terça-feira, 21 de novembro de 2017

Alvaro Dias presta depoimento como testemunha em ação que apura pagamento de propina para integrantes de CPI

ORDEM E PROGRESSO .

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ACORDA BRASIL MUDA .
ANTES QUE SEJA TARDE DEMAIS .

Os Projetos EAS jamais se tornarão uma realidade por falta de recursos financeiros e lamentável  a inteligencia dos governantes mundias .

Fonte de informação .

G1 globo.com

Alvaro Dias presta depoimento como testemunha em ação que apura pagamento de propina para integrantes de CPI

Segundo a denúncia, o ex-senador Sérgio Guerra, já falecido, e o deputado federal Eduardo da Fonte (PP-PE) receberam R$ 10 milhões.

Por G1 PR, Curitiba
 
O ex-senador Sergio Guerra, que morreu em 2014, e o senador Alvaro Dias participaram da CPI da Petrobras, em 2009 (Foto: Divulgação/Senado)O ex-senador Sergio Guerra, que morreu em 2014, e o senador Alvaro Dias participaram da CPI da Petrobras, em 2009 (Foto: Divulgação/Senado)
O ex-senador Sergio Guerra, que morreu em 2014, e o senador Alvaro Dias participaram da CPI da Petrobras, em 2009 (Foto: Divulgação/Senado)
O juiz federal Sérgio Moro – responsável pelos processos da Operação Lava Jato – deve ouvir nesta terça-feira (21) o senador Alvaro Dias (Pode-PR). O político paranaense vai falar na condição de testemunha em um processo que apura um suposto pagamento de propina de R$ 10 milhões, em 2009.
O depoimento está marcado para as 11h, por videoconferência com Brasília (DF).
De acordo com a denúncia do Ministério Público Federal (MPF), dois executivos ligados às construtoras Queiroz Galvão e Galvão Engenharia pagaram propina ao ex-senador Sérgio Guerra, que morreu em 2014, e ao deputado federal Eduardo da Fonte (PP-PE).
Segundo os procuradores, o objetivo era atrapalhar o andamento de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) que apurava irregularidades na Petrobras.
Alvaro Dias foi arrolado como testemunha pela defesa de Ildefonso Colares Filho, ligado à Galvão Engenharia. O senador participou da CPI em 2009. Ao lado de Sergio Guerra, ele compunha o grupo de parlamentares que representava a minoria no Senado. O senador paranaense não é citado na investigação.
Além de Ildefonso Colares Filho, só há mais um réu neste processo, o executivo Erton Medeiros Fonseca, que trabalhava para a construtora Queiroz Galvão. O deputado Eduardo da Fonte responde pelo caso junto ao Supremo Tribunal Federal (STF), devido ao foro privilegiado a que tem direito, em função do mandato parlamentar.
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