quarta-feira, 18 de julho de 2018

Começa recesso parlamentar de julho; semestre será de Congresso esvaziado devido à campanha eleitoral

ORDEM E PROGRESSO .

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ACORDA BRASIL MUDA .
ANTES QUE SEJA TARDE DEMAIS .

Marco Antonio Marques .
Bom dia amigos .
Projetos EAS geração de energia elétrica auto sustentável único no mundo .
Estamos começando de 2018  com esperanças renovadas .
Enquanto a pessoa viva e tentando ajudar para oferecer mais alternativa para o setor elétrico mundial ninguém da importância de uma tecnologia inovadora já existente que funciona comprovadamente só que não usada para gerar energia elétrica sustentável sem destruição do meio ambiente e sem a utilização de represas .
Neste mercado mundial dominado por grandes empresas parece que não é interessante que novos projetos venham colaborar na deficiente geração de energia elétrica mundial que falta de inteligencia de todos os governantes mundiais .
Com a experiencia na construção civil desde 1978 com 40 anos neste setor poço criar diversos projetos únicos no mundo para gerar muita energia elétrica auto sustentável e suprir a demanda mundial , mas sem apoio financeiro o poço fazer , nada .
Porto Alegre RS Brasil , 14/072018 as 09:46 horas .

Fonte de informação .

G1 globo.com

POLÍTICA

Começa recesso parlamentar de julho; semestre será de Congresso esvaziado devido à campanha eleitoral

Objetivo é permitir deputados e senadores a se dedicarem às campanhas nas bases eleitorais. Recesso começa oficialmente nesta quarta-feira (18) e vai até o próximo dia 31.

Por Alessandra Modzeleski, Fernanda Calgaro e Gustavo Garcia, G1, Brasília*
 
Após o recesso parlamentar que se inicia nesta quarta-feira (18), a Câmara dos Deputados e o Senado vão reduzir o número de sessões de votação no segundo semestre porque deputados e senadores vão se dedicar à campanha eleitoral nos estados.
O recesso do Congresso Nacional começa oficialmente nesta quarta e vai até o próximo dia 31, mas, na prática, a última sessão deliberativa foi na quarta-feira da semana passada.
O cronograma de votações nos plenários de Câmara e Senado no segundo semestre ainda não foi divulgado. Mas um calendário prévio já foi enviado às assessorias parlamentares.
Na Câmara, por exemplo, as sessões do chamado "esforço concentrado" para votações podem ser marcadas para as seguintes datas:
  • 7 e 8 de agosto;
  • 13 e 14 de agosto;
  • 4 e 5 de setembro.
As datas só devem ser confirmadas oficialmente numa reunião de líderes que ainda será convocada após o recesso.
Normalmente, as sessões do "esforço concentrado" são convocadas com efeito administrativo, ou seja, o deputado que faltar terá desconto no salário.
No Senado, o presidente da Casa, Eunício Oliveira (MDB-CE), pretende fazer votações em duas semanas de agosto (a segunda e a última) e em pelo menos uma semana de setembro, o que ainda não foi definido.
Congresso derruba proibição de reajuste de salários de servidores no ano que vem

Senado

Segundo Eunício Oliveira, no segundo semestre, a ideia é evitar a análise de projetos que gerem mais despesas ao cofres públicos.
Isso porque, antes do recesso, o Congresso aprovou propostas que diminuem a arrecadação do governo e aumentam gastos (relembre no vídeo acima).
É o caso da medida provisória que concede anistia a caminhoneirosmultados durante a greve e da proposta que aumenta o piso salarial de agentes comunitários de saúde e de agentes de combate a endemias.
No entanto, propostas polêmicas podem entrar na pauta do Senado, entre as quais:
Plenário da Câmara dos Deputados (Foto: Jonas Pereira/Agência Senado)Plenário da Câmara dos Deputados (Foto: Jonas Pereira/Agência Senado)
Plenário da Câmara dos Deputados (Foto: Jonas Pereira/Agência Senado)

Câmara

Um dos vice-líderes do governo, o deputado Beto Mansur (MDB-SP) afirma que a escala de trabalho diferenciada depois do recesso permitirá aos deputados ficarem na base eleitoral para fazer campanha, mas, segundo ele, se convocados, estarão na Câmara.
"Depois do recesso e, logicamente, depois do período eleitoral, estaremos presentes no Congresso. Com certeza, estaremos aqui trabalhando", afirmou.
Segundo ele, caberá ao presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ) pautar o plenário, mas a expectativa é que sejam priorizadas as votações de medidas provisórias.
Esse tipo de texto é editado pelo governo federal, entra imediatamente em vigor, mas precisa ser votado pelo Congresso em até 120 dias para virar uma lei em definitivo.
Entre as medidas provisórias pendentes de análise estão:
Para o líder do PSOL, Chico Alencar (RJ), contudo, os deputados devem evitar temas polêmicos, priorizando projetos de autoria dos parlamentares.
"No período pré-eleitoral é praxe negativa da Casa não entrar em matéria polêmica. O presidente Rodrigo Maia vai nos convocar e vamos estabelecer a pauta prioritária, que tende a ser projetos dos próprios parlamentares", afirmou.
Com isso, a expectativa é que projetos polêmicos que ficaram pendentes no primeiro semestre não sejam votados. É o caso da proposta que altera as regras do Cadastro Positivo e o que estabelece critérios para a criação de municípios.
*Colaborou João Cláudio Netto, da TV Globo, em Brasília
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