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G1 globo.com
04/09/2016 13h10 - Atualizado em 04/09/2016 17h25
Temer: papa mostrou 'preocupação'
ao pedir proteção ao Brasil
Presidente foi questionado na China sobre declaração de Francisco.
Pontífice afirmou no Vaticano que o Brasil vive um momento 'triste'.
Do G1, em Brasília
O presidente Michel Temer afirmou neste domingo (4) que, na opinião dele, o papa Francisco demonstrou a "preocupação" que todos tem com o Brasil ao pedir proteção ao país e ao povo brasileiro em um evento no Vaticano. O peemedebista também disse acreditar que o pontífice tenha pedido a "pacificação" do Brasil.
Temer fez o comentário as ser indagado, durante uma entrevista concedida na China, sobre a declaração feita no sábado (3) pelo papa na qual Francisco definiu o atual momento do país como "triste". O pontífice falou sobre o Brasil ao inaugurar um monumento dedicado à Nossa Senhora Aparecida no Jardim do Vaticano – sede da Igreja Católica.
"Acho que a alegria se formará pouco a pouco. [...] Eu tenho pregado: 'vamos pacificar o país'. Eu acho que é isso que o papa está pedindo", disse Temer, referindo-se ao comentário do pontífice.
Papa inaugurou neste sábado, nos jardins do Vaticano, monumento dedicado à Nossa Senhora Aparecida (Foto: Divulgação/A12)
O peemedebista também foi questionado sobre o fato de o papa ter dito, em meio ao evento de lançamento do monumento no Vaticano, que é incerta sua visita ao Brasil em 2017.
Acho que a alegria se formará pouco a pouco"
Michel Temer, presidente da República, ao comentar a declaração do papa Francisco de que o Brasil vive um momento 'triste'
Ao discursar na inauguração da escultura, Francisco disse que estava contente de ter a imagem de Nossa Senhora Aparecida no Vaticano porque, em 2013, em sua única visita ao Brasil, havia prometido que retornaria ao país durante a Jornada Mundial da Juventude, mas, agora, não sabe se será possível.
"Ele [papa Francisco] não tinha plano. Ele disse: 'eu tenho tanto desejo de voltar ao Brasil que, de repente, eu volte ao Brasil', minimizou o presidente.
Diante da insistência dos repórteres em relação a uma eventual ligação da desistência de o papa vir ao Brasil à troca de governo no país, Temer ironizou. "Acho que é melhor perguntar ao papa. Se eu for a Roma, eu o procuro."
Se depender de convite, eu faço o convite", enfatizou.
Presidente Michel Temer durante coletiva de imprensa (Foto: Beto Barata/PR)
'Depredação é delito'
Michel Temer voltou a falar neste domingo sobre atos de vandalismo registrados na onda de manifestações que tem se espalhado nos últimos dias por cidades brasileiras para protestar contra o impeachment da presidente Dilma Rousseff e contra o governo do peemedebista. Na entrevista coletiva, Temer afirmou que, na opinião dele, "depredação é delito, não é manifestação".
Michel Temer voltou a falar neste domingo sobre atos de vandalismo registrados na onda de manifestações que tem se espalhado nos últimos dias por cidades brasileiras para protestar contra o impeachment da presidente Dilma Rousseff e contra o governo do peemedebista. Na entrevista coletiva, Temer afirmou que, na opinião dele, "depredação é delito, não é manifestação".
Na véspera, em outra entrevista, o peemedebista tentou minimizar as manifestações contra sua gestão, atribuindo os protestos a "grupos pequenos e a depredadores". Na ocasião, ele também disse que os atos dos últimos dias não foram "democráticos".
Neste domingo, o novo chefe do Executivo federal afirmou que, para ele, o movimento de junho de 2013, no qual milhões de brasileiros saíram às ruas do país para reinvindicar, entre outros pontos, a melhoria dos serviços públicos, "naufragou" em razão dos "depredadores".
"Ontem [sábado], eu disse que uma coisa é a manifestação democrática, que é importantíssima. [...] O movimento de junho de 2013 naufragou por causa dos depredadores. Quando começaram a depredar, o movimento ficou paralisado", destacou Temer aos jornalistas na China, onde está nos últimos três dias para participar de encontro de cúpula dos países do G20.
"O povo brasileiro não é afeito à depredação, e nem a ordem jurídica permite a depredação. A depredação é delito, não é manifestação", complementou.
Os protestos contra Temer que eram pontuais nos últimos meses, se intensificaram desde que o Senado decidiu afastar definitivamenteDilma Rousseff da Presidência da República. Na última sexta-feira (2), manifestantes contrários a Temer voltaram a sair às ruas para pedir a saída do peemedebista do Palácio do Planalto e a realização de novas eleições presidenciais.
Veja a íntegra da entrevista coletiva de Michel Temer na China:
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