ORDEM E PROGRESSO .
ACORDA BRASIL MUDA .
ANTES QUE SEJA TARDE DEMAIS .
Marco Antonio Marques .
Bom dia amigos .
Estamos começando de 2018 com esperanças renovadas .
Amigos intendam por favor o que eu estou oferecendo a todos os países .
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Fonte de informação .ACORDA BRASIL MUDA .
G1 globo.com
Prédio de 24 andares desaba em incêndio no Centro de SP
Edifício no Largo do Paissandu era ocupado irregularmente por cerca de 90 famílias. Bombeiros fazem buscas por desaparecidos.
RESUMO
- Chamas começaram por volta das 1h30 no 5º andar
- Prédio de 24 andares abrigava ocupação irregular
- Defesa Civil diz que 90 famílias viviam no local
- Homem caiu junto com o prédio em tentativa de resgate
- Bombeiros combatem focos de incêndio e buscam desaparecidos
ACOMPANHE
Prédio vizinho ainda apresenta focos de incêndio e muita fumaça pela manhã.
Um incêndio começou pela 1h30 da madrugada no edifício em frente, que desabou poucas horas depois. Ainda não há um balanço oficial de feridos ou vítimas.
O secretário de Assistência Social da Prefeituras de São Paulo, Filipe Sabará, disse à GloboNews que 90 famílias, num total de 248 pessoas, estavam no prédio e estão sendo atendidas pela secretaria. A prefeitura pretende levá-las para um centro de acolhida.
Prédio em chamas desabou no momento em que morador era resgatado, na região do Largo do Paissandu, no Centro de São Paulo.
"O Corpo de Bombeiros já tinha feito vistorias neste prédio, já tinha atuado de forma a verificar o que tinha acontecido aí (na ocupação). Todas as autoridades competentes estavam cientes em relação às condições de segurança desse prédio", afirmou o capitão Marcos Palumbo, porta-voz do Corpo de Bombeiros.
Segundo ele, a situação do imóvel e da ocupação irregular contribuíram para o rápido avanço das chamas.
"Ele tinha elevadores que foram substituídos (retirados). Então, esses dutos de ar que tinham no meio, pelo fosso do elevador, acabam formando uma chaminé. Você tinha muito material combustível: madeira, papel, papelão, algo que fez com que essa chama se propagasse com rapidez."
"Eu estava dormindo, acordei meu marido gritando 'fogo, fogo, fogo'. Peguei meu filho e saí. Não consegui salvar os documentos dele, consegui salvar só os meus. Estou aqui no meio da rua, com roupa de dormir, sem nada", afirma Crivalda, que morava no prédio que desabou havia 1 ano.
"Eu tinha medo mas eu não tinha condições de morar em outro lugar."
Vasty, cão farejador dos Bombeiros, será usado na tentativa de encontrar desaparecidos sob os escombros. As buscas devem começar ainda hoje.
Segundo um ex-morador do prédio que desabou, havia muita fiação aparente e rachaduras nos andares superiores, além de muito colchão e entulho no local.
"Às vezes ficava dois, três dias sem luz. O pessoal mexia na rede elétrica sem entender", afirmou Antonio, que morou no local de 2015 a 2017, até arranjar emprego e se mudar para Santana.
Segundo médicos do Samu, ao menos 3 pessoas foram socorridas com quadro de intoxicação e levadas para unidades médicas.
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