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ANTES QUE SEJA TARDE DEMAIS .
ORDEM E PROGRESSO .
BRASIL NO SEU DIA A DIA .
Com os Projetos EAS e possível evoluir sem destruir o meio ambiente .
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26/07/2016 10h00 - Atualizado em 26/07/2016 12h14
Primeiro dia de cobrança no VLT é marcado por transtornos no Rio
Energia da Estação Santos Dumont voltou a cair por volta das 12h.
Máquinas de Riocard tiveram problema e servidores do Inca fizeram protesto
Aline PolliloDo G1 Rio
Inaugurado em 5 de junho, VLT liga rodoviária ao Aeroporto Santos Dumont (Foto: Alba Valéria Mendonça/ G1)
O primeiro dia de operação do VLT com cobrança de tarifa foi marcada por problemas no funcionamento dos veículos. Um problema no abastecimento de energia causou um atraso de uma hora no início da operação, que deveria ter começado às 7h, mas só entrou em operação às 8h desta terça (26). Por volta das 12h, a energia da estação do VLT Santos Dumont voltou a cair. Segundo funcionários, a previsão é que a circulação seja retomada às 12h30.
Durante a manhã, algumas máquinas de RioCard ficaram fora do ar e causaram transtorno para quem precisava validar a passagem. Além dos problemas técnicos, uma manifestação de funcionários do Inca também parou a circulação entre as estações Santos Dumont e Parada dos Navios, por cerca de 15 minutos. Depois de quase dois meses de viagens gratuitas, a tarifa de R$3,80 começou a ser praticada nesta terça-feira (26) para os Veículos Leves sobre Trilhos (VLTs) do Rio.
Estações ficaram cheias durante a manhã desta terça-feira (26) (Foto: Aline Pollilo / G1 Rio)
Na estação Santos Dumont, uma fila se formou na máquina que vendia o Bilhete Único Carioca. Os funcionários da concessionária criaram um esquema especial para diminuir a fila no primeiro dia de cobrança de tarifa. "Nessa estação não estamos cobrando o cartão, apenas a passagem de R$3,80", explicou o funcionário aos que estavam na fila. Uma das reclamações mais constante era que a máquina não dava troco. Por volta das 11h, a fila já tinha diminuído.
Veículos circularam cheios pelo Centro do Rio na manhã desta terça (26) (Foto: Renato Franzini / G1)
A passageira Mônica Soares, que estava acompanhada de sua filha, foi orientada no aeroporto para usar o VLT, ao invés do táxi para chegar a rodoviária. "Só para complicar, olha o tamanho dessa fila", explicou. Pela comodidade, ela estava arrependida da escolha. "Imagina se não tivesse troco? Deixaria uma nota de 100 reais na máquina", criticou Mônica, que também reclamou sobre a falta de informações.
Para os passageiros que têm Bilhete Único Carioca ou o Bilhete Único Intermunicipal é necessário apenas ter o saldo suficiente para a passagem.
Na estação da Candelária, as reclamações também eram parecidas. Fernanda Machado, do Mato Grosso, estava passeando com o filho pelo Centro do Rio de Janeiro. Sobre a cobrança de tarifa, ela falou: "Acho horrível. Não está certo. Deveriam proporcionar isso para o turista. Além de não aceitarem cartão (de débito), não tem troco. Vai ser um desperdício de dinheiro e material. Poderiam criar um sistema com um pagamento mais fácil".
Funcionários da Riocard vendem cartões para agilizar a fila (Foto: Aline Pollilo / G1 Rio)
Mas alguns cariocas aproveitaram a passagem pelo Centro para andar de VLT, como no caso de Marcelo Santana. Vindo do treinamento para participar da Olimpiada, ele decidiu usar o transporte para chegar a praça Mauá. "Tive que gastar 10 reias, mas não tem problema não porque vale a pena a título de curiosidade", falou. A moradora de Bangu Marly Rodrigues também reclamou do dinheiro gasto com o transporte. "Isso tudo é por causa da Olimpiada. Esse dinheiro deveria ser gasto para saúde e educação", declarou.
