segunda-feira, 5 de setembro de 2016

Governo consultará Congresso sobre quando enviar reforma da Previdência

PROJETOS EAS GERAÇÃO DE ENERGIA AUTO SUSTENTÁVEL .
Tudo esta parado por falta de recursos financeiro esta aberto para investidores para todos os países  ... Com os Projetos EAS e possível evoluir sem destruir o meio ambiente impacto ambiental zero .

ACORDA BRASIL MUDA .

ANTES QUE SEJA TARDE DEMAIS .
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ORDEM E PROGRESSO .

BRASIL NO SEU DIA A DIA .

Com os Projetos EAS e possível evoluir sem destruir o meio ambiente .

Compartilhando com todos os amigos .

O governo petista dava uma de bonzinho enviando bilhões de reais para melhorias em países no estrangeiro  , Estados Brasileiros estavam indo a falência financeira . 

Fonte de informação .

G1 globo.com

05/09/2016 20h04 - Atualizado em 05/09/2016 21h04

Governo consultará Congresso sobre 




quando enviar reforma da Previdência



Proposta do Executivo prevê idade mínima de 65 anos para aposentadoria.
Governo quer aprovação em 2016; para Geddel sistema atual é 'insustentável'.

Fernanda CalgaroDo G1, em Brasília
O ministro-chefe da Secretaria de Governo, Geddel Vieira Lima, responsável pela articulação política, disse nesta segunda-feira (5) que o governo federal irá consultar o Congresso Nacional sobre o melhor momento para enviar a Reforma da Previdência.

Segundo o Jornal Nacional, o texto da reforma já está pronto e prevê o estabelecimento de idade mínima de 65 anos para a aposentadoria, tanto para homens como para mulheres. No Palácio do Planalto, a expectativa é aprovar as mudanças no sistema previdenciário ainda neste ano.
“Nós vamos conversar com os operadores políticos do governo dentro do Congresso, o presidente da Câmara, o presidente do Senado e definir aquilo que viabilize a reforma, que é o que interessa”, declarou Geddel após participar de uma reunião com movimentos sociais.

Em entrevista ao jornal “Folha de S.Paulo” publicada nesta segunda, o presidente da Câmara, Rodrigo Maia, chegou a dizer que seria “inútil” enviar o projeto em setembro porque o Congresso estará esvaziado por conta das eleições municipais.

Geddel disse ainda que enviar "dez dias a mais ou dez dias a menos" não irá alterar em nada. “Eu repito uma frase permanentemente: 'Mil caminhos levam a Roma'. Roma para a gente é aprovar a Reforma da Previdência. Não vão ser dez dias a mais ou dez dias a menos que vai mudar essa história. Vamos ver o que é operacionalmente melhor e fazer com muita clareza”, afirmou.

Diante da dificuldade de conseguir aprovar mudanças no sistema previdenciário, o ministro argumentou que a situação atual está “insustentável”. “Nós vamos propor mudanças, e a sociedade vai dizer que o país quer: se quer uma previdência que possa no futuro pagar benefícios ou se quer uma previdência que efetivamente quebre e não possa pagar ninguém”, disse.

Encontro com movimentos sociais
As declarações do ministro foram dadas depois de ele ter recebido representantes de movimentos sociais, como integrantes do MST e da Contag, Eles se reuniram por mais de duas horas para tratar da desocupação do Ministério do Planejamento.

Na pauta de reivindicações estão a reforma agrária e a volta do Ministério do Desenvolvimento Agrário. O ministro Geddel Vieira Lima (Secretaria de Governo) disse que o governo pretende realizar nesta terça-feira (6) uma “série de reuniões” nos ministérios para atender as demandas dos manifestantes “na medida do possível”.

Apesar de os movimentos sociais pedirem a volta do Ministério de Desenvolvimento Agrário, Geddel explicou que o ajuste fiscal cria dificuldades para o retorno da pasta. "Eu disse que vamos continuar conversando, que, a princípio, temos dificuldades de ajuste fiscal, de novos cargos, mas vamos continuar conversando", afirmou Geddel.

Entre os presentes na reunião estavam também os ministros Eliseu Padilha (Casa Civil),
Dyogo Oliveira (Planejamento), Bruno Araújo (Cidades) e Sérgio Etchegoyen (Gabinete de Segurança Institucional).

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