ORDEM E PROGRESSO .
ACORDA BRASIL MUDA .
ANTES QUE SEJA TARDE DEMAIS .
Marco Antonio Marques .
Os Projetos EAS jamais se tornarão uma realidade por falta de recursos financeiros e lamentável a inteligencia dos governantes mundias .
Todos estão em busca de alternativas sustentáveis para o setor elétrico mundial e não conseguem apresentar nada inovador que ironia .
Os Projetos EAS Energia Auto Sustentável sem utilização de represas e baixíssimo consumo de água ecologicamente correto com zero impacto ambiental .
Não tem limites único no mundo para os projetos totalmente inovador para gerar muita energia elétrica auto sustentável que poderá ser utilizado em muitos países basta ter um pouco de água com total preservação do meio ambiente , estamos perdendo um precioso tempo .
Projetos EAS precisa urgentemente de investidores vamos trabalhar juntos a nível mundial .
Porto Alegre RS Brasil .
Fonte de informação .ACORDA BRASIL MUDA .
G1 globo.com
ÉPOCA NEGÓCIOS
As 15 melhores entrevistas de 2017 em Época NEGÓCIOS
Salim Ismail, Charles Duhigg, Martin Wolf, Alexandra Loras, Paula Bellizia, David Vélez, Robert Frank e muito mais
24/12/2017 - 11H22 - POR ÉPOCA NEGÓCIOS ONLINE
Inovações, longevidade, novas abordagens no ambiente de trabalho, a síndrome de burnout, o fator sorte influenciando o sucesso, a importância de mudar o mindset. Tem também visões intrigantes sobre o momento pelo qual passa o país e análises contundentes feitas por gente que entende bem da área em que atua. Em 2017, você leu grandes entrevistas em Época NEGÓCIOS. Relembre as 15 mais interessantes e comece o novo ano inspirado:
Chris Gardner, empreendedor que inspirou "À Procura da Felicidade"
Se o roteiro da vida do americano Chris Gardner lhe soar familiar, é porque você provavelmente lembrou de um filme que tem Will Smith como protagonista. A história de superação de Gardner - que envolve desemprego, dormir ao lado do filho em um banheiro de uma estação de metrô até conseguir um estágio, ser corretor e abrir a própria empresa - é realidade. Em uma das entrevistas de maior audiência do ano, Gardner comenta como superou as dificuldades, como é sua vida uma década após o filme e defende: "não aceite plano B, mire no A". "Michael Jordan teve sucesso porque mirou o plano A, não o plano B. A Oprah Winfrey se tornou a rainha da mídia porque estava comprometida com plano A, não com o plano B. Barack Obama foi o presidente dos EUA por dois mandatos seguidos porque estava comprometido com o plano A".
Se o roteiro da vida do americano Chris Gardner lhe soar familiar, é porque você provavelmente lembrou de um filme que tem Will Smith como protagonista. A história de superação de Gardner - que envolve desemprego, dormir ao lado do filho em um banheiro de uma estação de metrô até conseguir um estágio, ser corretor e abrir a própria empresa - é realidade. Em uma das entrevistas de maior audiência do ano, Gardner comenta como superou as dificuldades, como é sua vida uma década após o filme e defende: "não aceite plano B, mire no A". "Michael Jordan teve sucesso porque mirou o plano A, não o plano B. A Oprah Winfrey se tornou a rainha da mídia porque estava comprometida com plano A, não com o plano B. Barack Obama foi o presidente dos EUA por dois mandatos seguidos porque estava comprometido com o plano A".
Salim Ismail, ex-diretor da Singularity:
A Singularity se tornou famosa nos últimos anos por atrair mentes brilhantes do mundo todo para discutir as tecnologias e inovações do futuro. Uma tarefa bem espinhosa, segundo Salim Ismail, ex-diretor executivo da Singularity. Ainda que seja visto como o evangelizador do modo de pensar protagonizado pela instituição, Ismail não tem nada de profeta do fim do mundo. Para ele está mais do que claro que as empresas – e os profissionais – que não se adaptarem às mudanças e à criação do novo mercado, deixarão de ser relevantes. Como já acontece, diz, com as escolas de negócios. “Pense que todo MBA existente hoje no mundo te ensina a construir uma organização do século 20. Não existe um único MBA que te ensina a construir um Uber”.
