sábado, 3 de setembro de 2016

Dieese: negociações salariais têm pior 1º semestre desde 2003

PROJETOS EAS GERAÇÃO DE ENERGIA AUTO SUSTENTÁVEL .
Tudo esta parado por falta de recursos financeiro esta aberto para investidores para todos os países  ... Com os Projetos EAS e possível evoluir sem destruir o meio ambiente impacto ambiental zero .

ACORDA BRASIL MUDA .

ANTES QUE SEJA TARDE DEMAIS .
Resultado de imagem para bandeira do brasil
                                                                                     
ORDEM E PROGRESSO .

BRASIL NO SEU DIA A DIA .

Com os Projetos EAS e possível evoluir sem destruir o meio ambiente .

Compartilhando com todos os amigos .

O governo petista dava uma de bonzinho enviando bilhões de reais para melhorias em países no estrangeiro Estados Brasileiros estavam indo a falência financeira . 

Fonte de informação .

G1 globo.com

ÉPOCA NEGÓCIOS .

Dieese: negociações salariais têm pior 1º semestre desde 2003

Apenas 24% dos acordos resultaram em aumento real
01/09/2016 - 15H42 - ATUALIZADA ÀS 15H42 - POR AGÊNCIA O GLOBO
Dinheiro ; real ; moeda brasileira ; Banco Central ; PIB do Brasil ; inflação ; juros ;  (Foto: Shutterstock)
Refletindo o mau momento econômico do país, as negociações salariais tiveram neste ano o pior resultado para um primeiro semestre desde 2003. Segundo dados do Dieese divulgados nesta quinta-feira, em São Paulo, pouco menos de um quarto dos reajustes – 24% – resultaram em aumentos reais aos salários, 37% tiveram reajustes em valor igual à inflação e 39% reajustes abaixo, tomando por referência a variação do INPC em cada data-base.
Em função deste quadro, a variação real média dos reajustes no primeiro semestre foi negativa: 0,5 ponto percentual abaixo da inflação.
Dentre as categorias que tiveram aumento real, os ganhos foram, em sua maioria, de até 0,5%. Já as que registraram reajuste abaixo da inflação tiveram perdas de até até 2%.
Em todo o primeiro semestre, o mês de janeiro é o que apresentou o maior percentual de negociações com reajustes abaixo do INPC-IBGE: 48%.
Nos dois meses seguintes, segundo p Dieese, houve recuo na proporção de reajustes inferiores à inflação e um "aumento significativo na proporção dos reajustes em valor igual".
Quanto aos aumentos reais, constatados em apenas 22% das negociações de janeiro, tiveram a ocorrência reduzida para 20% em fevereiro e depois para 16% em março.
No entanto, a partir de abril, aumenta a proporção de reajustes com ganhos reais, atingindo o percentual de 39% em junho, em que pese o pequeno número de negociações computadas nessa data- base .
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