terça-feira, 1 de maio de 2018

Malásia condena primeira pessoa por fake news

ORDEM E PROGRESSO .

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ACORDA BRASIL MUDA .
ANTES QUE SEJA TARDE DEMAIS .

Marco Antonio Marques .
Bom dia amigos .

Estamos começando de 2018  com esperanças renovadas .
Amigos intendam por favor o que eu estou oferecendo a todos os países .
Ideias inovadoras e sustentáveis para os setor elétrico mundial sem precisar de represas para gerar muita energia elétrica com total preservação do meio ambiente com zero impacto ambiental basta ter um pouco de água .

Fonte de informação .

G1 globo.com

ÉPOCA NEGÓCIOS

Malásia condena primeira pessoa por fake news

Estrangeiro irá passar um mês na prisão por supostamente mentir em vídeo publicado no YouTube
30/04/2018 - 15H59 - POR ÉPOCA NEGÓCIOS ONLINE
Manifestantes carregam bandeira da Malásia, em protesto na capital do país  (Foto: Charles Pertwee/Getty Images)
Um estrangeiro foi a primeira pessoa condenada e sentenciada à prisão na lei que penaliza quem propaga fake news na Malásia. Segundo o Wall Street Journal, o dinamarquês Salah Salem Saleh Sulaiman foi condenado a uma semana de prisão e multa de US$ 2,6 mil. Por falta de dinheiro, optou por passar um mês atrás das grades. Ele não tinha representação de advogados, diz o WSJ.
Salah Salem Saleh Sulaiman foi acusado de propagar notícias falsas em um vídeo no YouTube, quando afirmou que estava presente no momento em que um engenheiro ligado ao grupo palestino Hamas foi roubado e baleado. Ele afirmou que fez diversas ligações para a polícia para denunciar o caso, mas que as autoridades demoraram a responder. Também garantiu que uma ambulância demorou mais de uma hora para chegar. 
As autoridades da Malásia rejeitaram de forma veemente as acusações dele e o caso foi à julgamento. No fim, Sulaiman se declarou culpado, mas disse que não quis fazer nenhum mal e que o vídeo foi postado em um "momento de raiva". Afirmou também que havia chegado há pouco tempo na Malásia para visitar amigos e que desconhecia a lei de fake news. 
A lei foi aprovada no início deste mês e estabelece penas de prisão de até 6 anos para as pessoas consideradas "infratoras". Críticos afirmaram que a lei pode ser também uma forma de reprimir a dissidência política e restringir a liberdade de expressão na Malásia. Principalmente neste período, que antecede a eleição do país. 
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