quarta-feira, 27 de julho de 2016

Vale incluirá provisão de R$ 3,7 bi em balanço por desastre em Mariana

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FONTE DE INFORMAÇÃO .

G1 globo.com



27/07/2016 20h19 - Atualizado em 27/07/2016 20h25

Vale incluirá provisão de R$ 3,7 bi em balanço por desastre em Mariana

Montante estará previsto nas demonstrações contáveis do 2º trimestre.
Mineradora estima contribuir com US$ 150 milhões no segundo semestre.

Do G1, em São Paulo
A Vale vai incluir em seu balanço do segundo trimestre uma provisão de R$ 3,7 bilhões (o equivalente a US$ 1,2 bilhão). O valor equivale ao montante combinado em um acordo assinado em março para compensar a ruptura da barragem da Samarco, em Minas Gerais, com programas de suporte de longo prazo. O balanço será divulgado amanhã (28).
Em nota, a mineradora informou que devido à menor expectativa de retorno financeiro da Samarco em 2016  e às incertezas com seu fluxo de caixa, o valor da provisão equivale a 50% das obrigações da Samarco no acordo, que a Vale reconheceu como a estimativa de sua responsabilidade secundária.
"Dada a previsão atualizada do fluxo de caixa da Samarco, é provável que os acionistas sejam chamados a cumprir as obrigações do acordo e, portanto, a Vale estima contribuir em torno de US$ 150 milhões à Fundação no 2S16 [segundo semestre de 2016]. Esta quantia será descontada da provisão de R$ 3,7 bilhões mencionada acima", disse a empresa.
A Vale informou também que pretende disponibilizar à Samarco linhas de crédito de curto prazo de até US$ 100 milhões para apoiar suas operações, sem que isso configure uma obrigação à empresa. "Fundos serão liberados à medida que forem necessários, estando sujeitos ao cumprimento de algumas etapas pela Samarco. Da mesma forma, a BHP Billiton tornará disponível para Samarco linhas de crédito de curto prazo similares", acrescentou por nota.
A Vale reavaliará frequentemente as premissas utilizadas e revisará a provisão acima mencionada, a fim de refletir tempestivamente novos fatos e circunstancias nas suas Demonstrações Contábeis.
Acordo
A Samarco, cujos donos são a Vale e a anglo-australiana BHP, é a responsável pela barragem que se rompeu em Mariana (MG) no fim do ano passado e deixou mortos e desabrigados. A lama gerada pelo rompimento atravessou o Rio Doce e chegou ao mar do Espírito Santo.
O acordo entre os poderes públicos federal e estadual (de Minas Gerais e do Espírito Santo) e a mineradora Samarco com o objetivo de recuperar a Bacia do Rio Doce foi assinado em março deste ano.
Fachada da mineradora Samarco, cujos donos são a Vale e a anglo-australiana BHP, em Mariana (MG) (Foto: Ricardo Moraes/Reuters)Fachada da mineradora Samarco, cujos donos são a Vale e a anglo-australiana BHP, em Mariana (MG) (Foto: Ricardo Moraes/Reuters)

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