Tudo esta parado por falta de recursos financeiro esta aberto para investidores para todos os países ... Com os Projetos EAS e possível evoluir sem destruir o meio ambiente impacto ambiental zero .
ACORDA BRASIL MUDA .
ANTES QUE SEJA TARDE DEMAIS .
ORDEM E PROGRESSO .
BRASIL NO SEU DIA A DIA .
Com os Projetos EAS e possível evoluir sem destruir o meio ambiente .
ANTES QUE SEJA TARDE DEMAIS .
ORDEM E PROGRESSO .
BRASIL NO SEU DIA A DIA .
Com os Projetos EAS e possível evoluir sem destruir o meio ambiente .
Compartilhando com todos os amigos .
O governo petista dava uma de bonzinho enviando bilhões de reais para melhorias em países no estrangeiro Estados Brasileiros estavam indo a falência financeira .
G1 globo.com
Pela sexta vez consecutiva, servidores do Executivo terão salário parcelado.
Previsão do governo do estado é complementar até o dia 19 de agosto.
Pela sexta vez consecutiva, os servidores públicos do Rio Grande do Sul receberão o salário de forma parcelada. O anúncio foi feito nesta quinta-feira (28), véspera do dia do pagamento. O secretário da Fazenda Giovani Feltes anunciou os detalhes do fatiamento em entrevista coletiva em Porto Alegre.
Desta vez, porém, o primeiro valor a ser depositado será bem abaixo do que o do mês passado, que foi de R$ 2,6 mil. O calendário anunciado pelo Executivo prevê que serão depositados R$ 650 nesta sexta (29), último dia útil do mês. O valor, no entanto, pode chegar a R$ 980 no fim do dia, se entrar mais recursos de impostos nos cofres públicos.
O restante será quitado em demais parcelas cujos valores não foram informados. A previsão é complementar a folha do funcionalismo até o dia 19 de agosto.
"Temos a crença e a torcida que no transcorrer do dia possamos, quem sabe, creditar mais uma ou duas faixas, aumentando um pouco mais o volume a ser creditado. Com certeza podemos afirmar que no dia 19 do mês de agosto estaremos quitando a folha de pagamento do Rio Grande do Sul", afirmou o secretário da Fazenda, Giovani Feltes.
O parcelamento atinge somente funcionários ligados ao Poder Executivo, ativos, inativos e pensionistas, bem como os que trabalham nas autarquias que dependem de recursos do Tesouro. De acordo com o secretário, a medida é necessária em função das dificuldades financeiras do estado.
Segundo Feltes, a crise se agravou no último mês. A receita líquida de julho ficou em R$ 2,14 bilhões, valor que é cerca de R$ 109 milhões a menos do que no anterior. O resultado, portanto, é negativo: falta R$ 764 milhões para pagar as contas.
A folha de pagamento custa R$ 996 mil. Ao todo, são 343 mil matrículas. O secretário voltou a dizer que mesmo com medidas de contenção de despesas, como o aumento de tributos, o estado gasta mais do que arrecada.
"Mesmo tendo aumento na receita do ICMS, ainda assim, nos solaparam volume de recursos que não permitiram ao menos manter o que projetávamos inicialmente. Lamentavelmente não foi possível", diz o secretário.
Neste ano, houve parcelamento dos salários dos servidores do Poder Executivo nos meses de fevereiro, março, abril, maio e junho. Mas desde 2015 o governo gaúcho encontra dificuldades para pagar o funcionalismo. Em julho e agosto do ano passado, também houve parcelamentos. O segundo, inclusive, foi semelhante ao deste mês: os servidores receberam R$ 600.
Nenhum comentário:
Postar um comentário