sábado, 21 de abril de 2018

Gilmar Mendes nega liminar e mantém prisão preventiva de Paulo Vieira de Souza, ex-diretor da Dersa

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Fonte de informação .

G1 globo.com

POLÍTICA

Gilmar Mendes nega liminar e mantém prisão preventiva de Paulo Vieira de Souza, ex-diretor da Dersa

Suspeito de desvio de dinheiro durante obras do governo de SP entre 2009 e 2011, ele já foi denunciado. Ministro também negou que investigação seja remetida ao Supremo.

Por Rosanne D'Agostino, G1, Brasília
 
O ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal (STF), negou liminar e manteve a prisão preventiva de Paulo Vieira de Souza, ex-diretor da empresa paulista de infraestrutura rodoviária, a Dersa.
A decisão foi tomada nesta quinta-feira (19) e está em segredo de justiça. O ministro negou ainda um pedido para que a investigação de Souza, que corre na primeira instância da Justiça de São Paulo, seja enviada ao STF.
Para o ministro, até o momento, não há conexão entre um inquérito que corre no Supremo e a ação contra Souza em São Paulo. Gilmar Mendes pediu informações à Procuradoria da República e à Justiça Federal de São Paulo e determinou que a Procuradoria-Geral da República se manifeste sobre o pedido.
Souza foi preso no último dia 6, apontado como operador do PSDB e acusado de desvio de recursos públicos durante obras do governo tucano no estado de São Paulo entre os anos de 2009 e 2011, durante os governos de José Serra, Alberto Goldman e Geraldo Alckmin.
No dia 22 de março, a força tarefa da Operação Lava Jato em São Paulo ofereceu denúncia contra Souza e mais quatro acusados de desviar R$ 7,7 milhões de 2009 a 2011 (valores da época) de obras públicas.
Segundo a denúncia do Ministério Público Federal, Paulo Vieira de Souza comandou o desvio de dinheiro como o destinado ao reassentamento de desalojados por obras do trecho Sul do Rodoanel, o prolongamento da avenida Jacu Pêssego e a Nova Marginal Tietê, na região metropolitana de São Paulo.
Para o MPF, houve crimes de formação de quadrilha, inserção de dados falsos em sistema público e peculato, a apropriação de recursos públicos.
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