sábado, 21 de abril de 2018

Congresso dos EUA recebe registros de ex-diretor do FBI sobre Trump

ORDEM E PROGRESSO .

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ACORDA BRASIL MUDA .
ANTES QUE SEJA TARDE DEMAIS .

Marco Antonio Marques .
Bom dia amigos .

Estamos começando de 2018  com esperanças renovadas .
Amigos intendam por favor o que eu estou oferecendo a todos os países .
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Fonte de informação .

G1 globo.com



Edição do dia 20/04/2018
20/04/2018 21h23 - Atualizado em 20/04/2018 21h23

Congresso dos EUA recebe registros de ex-diretor do FBI sobre Trump

Agentes federais investigam se a demissão de Comey seria obstrução de justiça; memorandos seriam provas. Comey investigava influência russa.

O Departamento de Justiça dos Estados Unidos entregou ao Congresso anotações que o ex-diretor da polícia federal de lá fez sobre conversas que manteve com Donald Trump.

“O que segue são anotações que fiz imediatamente após deixar a Trump Tower no dia 6 de janeiro de 2017”.
É assim que James Comey, então diretor do FBI, começa o primeiro de uma série de memorandos que detalham encontros e telefonemas entre ele e Donald Trump.
A maior parte do conteúdo já tinha sido divulgada pelo próprio Comey, depois que foi demitido por Trump, em maio de 2017.
O que James Comey sustenta é que ele foi demitido por causa da investigação que estava liderando sobre a possível colaboração entre o pessoal da campanha de Donald Trump e a Rússia para influenciar as eleições de 2016. Agentes federais também investigam se a demissão de Comey seria obstrução de justiça e esses documentos seriam evidências.
Num dos encontros, pouco depois de Trump tomar posse, Comey afirma que o presidente disse: “Eu preciso de lealdade, e espero lealdade”.
Cerca de três semanas depois, Trump teria pedido a Comey que parasse de investigar Michael Flynn que, na véspera, tinha sido demitido do cargo de conselheiro de Segurança Nacional por mentir a respeito de conversas que teve com o governo russo antes de Trump tomar posse.
Depois da publicação dos documentos, Donald Trump escreveu: “Eles mostram claramente que não houve conluio nem obstrução de justiça”.
O Partido Democrata, aparentemente, discorda, e entrou nesta sexta-feira (20) com um processo criminal afirmando que foi vítima de uma conspiração entre agentes russos, integrantes da campanha de Trump e o site Wikileaks, com o objetivo de prejudicar a campanha presidencial da candidata democrata, Hillary Clinton.

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