Como é feita a cobrança
Os trens do VLT não têm catracas nem cobradores. O pagamento da passagem tem de ser feito, exclusivamente, por meio do cartão Bilhete Único ou do bilhete expresso, que pode ser adquirido em qualquer parada do VLT – todas equipadas com terminais de autoatendimento.
Os trens do VLT não têm catracas nem cobradores. O pagamento da passagem tem de ser feito, exclusivamente, por meio do cartão Bilhete Único ou do bilhete expresso, que pode ser adquirido em qualquer parada do VLT – todas equipadas com terminais de autoatendimento.
De acordo com a Secretaria Municipal de Transportes (SMTR), na primeira semana de cobrança haverá equipes de fiscalização em todos os trens para checar o pagamento da passagem em caráter educativo. Já a partir do dia 2 de agosto, quem for flagrado no VLT sem validar o pagamento da tarifa será multado em R$ 170. Em caso de reincidência, o valor aumenta para R$ 255.
Segundo a SMTR, com o Bilhete Único Carioca, o usuário terá direito a fazer até duas viagens de ônibus municipais e uma de VLT no intervalo de duas horas e meia. Quem não for titular de Bilhete Único tem a opção de adquirir o Bilhete Único Carioca Pré-Pago, nos terminais de autoatendimento. Será cobrado o valor de R$ 3 referente ao custo unitário do cartão recarregável. A carga inicial mínima é de R$ 3,80.
Os terminais de autoatendimento aceitarão cédulas e moedas. A previsão é que até o dia 5 de agosto as máquinas também passem a aceitar cartão de débito. Não haverá troco nos terminais, e todo o valor carregado será revertido em créditos. O cartão RioCard Jogos Olímpicos 2016 também poderá ser utilizado no modal.
Quem tem direito à gratuidade no transporte público também devem validar o cartão no VLT. A gratuidade é garantida, por meio de legislaçãp específica, para alunos da rede pública de ensinos Fundamental e Médio do Rio de Janeiro uniformizados e portadores do cartão de gratuidade para estudante, estudantes de universidades portadores do Passe Livre Universitário, maiores de 65 anos, pessoas com deficiência e acompanhantes legalmente autorizados, doentes crônicos e acompanhantes legalmente autorizados e menores de 5 anos acompanhados de adulto portador de cartão com passagem validada.
O VLT foi inaugurado no dia 5 de junho e manteve as viagens gratuitas no começo de sua operação, que foi ampliada de forma gradativa. Atualmente, ele liga o Aeroporto Santos Dumont à Rodoviária Novo Rio e conta com 16 paradas para embarque e desembarque de passageiros.
Segundo a SMTR, com o Bilhete Único Carioca, o usuário terá direito a fazer até duas viagens de ônibus municipais e uma de VLT no intervalo de duas horas e meia. Quem não for titular de Bilhete Único tem a opção de adquirir o Bilhete Único Carioca Pré-Pago, nos terminais de autoatendimento. Será cobrado o valor de R$ 3 referente ao custo unitário do cartão recarregável. A carga inicial mínima é de R$ 3,80.
Os terminais de autoatendimento aceitarão cédulas e moedas. A previsão é que até o dia 5 de agosto as máquinas também passem a aceitar cartão de débito. Não haverá troco nos terminais, e todo o valor carregado será revertido em créditos. O cartão RioCard Jogos Olímpicos 2016 também poderá ser utilizado no modal.
Quem tem direito à gratuidade no transporte público também devem validar o cartão no VLT. A gratuidade é garantida, por meio de legislaçãp específica, para alunos da rede pública de ensinos Fundamental e Médio do Rio de Janeiro uniformizados e portadores do cartão de gratuidade para estudante, estudantes de universidades portadores do Passe Livre Universitário, maiores de 65 anos, pessoas com deficiência e acompanhantes legalmente autorizados, doentes crônicos e acompanhantes legalmente autorizados e menores de 5 anos acompanhados de adulto portador de cartão com passagem validada.
O VLT foi inaugurado no dia 5 de junho e manteve as viagens gratuitas no começo de sua operação, que foi ampliada de forma gradativa. Atualmente, ele liga o Aeroporto Santos Dumont à Rodoviária Novo Rio e conta com 16 paradas para embarque e desembarque de passageiros.
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