domingo, 19 de novembro de 2017

Caso Picciani deve selar saída de Paes do PMDB

ORDEM E PROGRESSO .

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ACORDA BRASIL MUDA .
ANTES QUE SEJA TARDE DEMAIS .

Os Projetos EAS jamais se tornarão uma realidade por falta de recursos financeiros e lamentável  a inteligencia dos governantes mundias .

Fonte de informação .

G1 globo.com

O GLOBO





Caso Picciani deve selar saída de Paes do PMDB

O ex-prefeito ainda não decidiu se vai tentar disputar o governo em 2018

POR 
paes deve sair do PMDB - Bárbara Lopes
RIO - A informação de que Eduardo Paes (PMDB) não foi acusado de pedir ou receber propina é relevante para a sua estratégia de se diferenciar de outros políticos do PMDB fluminense que são alvo da Lava-Jato, como o ex-governador Sérgio Cabral, já condenado a 72 anos de prisão por corrupção, e o presidente da Assembleia Legislativa, Jorge Picciani,preso e solto na semana passada.
Enquanto no caso dos outros políticos há diversas acusações de corrupção em benefício próprio, nas delações de Pereira e de executivos da Odebrecht Paes é citado como beneficiário de caixa dois, sem denúncias, até o momento, de enriquecimento pessoal.
Os últimos capítulos da Lava-Jato no Rio, com a prisão de Picciani, praticamente selaram a saída de Paes do PMDB. Picciani chegou a anunciar o ex-prefeito como candidato do partido ao governo em 2018, mas Paes já decidiu se distanciar do grupo político que o abrigou nos últimos anos.
A decisão de se candidatar ao Palácio Guanabara, porém, ainda não está tomada. Paes sabe que, apesar de estar livre por ora de acusações de recebimento de propina, a denúncia de caixa dois tem potencial para lhe causar embaraços numa eventual campanha.
Ainda que não seja acusado de enriquecimento pessoal, o marqueteiro Renato Pereira contou que a campanha de reeleição de Paes custou R$ 20 milhões, mas que ele declarou apenas R$ 8,6 milhões. O marqueteiro afirmou que foi avisado pessoalmente pelo prefeito que seria procurado por Leandro Azevedo, então executivo da Odebrecht, que faria o pagamento de R$ 1,2 milhão em 2012, em três parcelas.
Os pagamentos em dinheiro teriam sido feitos por Guilherme Schleder, integrante da Casa Civil da prefeitura. Os encontros eram marcados pelo aplicativo Wickr, que apaga as mensagens depois do envio, e ocorriam em posto de gasolina ou no restaurante Outback da Barra da Tijuca. Cada um seguia em seu carro até uma das ruas fechadas que dão acesso a condomínios e o repasse então era feito.
Paes nega também essas acusações e afirma que suas contas eleitorais foram aprovadas pela Justiça.Na Lava-Jato, o uso de dinheiro de caixa 2 em campanhas políticas é um tema polêmico. Ainda não há casos de políticos incriminados pela prática.
As investigações têm como alvo principalmente os crimes de corrupção, quando o agente público exige propina ao firmar algum contrato e, normalmente, se beneficia pessoalmente.


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stest 


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