sábado, 3 de setembro de 2016

Com excesso de prédios de luxo em Nova York, construtoras ‘adoçam’ ofertas

PROJETOS EAS GERAÇÃO DE ENERGIA AUTO SUSTENTÁVEL .
Tudo esta parado por falta de recursos financeiro esta aberto para investidores para todos os países  ... Com os Projetos EAS e possível evoluir sem destruir o meio ambiente impacto ambiental zero .

ACORDA BRASIL MUDA .

ANTES QUE SEJA TARDE DEMAIS .
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ORDEM E PROGRESSO .

BRASIL NO SEU DIA A DIA .

Com os Projetos EAS e possível evoluir sem destruir o meio ambiente .

Compartilhando com todos os amigos .

O governo petista dava uma de bonzinho enviando bilhões de reais para melhorias em países no estrangeiro Estados Brasileiros estavam indo a falência financeira . 

Fonte de informação .

G1 globo.com

ÉPOCA NEGÓCIOS .

Com excesso de prédios de luxo em Nova York, construtoras ‘adoçam’ ofertas

Vale (quase) tudo para atrair os ricaços, de desconto e cartão-presente a festas em coberturas
02/09/2016 - 18H39 - ATUALIZADA ÀS 18H51 - POR AGÊNCIA O GLOBO
Skyline de Nova York (Foto: Getty Images)
Os possíveis compradores de apartamentos no Upper East Side, emNova York, recebem discretamente ofertas de 5% de desconto. Em um prédio quase pronto em Midtown, apartamentos de cinco quartos serão divididos em unidades menores. Os corretores cujos clientes assinarem acordos em uma torre no centro da cidade antes do Dia do Trabalho — comemorado na próxima semana nos EUA — ganharão cartões-presente de US$ 5.000.
Táticas como essas se tornaram mais comuns em Manhattan, onde os vendedores estão lidando com excesso de apartamentos de luxo e se ajustando a uma nova realidade após passar anos construindo para satisfazer uma demanda aparentemente insaciável.
Como agora o mercado está cambaleando, eles estão alterando os planos de venda e fazendo acordos em segredo na tentativa de criar impulso para seus projetos antes de uma concorrência maior.
"No momento, o tempo é inimigo", disse Jacky Teplitzky, corretora de luxo da Douglas Elliman Real Estate. "A primeica coisa que as pessoas perguntam é há quanto tempo um apartamento está no mercado".
A turbulência econômica mundial, a depressão dos preços do petróleo e a incerteza com a eleição presidencial americana deste ano estão afetando a tomada de decisões dos compradores de casas de luxo nos EUA. Em Nova York, onde mais de 3.500 apartamentos novos chegarão ao mercado neste ano, os promotores têm de trabalhar ainda mais duro para vender. É uma reviravolta em relação aos dias de boom há apenas alguns anos.
Redução de US$ 2 milhões no preço
Nas primeiras 35 semanas do ano, os contratos de compra de imóveis em Manhattan por US$ 4 milhões ou mais despencaram 21% em relação ao mesmo período de 2015, mostram dados compilados pela corretora de luxo Olshan Realty. As 758 propriedades nesses contratos passaram em média 291 dias no mercado, 54 a mais do que há um ano.
Alguns construtores com projetos quase prontos estão promovendo as datas de entrega, ao passo que para outros, a resposta foi adiar uma campanha de marketing até a chance de sucesso parecer maior.
Em uma torre de apartamentos em construção no número 252 da Rua 57, perto da Segunda Avenida, os preços de algumas das unidades mais caras foram reduzidos em mais de US$ 2 milhões como parte de uma estratégia mais ampla de impulso às vendas.
Festas e coquetéis
Os promotores também estão cortejando cada vez mais os agentes imobiliários, organizando festas em coberturas e dando presentes como forma de fazer com que os clientes entrem nos prédios e vejam os apartamentos.
"Todos os dias eu recebo convites na minha caixa de entrada", disse Teplitzky, da Douglas Elliman. "Se eu quisesse tomar o café da manhã, almoçar e jantar sem gastar um tostão em um restaurante, eu poderia aceitar todos os convites, todos os coquetéis, tem de tudo."
Estes incentivos só ajudarão até certo ponto a eliminar a “tremenda quantidade de estoque com preço excessivo”, disse Donna Olshan, presidente da Olshan Realty. No final das contas, o que é preciso são reduções de preços mais profundas em todo o mercado de luxo, disse ela.

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