A Singularity se tornou famosa nos últimos anos por atrair mentes brilhantes do mundo todo para discutir as tecnologias e inovações do futuro. Uma tarefa bem espinhosa, segundo Salim Ismail, ex-diretor executivo da Singularity. Ainda que seja visto como o evangelizador do modo de pensar protagonizado pela instituição, Ismail não tem nada de profeta do fim do mundo. Para ele está mais do que claro que as empresas – e os profissionais – que não se adaptarem às mudanças e à criação do novo mercado, deixarão de ser relevantes. Como já acontece, diz, com as escolas de negócios. “Pense que todo MBA existente hoje no mundo te ensina a construir uma organização do século 20. Não existe um único MBA que te ensina a construir um Uber”.
Carol Dweck, psicóloga social, professora de Stanford
Pioneira nos estudos de desenvolvimento pessoal, Carol desenvolve a sua tese do mentalidade de crescimento e do mentalidade fixa para definir porque certos líderes e grandes empresas têm sucesso. Batizados e definidos por ela no livro Por Que Algumas Pessoas Fazem Sucesso e Outras Não, os mindsets (mentalidades) representam a maneira como encaramos a vida e reagimos ao fracasso. E, assim, como nós desenvolvemos e cultivamos nossos talentos. Em entrevista à NEGÓCIOS, ela explica como lidar com esses dois mindsets e por qual razão acredita que o "talento por si só pode ser seu pior inimigo"
Pioneira nos estudos de desenvolvimento pessoal, Carol desenvolve a sua tese do mentalidade de crescimento e do mentalidade fixa para definir porque certos líderes e grandes empresas têm sucesso. Batizados e definidos por ela no livro Por Que Algumas Pessoas Fazem Sucesso e Outras Não, os mindsets (mentalidades) representam a maneira como encaramos a vida e reagimos ao fracasso. E, assim, como nós desenvolvemos e cultivamos nossos talentos. Em entrevista à NEGÓCIOS, ela explica como lidar com esses dois mindsets e por qual razão acredita que o "talento por si só pode ser seu pior inimigo"
Charles Duhigg, autor de O Poder do Hábito
No livro best-seller - no mundo e no Brasil - Duhigg fez estrondoso sucesso ao analisar o que está por trás dos nossos hábitos. Ele procura explicar cientificamente o porquê de nossas atitudes, por que fazemos o que fazemos ao longo da vida, das coisas importantes às mais prosaicas. Por que, por exemplo, vamos todas as tardes comer biscoitos na cafeteria da esquina (no caso dele, por necessidade de socialização). Ou por que sociedades têm tanta dificuldade de abandonar práticas nocivas arraigadas (no nosso caso, impossível não lembrar de Brasília). Em entrevista, ele comenta sobre as origens dos maus hábitos sociais e explica que nada pode ser mudado sem que se dê às pessoas o poder de controlar suas próprias vidas. E fala - olha só - do Brasil.
No livro best-seller - no mundo e no Brasil - Duhigg fez estrondoso sucesso ao analisar o que está por trás dos nossos hábitos. Ele procura explicar cientificamente o porquê de nossas atitudes, por que fazemos o que fazemos ao longo da vida, das coisas importantes às mais prosaicas. Por que, por exemplo, vamos todas as tardes comer biscoitos na cafeteria da esquina (no caso dele, por necessidade de socialização). Ou por que sociedades têm tanta dificuldade de abandonar práticas nocivas arraigadas (no nosso caso, impossível não lembrar de Brasília). Em entrevista, ele comenta sobre as origens dos maus hábitos sociais e explica que nada pode ser mudado sem que se dê às pessoas o poder de controlar suas próprias vidas. E fala - olha só - do Brasil.
