sabemos que, se não fossem as duas denúncias contra o presidente Temer, teríamos condições de aprovar a reforma da Previdência. E isso não foi culpa do Legislativo", afirmou Maia.
Na entrevista desta sexta, Meirelles mudou o tom e disse que o rebaixamento da nota do Braisl "não é uma questão de ser uma responsabilidade desse e daquele." O ministro lembrou que o Congresso aprovou outros projetos importantes do governo, entre eles a nova lei trabalhista e a medida que criou o teto para gastos públicos, e apontou que "extremamente positiva" a perspectiva de aprovação da reforma da Previdência no começo deste ano.
"Retomaremos essas sessões legislativas no próximo mês e temos confiança que esses projetos serão aprovados em sua grande maioria, de maneira de que, de fato, sejam suficientes para equilibrar a situação fiscal do Brasil, de curto e médio prazos. É um processo que continua", disse.
Nota do Brasil nas agências de classificação de risco (Foto: Arte G1)Nota do Brasil nas agências de classificação de risco (Foto: Arte G1)
Nota do Brasil nas agências de classificação de risco (Foto: Arte G1)
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