sexta-feira, 20 de abril de 2018

O recado do FMI para o Brasil

ORDEM E PROGRESSO .

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ACORDA BRASIL MUDA .
ANTES QUE SEJA TARDE DEMAIS .

Marco Antonio Marques .
Bom dia amigos .

Estamos começando de 2018  com esperanças renovadas .
Amigos intendam por favor o que eu estou oferecendo a todos os países .
Ideias inovadoras e sustentáveis para os setor elétrico mundial sem precisar de represas para gerar muita energia elétrica com total preservação do meio ambiente com zero impacto ambiental basta ter um pouco de água .

Fonte de informação .

G1 globo.com


Marco Marques .
Bom dia para todos os amigos .
Não economia no mundo que resista a fraudes corrupção obras super faturadas e ainda conseguir manter toda a maquina administrativa do Brasil que consome grande parte dos recursos financeiros gerados pelos brasileiros e ainda sairão do Brasil centenas de bilhões de reais para beneficiar outros países através do BNDES .
A gora eu pergunto como ficamos , com um péssimo sistema na saúde publica , uma fraca educação para os nossos filhos segurança publica nem se fala e muitos mais .
Fala Brasil até quando .
  20/04/2018

Face Book .

Brasil no seu dia a dia .
Marco Marques .
Bom dia para todos os amigos .
Não economia no mundo que resista a fraudes corrupção obras super faturadas e ainda conseguir manter toda a maquina administrativa do Brasil que consome grande parte dos recursos financeiros gerados pelos brasileiros e ainda sairão do Brasil centenas de bilhões de reais para beneficiar outros países através do BNDES .
A gora eu pergunto como ficamos , com um péssimo sistema na saúde publica , uma fraca educação para os nossos filhos segurança publica nem se fala e muitos mais .
Fala Brasil até quando .
20/04/2018
A economia mundial se recuperou, mas o país ficou para trás e terá anos difíceis adiante
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BLOG DO HELIO GUROVITZ

MUNDO

O recado do FMI para o Brasil

A economia mundial se recuperou, mas o país ficou para trás e terá anos difíceis adiante

Por Helio Gurovitz
 
A diretora-gerente do Fundo Monetário Internacional (FMI), Christine Lagarde (Foto: AFP)A diretora-gerente do Fundo Monetário Internacional (FMI), Christine Lagarde (Foto: AFP)
A diretora-gerente do Fundo Monetário Internacional (FMI), Christine Lagarde (Foto: AFP)
O mundo recebeu uma boa notícia nesta semana com a divulgação do novo relatório do Fundo Monetário Internacional (FMI) sobre a economia global. O crescimento econômico atingirá, diz o FMI, 3,9% em 2018, acima das previsões anteriores e dos 3,8% de 2017. “Crescimento tão amplo e forte não é visto desde o início da recuperação da crise financeira de 2008-09”, afirma o relatório.
A origem do impulso econômico não está, com exceção da China, nos países emergentes, como costumava estar antes da crise. Ele se concentra na Zona do Euro, no Japão e nos Estados Unidos.
O FMI prevê um crescimento maior para o Brasil, de 2,3% em 2018 e 2,5% em 2019 (em outubro a previsão era, respectivamente, de 1,5% e 2%). Em parte, por causa da recuperação nos preços das commodities, que subiram16,9% entre agosto de 2017 e fevereiro deste ano.
Mesmo assim, o crescimento brasileiro fica aquém da média global prevista para os próximos anos, em torno de 3,7% – e muito aquém da previsão para os países emergentes, ao redor de 5%. Até 2023, o crescimento brasileiro deverá, diz o FMI, ficar na média em 2,2%.
“As reformas não estão completas ainda”, afirmou a diretora-gerente do FMI, Christine Lagarde, a respeito da situação brasileira. Não é nenhuma novidade a principal preocupação relativa ao Brasil: sem reformas, estaremos diante de um assustador abismo fiscal.
Os números divulgados pelo FMI em seu Monitor Fiscal estimam que a relação entre a dívida pública e o Produto Interno Bruto (PIB) ficou em 84% em 2017 (número superior ao divulgado do governo por divergência de critérios). Para o FMI, a relação chegará a 96,3% em 2023.
Para comparar, a média dos países emergentes foi de 49% em 2017 e deverá chegar a 57,6% em 2023. Na América Latina, 61,8% no ano passado; previsão de 68,4% em 2023. O dado brasileiro é comparável ao da Zona do Euro, onde o endividamento foi de 84,2% no ano passado, mas deverá cair a 71,7% em 2023. Até lá, deveremos quase tanto quanto as economias mais avançadas, cujas dívidas somarão em média 100,4% do PIB em 2023, diz o FMI.
Na análise dos indicadores estruturais que explicam o crescimento da dívida, destaca-se o gasto com a Previdência. Pelos dados do FMI, o Brasil é o segundo país do mundo com maior crescimento projetado nas despesas previdenciárias entre 2015 e 2050: 5,1% do PIB (5,9% até 2030). Se tivéssemos de pagar tudo hoje, o total equivaleria a 203,8% do PIB. Só o Kuwait está em situação pior.
É sobretudo em função do desequilíbrio nas contas da Previdência que o nosso déficit estrutural anual subirá dos 3,6% do PIB registrados entre 2000 e 2007 para 7,6% entre 2018 e 2023. Nesse quesito, apenas a Venezuela, cuja economia está em derretimento, nos supera.
Isso significa, basicamente, que a sociedade brasileira precisa trabalhar mais e produzir mais para arcar com dívidas de país avançado e gastos previdenciários de país avançado (mais de 13% do PIB, patamar comparável a França, Itália, Grécia ou Portugal antes da reforma).
Duas medidas são urgentes para evitar que a economia entre em colapso nos próximos anos por causa da dívida. A primeira é reequilibrar as contas públicas, com reforma na Previdência, privatizações e o enxugamento do Estado, de modo a retomar os superávits primários. Como o governo, o FMI prevê que o país só volte ao azul em 2022.
A segunda é uma ampla rodada de abertura comercial, que permita ganhos substanciais de produtividade e torne nossas empresas mais competitivas no mercado global. “Reduzir barreiras tarifárias e não-tarifárias ao comércio ajudará a melhorar a eficiência e aumentará a produtividade”, diz o relatório do FMI, “Ampliar o programa de concessões de infra-estrutura a investidores ajudaria a atrair capital privado para compensar deficiências.”
Qualquer candidato à Presidência cujo programa não envolver reformas (em especial, da Previdência), privatizações e abertura comercial estará a vender ilusões. O povo brasileiro já cansou delas. Não pode perder mais tempo com palermas analfabetos em economia.
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