ORDEM E PROGRESSO .
ACORDA BRASIL MUDA .
ANTES QUE SEJA TARDE DEMAIS .
Marco Antonio Marques .
Bom dia amigos .
Estamos começando de 2018 com esperanças renovadas .
Amigos intendam por favor o que eu estou oferecendo a todos os países .
Ideias inovadoras e sustentáveis para os setor elétrico mundial sem precisar de represas para gerar muita energia elétrica com total preservação do meio ambiente com zero impacto ambiental basta ter um pouco de água .
Fonte de informação .ACORDA BRASIL MUDA .
G1 globo.com
ÉPOCA NEGÓCIOS
O que esperar do futuro do blockchain
Em debate no Festival GloboNews Prisma, painelistas defendem que já podemos começar a falar em criptoativos, e não mais em criptomoedas
05/05/2018 - 20H59 - POR ANSELMO PENHA
Rosine Kadamani é fundadora da Blockchain Academy, uma instituição para quem quer conhecer ou se aprofundar na tecnologia de blockchain, uma plataforma de infraestrutura pública que tornou possível a existência de 1,6 mil criptomoedas, como o bitcoin, criado em 2008. Mas, segundo ela, este está longe de ser o limite. "O seu voto pode ser transferido de forma muito mais segura com o blockchain", diz.
SAIBA MAIS
Rosine participou do Festival GloboNews Prisma neste sábado (05/05). Ao seu lado, estavam o economista Samy Dana e Safiri Felix, desenvolvedor de negócios da Consensys Systems, empresa especializada em aplicações para blockchain. Ela e Felix são entusiastas da tecnologia, e defendem que já podemos começar a falar em criptoativos, e não mais em criptomoedas.
Esse conceito, segundo eles, faz sentido pela variedade de transações que podem ser realizadas por meio do blockchain. Não são só as moedas que servem como ativos digitais. Há muito mais que pode ser também criptografado e registrado na rede de forma fragmentada dentro da estrutura do blockchain. "O seu carro pode ser transferido como um criptoativo", diz Rosine. Felix, no entanto, explica que não é exatamente o carro, um objeto físico, que se tornará um ativo digital, mas sua propriedade. E a transferência do bem pode ser feita apenas com o acordo de ambas as partes em realizar um negócio.
Neste caso, a documentação de posse seria transferida como é feito com os bitcoins. Sua existência seria validada e criptografada, e os registros mantidos dentro da infraestrutura pública. Para Felix, são três os benefícios desse tipo de operação: "Qualquer pessoa pode consultar os registros pela internet, e com isso ele não pode ser fraudado; as trocas não dependem de autorização, pois estão sendo feitas de forma digital por meio de um token; e há imunidade à censura, o que é importante em um país onde um juiz de primeira instância pode tirar o WhatsApp do ar", afirma.
Já em relação às criptomoedas, tanto Rosine quanto Felix concordam que a maturidade das moedas virtuais ainda deve levar um tempo. Problemas, como a volatilidade do valor de mercado e a demora para realização das transações, foram discutidos durante o painel. "O bitcoin tem uma janela de dois ou três anos para maturar", afirma Felix.
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