segunda-feira, 5 de setembro de 2016

Operação da PF investiga suspeita de fraude em fundos de pensão

PROJETOS EAS GERAÇÃO DE ENERGIA AUTO SUSTENTÁVEL .
Tudo esta parado por falta de recursos financeiro esta aberto para investidores para todos os países  ... Com os Projetos EAS e possível evoluir sem destruir o meio ambiente impacto ambiental zero .

ACORDA BRASIL MUDA .

ANTES QUE SEJA TARDE DEMAIS .
Resultado de imagem para bandeira do brasil
                                                                                     
ORDEM E PROGRESSO .

BRASIL NO SEU DIA A DIA .

Com os Projetos EAS e possível evoluir sem destruir o meio ambiente .

Compartilhando com todos os amigos .

O governo petista dava uma de bonzinho enviando bilhões de reais para melhorias em países no estrangeiro Estados Brasileiros estavam indo a falência financeira . 

Fonte de informação .

G1 globo.com

Face book .
Marco Marques e Jornal Nacional compartilharam um link.

Fraudes bilionárias teriam acontecido nos quatro maiores fundos do país. Cinco…
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BRASIL NO SEU DIA A DIA .
Compartilhando .
Boa noite amigos .
Tente imaginar como seria o Brasil hoje com toda a dinheirama roubada ou desviada por corrupção fraudes ou as centenas de bilhões de reais que sairão do Brasil através do BNDES .
já imaginou .
Agora adicione a dinheirama para manter a maquina publica altos salários todas as mordomias e os benditos cartão corporativo .
Já imaginou como o nosso Brasil poderia ser melhor .
Agora eu pergunto , porque você esta calado .
Compartilhada publicamente

  • Foto do perfil de Marco Antonio Marques
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G1 globo.com


Edição do dia 05/09/2016
05/09/2016 21h41 - Atualizado em 05/09/2016 21h43

Operação da PF investiga suspeita de 

fraude em fundos de pensão



Fraudes bilionárias teriam acontecido nos quatro maiores fundos do país.
Cinco ex-dirigentes de fundos foram presos e 34 foram levados para depor.

A Polícia Federal deflagrou nesta segunda-feira (5) uma operação para investigar a suspeita de fraudes bilionárias nos quatro maiores fundos de pensão do país. São todos de funcionários de estatais.
A Polícia Federal amanheceu na porta de 103 empresários, dirigentes e ex-dirigentes de fundos de pensão. Os agentes apreenderam material em várias empresas: Santander, Bradesco Asset, Deloitte, Ecovix, Engevix, Invepar, J&F, OAS, Sete Brasil, Wtorre, e na vice-presidência de Gestão de Ativos da Caixa.
A Polícia Federal começou a investigar há um ano e meio os prejuízos bilionários nos quatro maiores fundos de pensão do pais: Previ, do Banco do Brasil; Funcef, da Caixa Econômica; Petros, da Petrobras; e Postalis, dos Correios.
Os investigadores dizem que há indícios de gestão temerária e fraudes nos investimentos feitos pelos fundos de pensão.

O Ministério Público diz que participantes do esquema superestimavam o valor dos ativos das empresas, tudo artificial. Assim, os fundos de pensão eram obrigados a pagar mais pela participação nas empresas do que realmente elas valiam. Os dirigentes de fundos e as empresas se beneficiavam do dinheiro desviado, segundo os procuradores. Um esquema muito parecido com o superfaturamento de obras públicas.
Na decisão, o juiz Vallisneu de Souza Oliveira diz que os fatos investigados são muito graves e que há fortes indícios de que os fundos foram usados para fins ilícitos e foram vítimas de atos delituosos.

