sábado, 3 de setembro de 2016

China recebe maiores lideranças mundiais em mau momento interno

PROJETOS EAS GERAÇÃO DE ENERGIA AUTO SUSTENTÁVEL .
Tudo esta parado por falta de recursos financeiro esta aberto para investidores para todos os países  ... Com os Projetos EAS e possível evoluir sem destruir o meio ambiente impacto ambiental zero .

ACORDA BRASIL MUDA .

ANTES QUE SEJA TARDE DEMAIS .
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ORDEM E PROGRESSO .

BRASIL NO SEU DIA A DIA .

Com os Projetos EAS e possível evoluir sem destruir o meio ambiente .

Compartilhando com todos os amigos .

O governo petista dava uma de bonzinho enviando bilhões de reais para melhorias em países no estrangeiro Estados Brasileiros estavam indo a falência financeira . 

Fonte de informação .

G1 globo.com

ÉPOCA NEGÓCIOS .

China recebe maiores lideranças mundiais em mau momento interno

O país sofre com fortes dúvidas sobre o futuro de sua economia, crescentes conflitos com seus vizinhos e um aumento da censura e da repressão interna
02/09/2016 - 20H20 - ATUALIZADA ÀS 20H20 - POR AGÊNCIA EFE
Henrique Meirelles, ao lado do presidente Michel Temer e do ministro José Serra, encontra presidente da China, Xi Jinping (Foto: Beto Barata/PR)
AChina prepara-se para receber um dos eventos políticos mais internacionais de sua história, a cúpula do G20, em uma conjuntura não exatamente favorável, com fortes dúvidas sobre o futuro de sua economia, crescentes conflitos com seus vizinhos e um aumento da censura e da repressão interna.
A desaceleração de seu crescimento econômico após 30 anos de rápida ascensão, as disputas marítimas com Japão e Filipinas, os atritos com os Estados Unidos pelo escudo antimísseis na Coreia do Sul e outros focos de tensão fecharam a China em si mesma no momento no qual deve receber as maiores lideranças globais.
A potência asiática fará isso nos dias 4 e 5 de setembro em Hangzhou, cidade que na Idade Média simbolizou o encontro entre Oriente e Ocidente, quando foi visitada por Marco Polo e descrita em seu Livro das Maravilhas como "o lugar mais nobre e esplêndido do mundo".
O governo chinês salientou nos dias prévios à cúpula que seu principal objetivo é potencializar reformas e medidas que estimulem o crescimento econômico, que segue sem recuperar-se totalmente da grande crise de 2008, e que afeta o país, sobretudo, pela baixa demanda de suas exportações.
"Devemos promover reformas estruturais e oferecer novas soluções para um crescimento robusto, sustentado e equilibrado", assinalou a respeito o vice-ministro de Finanças, Zhu Huangyao, em uma recente conferência para apresentar as metas da nação anfitriã em Hangzhou.
Pequim insiste que a finalidade da cúpula é econômica e as questões políticas são "distrações", motivo pelo qual tentará que conflitos crescentes como o que sustenta com Vietnã e Filipinas no Mar da China Meridional (no qual os Estados Unidos adotaram um papel de apoio a Manila e Hanói) não se interponham no fórum multilateral.
No entanto, é provável que esse assunto permeie o encontro que provavelmente realizarão à margem da cúpula os presidentes da China, Xi Jinping, e dos EUA, Barack Obama, da mesma forma que a futura instalação do escudo antimísseis THAAD na Coreia do Sul, que também abalou os laços entre Pequim e Seul.
Washington defende que o THAAD será construído em resposta à crescente atividade militar da Coreia do Norte e à retórica cada vez mais agressiva de seu líder, Kim Jong-un, mas a China, junto com a Rússia, o vê como uma ameaça direta a sua segurança militar.
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