domingo, 4 de setembro de 2016

Ação da oposição contra decisão fatiada pode anular impeachment, diz Cardozo

PROJETOS EAS GERAÇÃO DE ENERGIA AUTO SUSTENTÁVEL .
Tudo esta parado por falta de recursos financeiro esta aberto para investidores para todos os países  ... Com os Projetos EAS e possível evoluir sem destruir o meio ambiente impacto ambiental zero .

ACORDA BRASIL MUDA .

ANTES QUE SEJA TARDE DEMAIS .
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ORDEM E PROGRESSO .

BRASIL NO SEU DIA A DIA .

Com os Projetos EAS e possível evoluir sem destruir o meio ambiente .

Compartilhando com todos os amigos .

O governo petista dava uma de bonzinho enviando bilhões de reais para melhorias em países no estrangeiro Estados Brasileiros estavam indo a falência financeira . 

Fonte de informação .

G1 globo.com

ÉPOCA NEGÓCIOS .

Ação da oposição contra decisão fatiada pode anular impeachment, diz Cardozo

Advogado de Dilma disse que impeachment e perda dos direitos de exercer funções públicos são penas distintas.
02/09/2016 - 17H48 - ATUALIZADA ÀS 17H54 - POR ESTADÃO CONTEÚDO
Dilma Rousseff concede entrevista às agências internacionais ao lado de seu advogado, José Eduardo Cardozo (Foto: Roberto Stuckert Filho/PR)
O advogado da ex-presidente Dilma Rousseff (PT), José Eduardo Cardozo, cO advogado da ex-presidente Dilma Rousseff (PT), José Eduardo Cardozo, comentou nesta sexta-feira (02/09) que a ação de partidos da oposição contra a votação fatiada do impeachment no Senado pode anular o afastamento da petista e colocá-la novamente no cargo. Respondendo a jornalistas estrangeiros no Palácio da Alvorada, Cardozo disse que impeachment e perda dos direitos de exercer funções públicos são penas distintas.
+ Partidos protocolam no STF ação contra direito de Dilma exercer cargos públicos 

A análise da Justiça para a segunda votação pode, nesse caso, ser aplicada também à primeira, que afastou Dilma. "Isso pode anular toda a decisão e implicaria no retorno de Dilma à Presidência e de Michel Temer à situação de interinidade", afirmou Cardozo. Ele falou ainda que a própria advogada de acusação, Janaina Paschoal, foi contra que os partidos entrassem com mandatos de segurança pelo risco do Supremo Tribunal Federal (STF) anular toda a sessão que julgou Dilma. Cardozo citou também um livro de Michel Temer para defender a votação em separado.

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