O nome da operação, Greenfield, é uma referência a projetos que ainda não saíram do papel.
Os agentes apreenderam caixas de documentos, R$ 350 mil, US$ 100 mil, 50 mil euros, obras de arte e joias.
A Justiça determinou o bloqueio de R$ 8 bilhões, entre bens e dinheiro dos 40 investigados. Na lista estão 139 carros - muitos de luxo - e 90 imóveis.
Nessa operação, cinco ex-dirigentes de fundos de pensão foram presos. E mais de 34 pessoas levadas para depor.
CInco presos
A Polícia Federal prendeu cinco pessoas, dirigentes e ex-dirigentes de fundos de pensão dos funcionários da Caixa como Carlos Augusto Borges, diretor de participações, e Humberto Vianna de Lima, gerente de investimentos; ex-diretores como Maurício Pereira e Demosthenes Marques; e Carlos Alberto Caser, que foi presidente da Funcef.
De acordo com as investigações, Caser é apontado como um dos responsáveis por ter aprovado investimentos que levaram o fundo a ter grande prejuízo.
Outro investigado é Alexej Predtchenski, ex-diretor-presidente do Postalis, que teria responsabilidade direta na aprovação de investimentos que geraram muitas perdas para o fundo.
A operação também atingiu empresários conhecidos na Operação Lava Jato. Gerson Almada, ex-vice-presidente da Engevix, dona da empresa Desenvix, que teria sido beneficiada por investimentos suspeitos; o ex-presidente da OAS Léo Pinheiro, por exemplo, é apontado como pessoa que, nesse esquema, se beneficiou de investimentos de três fundos em uma empresa, a Invepar, que foi constituída pela OAS e pela Previ.
Léo Pinheiro ficou em silêncio no interrogatório, mas ele acabou preso por ordem do juiz Sérgio Moro, em outra investigação na Lava Jato.
A PF também expediu mandados de condução coercitiva, quando a pessoa é obrigada a depor, para outros empresários. A investigação usou informações da CPI da Petrobras, e levou para depor Walter Torre Júnior, do grupo WTorre. Ele é suspeito de pagar propina na construção de um estaleiro.
Os irmãos Wesley, um dos sócios controladores da J&F e conselheiro da Eldorado Celulose, e Joesley Batista, presidente da holding J&F e dona da JBS, também foram chamados a depor. Joesley não depôs por estar viajando. A Wesley foi pedido que explicasse a fusão das empresas Florestal Brasil e Eldorado Celulose, que receberam um aporte de capital de dois fundos de pensão. Os investigadores alegam que os fundos que tiveram prejuízo com essa operação. 
Eugênio Staub, presidente da Gradiente, também foi ouvido. Segundo os investigadores, ele conseguiu que a Funcef investisse num fundo da empresa dele. A PF diz que o investimento deu prejuízo à Funcef.
Os 40 investigados são suspeitos de terem contribuído para os crimes de gestão temerária, fraudulenta e contra o sistema financeiro.
Enquanto durarem as investigações, todos os investigados, inclusive os empresários, estão proibidos de entrar nos prédios desses fundos de pensão, não podem manter contato entre si, e estão suspensos dos cargos que ocupavam, tanto os dirigentes e ex-dirigentes dos fundos como os empresários, em suas empresas.
As respostas
A Previ informou que entregou toda a documentação pedida nesta segunda pela Polícia Federal; que possui um modelo de governança maduro e transparente; e que as decisões de investimento são pautadas por políticas e diretrizes bem definidas.
A Funcef declarou que possui rigorosos padrões éticos em todos os investimentos e na relação com seus participantes, e que está à disposição das autoridades.

A Petros disse que está colaborando com as autoridades e que está comprometida com a transferência e boa governança.
O Postalis declarou que o investimento alvo da operação foi feito em 2009, e que, nos últimos anos, conseguiu avanços para aprimorar a governança e diminuir a exposição a riscos.

O grupo WTorre declarou que não tem negócios com o poder público nem relação direta com nenhum dos fundos de pensão citados na operação.

A OAS só ressaltou que Léo Pinheiro não exerce mais qualquer cargo na empresa.

O Santander e a Bradesco Asset Management informaram que a Polícia Federal solicitou documentos relacionados a fundos específicos que tinham entre os cotistas os fundos de pensão das estatais e empresas investigadas; e que as instituições financeiras não estão sendo investigadas.
A Invepar declarou que todas as concessões que fazem parte do grupo estão operando.

A Deloitte, a Ecovix e a Engevix disseram que estão colaborando com as autoridades.

A defesa de João Vaccari Neto declarou que as buscas na casa dele se basearam em informações de um delator, sem qualquer comprovação.
A Sete Brasil não quis comentar.
A Caixa informou que criou uma força-tarefa para irregularidades nos investimentos da Funcef, e que tem colaborado com as investigações.
As defesas de Léo Pinheiro e Gerson Almada não quiseram se manifestar.
O JN não conseguiu contato com as defesas de Eugenio Staub, Carlos Alberto Caser, Carlos Augusto Borges, Maurício Marceline Pereira, Humberto Vianna de Lima, Demosthenes Marques e Alexei Predtchenski.
J&F
O grupo J&F divulgou nota em que afirma que tem 63 anos de história, 150 mil colaboradores e 50 mil fornecedores. O grupo reitera que sempre esteve à disposição das autoridades e que a relação do grupo com os fundos de pensão sempre se pautou pela ética e pela impessoalidade.

Segundo a nota, o valor atual da participação da Petros e da Funcef na Eldorado Celulose é de R$ 3 bilhões, calculados por auditorias independentes. Esse valor, segundo a J&F, é seis vezes maior do que o investimento de R$ 550 milhões feito em 2009 pelos fundos de pensão.

Na nota, o grupo lamentou a forma como a companhia foi exposta e afirmou que está empenhado em impedir que a operação desta segunda venha a causar prejuízos a seus colaboradores, familiares, parceiros e investidores.

A empresa declarou ainda que está confiante de que, juntos, vão trabalhar pela continuidade do crescimento sustentável da J&F e de todas as empresas do grupo.

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