ORDEM E PROGRESSO .
ACORDA BRASIL MUDA .
ANTES QUE SEJA TARDE DEMAIS .
Marco Antonio Marques .
Bom dia amigos .
Estamos começando de 2018 com esperanças renovadas .
Amigos intendam por favor o que eu estou oferecendo a todos os países .
Ideias inovadoras e sustentáveis para os setor elétrico mundial sem precisar de represas para gerar muita energia elétrica com total preservação do meio ambiente com zero impacto ambiental basta ter um pouco de água .
Fonte de informação .ACORDA BRASIL MUDA .
G1 globo.com
ÉPOCA NEGÓCIOS
Agronegócio deve movimentar R$ 2,3 bi em maior feira brasileira do setor
A meta é superar em 5% a 8% o valor de 2017, que foi de R$ 2,2 bilhões
01/05/2018 - 11H32 - POR AGÊNCIA EFE
Considerada o maior evento agropecuário da América Latina, a Feira Internacional de Tecnologia Agrícola em Ação, conhecida como Agrishow, começou nesta segunda-feira em Ribeirão Preto (SP) com expectativa de chegar a R$ 2,3 bilhões em novos negócios, segundo os organizadores.
A meta pode superar em 5% a 8% o valor de 2017, que foi de R$ 2,2 bilhões. Segundo o presidente da feira, Francisco Maturro, há uma "recuperação da economia brasileira", e não se pensa mais em "crise".
Maturro, que destacou o papel do agronegócio como motor do país, chamou a atenção para as novas possibilidades de negócios nacionais e internacionais na feira.
"O Brasil é o cinturão agrícola tropical do globo, e nesse país se faz cultura o ano inteiro, pois aqui tem ciclo de chuva definido, é quente, não neva e nós aprendemos com ciência e tecnologia a dominar os trópicos e fazer produção", afirmou o presidente à Efe.
China, Itália, Nigéria, Costa do Marfim são alguns dos 70 países que participam dos cinco dias da Agrishow, que terá 800 expositores e deve atrair 150 mil visitantes.
"Na feira, se fecha a programação do ano dos negócios das multinacionais, que trazem clientes de muitas delegações para o Brasil, e do movimento global da feira a gente exporta cerca de 50%, entre eles Estados Unidos e União Europeia", ressaltou Maturro sobre a internacionalização do evento.
Questionado sobre o novo Plano Safra, que deve ser implementado em julho, Maturro foi contundente em considerá-lo positivo para as negociações dos agricultores e em afirmar que ele não atrapalha o fechamento de negócios da feira, porque nesse momento o produtor "tem dinheiro, câmbio positivo e taxas de bancos favoráveis".
Seis bancos patrocinam e participam da feira neste ano, com a proposta de discutir crédito rural para tentar viabilizar crescimento da produção para 2018, o que segundo a organização é um desafio do setor, já que a taxa de juros elevada é a principal reclamação dos agricultores.
O Santander Brasil anunciou o valor de R$ 1 bilhão em crédito pré-aprovado para a Agrishow e, pelo segundo ano executivo, isentará os clientes da comissão, taxa de mercado que incide sobre o valor total da compra, o que significa uma economia de 2,5% a 10% na compra de equipamentos agrícolas, segundo o Superintendente Executivo de Agronegócio do banco, Paulo Bertolane.
Consórcio agrícola e linhas de crédito de curto e longo prazo também foram soluções apresentadas pela organização que pretende consolidar negócios, especialmente entre os pequenos e médios produtores, com a perspectiva de alcançar o índice de 10% da carteira de crédito nacional até 2019.
"A Agrishow não é um negócio pontual, é uma oportunidade de conversão. Estamos financiando o produtor e o banco tem que abraçar a economia do país, assumir riscos para trabalhar em qualquer condição (da economia nacional)", enfatizou Bertolane durante entrevista coletiva no primeiro dia da feira.
Já o Sicoob (Sistema de Cooperativas de Crédito do Brasil) anunciou que espera abrir cerca de R$ 250 milhões em linhas de financiamento até o fim do evento, na sexta-feira (4).
Alguns lançamentos tecnológicos também chamam a atenção dos participantes, como drones de pulverização, helicópteros e aeronaves sob medida ao transporte de cargas, máquinas agrícolas com sensores, satélites de monitoramento de lavouras e máquinas que funcionam como telescópios.
A Agrishow deste ano não contou com a presença do presidente Michel Temer, que cancelou a participação no último domingo. Em seu lugar, o ministro da Fazenda, Eduardo Guardia falou na abertura da feira sobre a retomada econômica do país, mas quem mais atraiu olhares do público foi o pré-candidato à presidência Jair Bolsonaro, que visitou alguns estandes.
Bolsonaro, que disse não ter elaborado propostas específicas para o setor, informou que será preciso "desburocratizar" e "criminalizar ocupações do Movimento Sem Terra (MST)" para oferecer segurança no campo.
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