terça-feira, 16 de janeiro de 2018

Rio foi a cidade com maior queda do aluguel em 2017

ORDEM E PROGRESSO .

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ACORDA BRASIL MUDA .
ANTES QUE SEJA TARDE DEMAIS .

Marco Antonio Marques .
Bom dia amigos .

Estamos começando de 2018  com esperanças renovadas .
Amigos intendam por favor o que eu estou oferecendo a todos os países .
Ideias inovadoras e sustentáveis para os setor elétrico mundial sem precisar de represas para gerar muita energia elétrica com total preservação do meio ambiente com zero impacto ambiental basta ter um pouco de água .
Mas sozinho e sem dinheiro jamis conseguirei .
Estou aqui para tira qualquer duvida estamos perdendo um precioso tempo eu já estou com 60 anos de idade . 
Porto Alegre 04/01/2018 09:39 horas .
RGS Brasil .


Fonte de informação .

G1 globo.com

ÉPOCA NEGÓCIOS 




Rio foi a cidade com maior queda do aluguel em 2017

Preço recua 8,49%, e capital deixa de ser a mais cara
16/01/2018 - 09H25 - POR AGÊNCIA O GLOBO




Rio de Janeiro é uma das cidades brasileiras que mais atrai viajantes pelo Airbnb (Foto: Divulgação)
ORio foi a cidade onde os preços de aluguel residencial mais caíram em 2017. Segundo o Índice FipeZap, os imóveis residenciais cariocas para locação ficaram 8,49% mais baratos no ano passado. Ao lado de Niterói, onde a queda foi de 7,2%, o resultado regional influenciou a retração de 0,69% registrada na média das 15 cidades acompanhadas para o levantamento. Foi o terceiro recuo seguido do índice nacional.


Com o resultado, a capital fluminense perdeu o posto de aluguel mais caro do país. O metro quadrado na região fechou o ano em R$ 31,87, atrás de São Paulo, onde os preços médios subiram 2,38%, para R$ 35,76. Em 2016, as posições das cidades estavam invertidas: Rio em primeiro, São Paulo em segundo. Seis das 15 cidades monitoradas registraram queda de preços, e só quatro viram os valores subirem mais que a inflação do período, de 2,95%, segundo o IPCA.
Aumento da demanda em 2018
Na avaliação da gerente de inteligência de mercado do grupo ZAP Viva Real, Cristiane Crisci, o alívio nos preços ocorreu por causa do descasamento entre oferta e demanda no setor. Enquanto os anúncios de imóveis para alugar continuaram a crescer, a procura diminuiu nos últimos anos. Entre 2015 e 2017, o indicador registrou queda de 7,1%, sem levar em conta a inflação. Considerando o IPCA, o recuo no ano passado chegou a 3,54%.
"De 2009 a 2012, os preços do aluguel no Rio subiram acima de 10% ao ano. A busca por imóveis no Rio é significativa, é o segundo maior mercado. Mas ela ficou estável no ano passado, enquanto o número de ofertas cresceu. É uma situação de maior oferta e menor demanda", destaca Cristiane.
Ela destaca, no entanto, que esse movimento tem dado sinais de estabilização. Em dezembro, o preço médio do aluguel no país registrou leve alta de 0,09%, sem contar a inflação. Em novembro, o indicador havia recuado 0,14% e, em agosto, chegou a cair 0,33%. Embora a alta de dezembro não cubra a inflação de 0,44% do mês passado, Cristiane destaca uma estabilização da curva:
"(Os preços) caíram muito em 2016 e no início de 2017. Agora a curva está mais estável. Para 2018, percebemos um aumento de demanda para locação. Esse segmento tem crescido. As pessoas que buscam locação pesquisam mais do que para venda. Isso é positivo quando se tem uma oferta grande."
No início do mês, a FipeZap já havia divulgado que Rio e Niterói também puxaram a queda nos preços dos imóveis à venda no país. O recuo chegou a 4,45% na capital fluminense. No Brasil, a retração foi de 0,53%.






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