domingo, 4 de setembro de 2016

Temer: o povo brasileiro não é afeito à depredação

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Com os Projetos EAS e possível evoluir sem destruir o meio ambiente .

Compartilhando com todos os amigos .

O governo petista dava uma de bonzinho enviando bilhões de reais para melhorias em países no estrangeiro Estados Brasileiros estavam indo a falência financeira . 

Fonte de informação .

G1 globo.com

Temer: o povo brasileiro não
é afeito à depredação

"Acho que a alegria vem pouco a pouco. Eu não tenho a menor dúvida disso", disse o presidente, ao comentar afirmação do papa de que o Brasil vive "momento triste"
04/09/2016 - 13H33 - ATUALIZADA ÀS 13H51 - POR ESTADÃO CONTEÚDO
O presidente Michel Temer grava pronunciamento à nação, após tomar posse (Foto: Beto Barata/PR)
Um dia após o papa Francisco convidar as pessoas que rezem pelo Brasil neste "momento triste", o presidente Michel Temer comentou que o líder religioso jamais está equivocado e disse que o pontífice "revelou uma preocupação com o Brasil". "Uma preocupação que todos temos", disse o peemedebista, ao comentar que o povo brasileiro não é afeito à depredação e que, diante da atual situação do país, Francisco pediu preces para "pacificar" o Brasil. "Acho que alegria vem pouco a pouco. Eu não tenho a menor dúvida disso", disse Temer, ao comentar afirmação do papa de que o Brasil vive "momento triste". "Foram três, quase quatro meses de problemática político-institucional que gerou conflitos", afirmou.
Aos jornalistas brasileiros, Temer disse entender que a afirmação do papa tem intenção de restabelecer a "pacificação". "Vocês se lembram que quando começaram a depredar (nas manifestações de 2013), o movimento ficou paralisado. Exata e precisamente o que mostra que o povo brasileiro não é afeito à depredação", disse. "A depredação é delito. Isso não é manifestação e acho que o papa, que é sábio, vendo tudo isso disse: 'Orem pelo Brasil'".
O presidente comentou ainda que esse objetivo do papa Francisco estaria alinhado ao desejo que Temer tem para o Brasil. "Para, quem sabe, fazer o que eu tenho pregado: Vamos pacificar o país. Quem faz uma oração, faz para que a ação seja pacificadora. Acho que é isso o que o Papa está pedindo".
Ainda sobre a tristeza citada pelo líder da Igreja Católica, Temer disse que a alegria voltará com a melhora da economia. "O que é alegrar? Alegrar é a confiança. Quando a confiança cresce, o emprego começa a aumentar e você tem alegria. Mas claro que, quando você fala em 12 milhões de desempregados, há certa tristeza".
Clima político não altera data para pacote de concessões
O clima político não altera o plano do governo de anunciar em 13 de setembro o pacote de concessões para a iniciativa privada. A data foi citada pelo presidente Michel Temer em entrevista. Ele disse que a intenção de privatizar e conceder projetos à iniciativa privada "está em pé". Temer afirmou que o calendário continua inalterado e o governo apresentará os projetos que serão concedidos à iniciativa privada em 13 de setembro.
O trabalho, disse Temer, está sendo liderado pelo secretário do Programa de Parcerias de Investimentos (PPI), Moreira Franco - que levanta os projetos que serão concedidos - e pelo ministro da Fazenda, Henrique Meirelles - que avalia quais ativos poderão ser vendidos à iniciativa privada.
Há fundamento de que não se pode
ter mais gastos públicos
O presidente Michel Temer não quis entrar no debate sobre o polêmico aumento de salários do Judiciário, que tramita no Congresso Nacional. O peemedebista disse que o tema só será avaliado pelo Palácio do Planalto após a tramitação no Senado, mas ressaltou que "há fundamento" de que não se pode aumentar o gasto público.
Ao ser questionado sobre a opinião sobre o reajuste para o judiciário, Temer lembrou que há situação fiscal delicada no Brasil. "Há fundamento de que não se pode ter gastos públicos nesse momento", disse, em entrevista ao fim do primeiro dia da reunião de cúpula das 20 maiores economias do mundo, o G-20."Eu vou esperar o Senado decidir. Eu sei que há uma grande divisão no Senado e a minha tarefa será depois da avaliação do Senado", comentou. "Vejo que há grande divisão no Senado, mesmo no PMDB. Há alguns que votam a favor, mas muitos que votam contra. Dependendo do que o Senado decidir, vem para a sanção ou o veto".
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