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G1 globo.com
27/09/2016 08h42 - Atualizado em 27/09/2016 08h49
Mão de obra sobe mais e pressiona inflação da construção em setembro
INCC passou de 0,26% em agosto para 0,37%, em setembro.
Brasília e São Paulo registraram aceleração em suas taxas.
Do G1, em São Paulo
Mão de obra ficou mais cara de agosto para setembro. (Foto: Reprodução/TV Globo)
O Índice Nacional de Custo da Construção – M (INCC-M), conhecido com a inflação da construção, subiu de 0,26% em agosto para 0,37%, em setembro, segundo divulgou nesta terça-feira (27) a Fundação Getulio Vargas (FGV).
A mão de obra ficou mais cara, passando de uma alta de 0,26% para 0,55%. "Esta variação ocorreu devido à primeira parcela dos reajustes salariais de Brasília e o início da captação da segunda parcela do reajuste salarial de São Paulo, praticado em janeiro de 2016." Já os equipamentos e serviços registraram variação de 0,16%. No mês anterior, a taxa havia sido de 0,26%.
Duas capitais apresentaram aceleração em suas taxas de variação: Brasília e São Paulo. Na contramão, Salvador, Belo Horizonte, Recife, Rio de Janeiro e Porto Alegre registraram desaceleração.
O Índice de Confiança da Construção (ICST) subiu 2,1 pontos em setembro, atingindo 74,6 pontos, o maior nível desde junho de 2015 (75,9). Após a terceira alta consecutiva, torna-se mais evidente a gradual melhora das perspectivas de curto prazo para os empresários do setor, ressalvando-se que o nível do indicador continua muito baixo em termos históricos.
Confiança
O Índice de Confiança da Construção (ICST) subiu 2,1 pontos em setembro, atingindo 74,6 pontos, o maior nível desde junho de 2015 (75,9). "Torna-se mais evidente a gradual melhora das perspectivas de curto prazo para os empresários do setor, ressalvando-se que o nível do indicador continua muito baixo em termos históricos", disse a FGV.
O Índice de Confiança da Construção (ICST) subiu 2,1 pontos em setembro, atingindo 74,6 pontos, o maior nível desde junho de 2015 (75,9). "Torna-se mais evidente a gradual melhora das perspectivas de curto prazo para os empresários do setor, ressalvando-se que o nível do indicador continua muito baixo em termos históricos", disse a FGV.
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