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27/09/2016 08h46 - Atualizado em 27/09/2016 08h50
Confiança do consumidor sobe em setembro, diz FGV
Foi o maior índice desde janeiro de 2015.
Trata-se da 5ª alta consecutiva do índice, após mínimo histórico em abril.
Do G1, em São Paulo
O Índice de Confiança do Consumidor (ICC) da Fundação Getulio Vargas (FGV) subiu 1,3 ponto entre agosto e setembro, ao passar de 79,3 para 80,6 pontos, o maior desde janeiro de 2015 (81,2 pontos). Trata-se da quinta alta consecutiva do índice, que atingiu o mínimo histórico em abril. O resultado sucede altas de 5,4% e 2,6%, em julho e agosto, respectivamente.
Segundo a FGV, o descolamento entre satisfação com o presente e as expectativas com o futuro manteve-se em setembro, com oscilação das avaliações dos consumidores sobre a situação presente e melhora das expectativas nos últimos cinco meses. O Índice da Situação Atual (ISA) caiu 1,3 ponto, de 69,5 para 68,2 pontos. O Índice de Expectativas (IE) subiu 3,2 pontos, atingindo 90,1 pontos em setembro, o maior desde outubro de 2014 (94,6 pontos).
“A confiança dos consumidores continua sendo sustentada pelas expectativas em relação aos meses seguintes. O descolamento recorde entre o ISA e IE mostra que mesmo após seis meses de melhora gradual das expectativas, a demora para que ocorra uma efetiva recuperação do mercado de trabalho ou da situação financeira das famílias vem levando à sustentação de uma postura cautelosa por parte do consumidor “, diz Viviane Seda Bittencourt, coordenadora da Sondagem do Consumidor.
O grau de satisfação dos consumidores com relação à situação atual da economia piorou em setembro: o indicador caiu 1,8 ponto após três meses consecutivos de alta, atingindo 74,8 pontos.
O indicador que mede o grau de otimismo com relação à evolução da situação financeira das famílias nos seis meses seguintes foi o quesito que mais influenciou o ICC, ao subir 3,1 pontos e atingir o maior nível desde outubro de 2014 (99,0 pontos).
Houve aumento da confiança em três das quatro classes de renda pesquisadas. A melhora mais expressiva ocorreu entre consumidores com renda familiar superior a R$ 9.600, com alta de 3 pontos do ICC em setembro e de 8 pontos no acumulado do trimestre.
“A confiança dos consumidores continua sendo sustentada pelas expectativas em relação aos meses seguintes. O descolamento recorde entre o ISA e IE mostra que mesmo após seis meses de melhora gradual das expectativas, a demora para que ocorra uma efetiva recuperação do mercado de trabalho ou da situação financeira das famílias vem levando à sustentação de uma postura cautelosa por parte do consumidor “, diz Viviane Seda Bittencourt, coordenadora da Sondagem do Consumidor.
O grau de satisfação dos consumidores com relação à situação atual da economia piorou em setembro: o indicador caiu 1,8 ponto após três meses consecutivos de alta, atingindo 74,8 pontos.
O indicador que mede o grau de otimismo com relação à evolução da situação financeira das famílias nos seis meses seguintes foi o quesito que mais influenciou o ICC, ao subir 3,1 pontos e atingir o maior nível desde outubro de 2014 (99,0 pontos).
Houve aumento da confiança em três das quatro classes de renda pesquisadas. A melhora mais expressiva ocorreu entre consumidores com renda familiar superior a R$ 9.600, com alta de 3 pontos do ICC em setembro e de 8 pontos no acumulado do trimestre.
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