sábado, 2 de julho de 2016

Teori aceita pedido de Cunha e quebra sigilo telefônico do próprio deputado

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FONTE DE INFORMAÇÃO .

G1 globo.com 






01/07/2016 20h08 - Atualizado em 01/07/2016 21h14

Teori aceita pedido de Cunha e quebra sigilo telefônico do próprio deputado

Cunha também solicitou quebra do sigilo de Edison Lobão, mas Teori rejeitou. 
Pedidos foram feitos em ação penal no âmbito da Operação Lava Jato.

Do G1, em Brasília
O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Teori Zavascki aceitou nesta sexta-feira (1º) pedido do presidente afastado da CâmaraEduardo Cunha (PMDB-RJ), para que seu sigilo telefônico seja quebrado. No mesmo pedido, Cunha havia solicitado a quebra de sigilo telefônico do senador e ex-ministro de Minas e Energia Edison Lobão (PMDB-MA), mas Teori recusou.
No pedido, a defesa de Cunha alegava que é falsa uma afirmação que o ex-consultor da Toyo Setal Júlio Camargo fez em depoimento de delação premiada na Lava Jato sobre uma suposta conversa telefônica entre Cunha e Lobão.
Na delação, Camargo disse que foi pressionado por Cunha a pagar US$ 10 milhões em propinas para que um contrato de navios-sonda da Petrobras fosse viabilizado. Do total do suborno, contou o delator, Cunha disse que era "merecedor" de US$ 5 milhões.
O ex-consultor da Toyo Setal afirmou que, sem ter recurso para pagar a propina, foi ameaçado com um requerimento na Câmara para levantar informações sobre a Mitsui, prestadora de serviço para a Petrobras com quem ele tinha negócios. O requerimento fo assinado pela então deputada Solange Almeida (PMDB-RJ). No entanto, a Procuradoria-Geral da República alega que Cunha foi o real autor.
Camargo contou na delação que, acuado, procurou o ministro Edison Lobão, numa conversa na base aérea do Santos Dumont.  Camargo contou: “Eu disse a ele [Lobão]: 'está acontecendo algo desagradável'. Existe um requerimento disso, de uma empresa que eu represento, que eu acho que só traz benefícios para o país, tem trazido dinheiro japonês barato. E a reação dele [Lobão] imediata foi a seguinte: ‘Isso é coisa do Eduardo’”.
Conforme o relato do delator, no mesmo momento, Lobão ligou para Cunha. "Pegou o celular e ligou para o deputado Eduardo Cunha, na minha frente. Disse: 'Eduardo, estou aqui com o Júlio Camargo, você está louco?'".
Com a quebra do sigilo, a defesa de Cunha pretende mostrar que essa conversa telefônica não ocorreu.

Na decisão tomada nesta sexta-feira, o ministro Teori Zavascki considerou que os dados não necessariamente excluirão os fatos narrados na denúncia.


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