sábado, 3 de setembro de 2016

Reforma trabalhista e da Previdência vai doer como injeção, diz ministro de Temer

PROJETOS EAS GERAÇÃO DE ENERGIA AUTO SUSTENTÁVEL .
Tudo esta parado por falta de recursos financeiro esta aberto para investidores para todos os países  ... Com os Projetos EAS e possível evoluir sem destruir o meio ambiente impacto ambiental zero .

ACORDA BRASIL MUDA .

ANTES QUE SEJA TARDE DEMAIS .
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ORDEM E PROGRESSO .

BRASIL NO SEU DIA A DIA .

Com os Projetos EAS e possível evoluir sem destruir o meio ambiente .

Compartilhando com todos os amigos .

O governo petista dava uma de bonzinho enviando bilhões de reais para melhorias em países no estrangeiro Estados Brasileiros estavam indo a falência financeira . 

Fonte de informação .

G1 globo.com

ÉPOCA NEGÓCIOS .

Reforma trabalhista e da Previdência vai doer como injeção, diz ministro de Temer

Para Geddel Vieira Lima, Previdência não
tem como se sustentar se não mudar
03/09/2016 - 10H31 - ATUALIZADA ÀS 18H45 - POR ESTADÃO CONTEÚDO
Geddel Vieira Lima (Foto: Valter Campanato/ Agência Brasil)
"Eu tomei uma injeção e doeu. Doeu demais, mas fui convencido pelo médico de que era necessário e agora já estou me sentindo muito melhor", disse o ministro da Secretaria de Governo, Geddel Vieira Lima, para explicar como o governo vai tentar convencer a sociedadebrasileira da necessidade das reformas previdenciária e trabalhista. De acordo com o ministro, a Previdência não tem como se sustentar se não mudar. "Estamos propondo essas medidas com coragem, sem pensar em popularidade, e queremos apoio para que a Previdência possa pagar seus compromissos", afirmou.
O ministro disse defender pessoalmente que o governo vá à televisão explicar as mudanças propostas, consideradas de difícil aprovação no Congresso. "Eu até defendo que isso entre na propaganda institucional do governo, de forma clara, mostrando o governo fazendo a sua parte, conversando com sua base parlamentar e pedindo apoio à sociedade. Não há outra maneira", disse.
Segundo Geddel, o texto da reforma previdenciária tem pontos definidos, como a proposta de 65 anos de idade e de igualar todos os aposentados a um projeto só, tanto da atividade pública como da privada, além de estabelecer regras de transição "que não prejudiquem absolutamente ninguém"."Ainda estamos ouvindo algumas pessoas e vamos levar à apreciação do presidente da República", disse. "Se vamos aprovar (a reforma previdenciária)? Creio que sim, mas quem vai decidir isso são as pessoas, os homens e as mulheres, através dos parlamentares que os representam", comentou.
Prioridade zero
O ministro afirmou que não há pretensão de votar a reforma antes do processo eleitoral e que não sabe se conseguirá votar o texto ainda este ano por conta do rito do parlamento, que não dá para ser atropelado. Segundo ele, junto com a PEC que limita o teto dos gastos públicos, que é a "prioridade zero" do governo, há um interesse claro de fazer da reforma da Previdência uma de suas prioridades, como também a questão da rediscussão e de reformas de leis trabalhistas.
Classificando como uma herança a ser enfrentada, Geddel reconhece que a situação fiscal do Brasil "é muito grave", mas acredita que já há "sinais iniciais da recuperação da economia, ainda muito tênues", mas que podem deixar a possibilidade de criação de impostos como última alternativa.

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