Michael J. Sandel, filósofo americano e o "popstar da ética"
Ele ministra um dos cursos mais populares da história de Harvard. Suas aulas pela internet foram vistas por dezenas de milhões de pessoas e ele já reuniu 14 mil jovens em um estádio na Coreia do Sul. Tudo isso para quê? Para ouvi-lo falar de Justiça. Ele diz que “as pessoas estão sedentas por discutir esses temas”. Em entrevista exclusiva durante visita ao Brasil, Sandel comenta sobre ética, democracia e como, afinal, o “jeitinho brasileiro” explica o alto nível de corrupção no país.
Ele ministra um dos cursos mais populares da história de Harvard. Suas aulas pela internet foram vistas por dezenas de milhões de pessoas e ele já reuniu 14 mil jovens em um estádio na Coreia do Sul. Tudo isso para quê? Para ouvi-lo falar de Justiça. Ele diz que “as pessoas estão sedentas por discutir esses temas”. Em entrevista exclusiva durante visita ao Brasil, Sandel comenta sobre ética, democracia e como, afinal, o “jeitinho brasileiro” explica o alto nível de corrupção no país.
Ronaldo Lemos:
Ele pensa grande. Tanto é assim que, advogado, especializou-se em questões de direito de propriedade, mas, a partir daí, abriu um amplo leque de reflexões, tornando-se um especialista em “cultura digital”. É um dos criadores do Marco Civil da Internet e hoje seu escritório atua no desenvolvimento do marco regulatório da Internet das Coisas. Diante de tantas inovações e tecnologias, Lemos considera porém que a sociedade brasileira tem pouco a comemorar com a rede. Para ele, os desvãos de conectividade são tão grandes que, aqui, a web só faz ampliar a distância entre ricos e pobres, instruídos e desinformados. "O país é grande, mas o pensamento é curto", disse em entrevista à NEGÓCIOS.
Ele pensa grande. Tanto é assim que, advogado, especializou-se em questões de direito de propriedade, mas, a partir daí, abriu um amplo leque de reflexões, tornando-se um especialista em “cultura digital”. É um dos criadores do Marco Civil da Internet e hoje seu escritório atua no desenvolvimento do marco regulatório da Internet das Coisas. Diante de tantas inovações e tecnologias, Lemos considera porém que a sociedade brasileira tem pouco a comemorar com a rede. Para ele, os desvãos de conectividade são tão grandes que, aqui, a web só faz ampliar a distância entre ricos e pobres, instruídos e desinformados. "O país é grande, mas o pensamento é curto", disse em entrevista à NEGÓCIOS.
Alexandra Loras
Ex-consulesa. Jornalista. Escritora. Palestrante. Blogueira. Influenciadora nas redes sociais. Empresária. Militante das causas raciais e de gênero. A primeira dúvida em relação à francesa Alexandra Loras foi defini-la.“Eu não sou e não tenho a pretensão de ser a voz das mulheres negras brasileiras. Mas eu vou falar sobre a minha experiência e o que eu estou enxergando nesse país. Eu não preciso estar olhando de dentro da favela para defender a causa.” Em entrevista, ela também fala da ascensão da direita, da corrupção brasileira e não poupa críticas ao seu país, “que merece eleger Marine Le Pen, o verdadeiro espelho da sociedade francesa”.
Ex-consulesa. Jornalista. Escritora. Palestrante. Blogueira. Influenciadora nas redes sociais. Empresária. Militante das causas raciais e de gênero. A primeira dúvida em relação à francesa Alexandra Loras foi defini-la.“Eu não sou e não tenho a pretensão de ser a voz das mulheres negras brasileiras. Mas eu vou falar sobre a minha experiência e o que eu estou enxergando nesse país. Eu não preciso estar olhando de dentro da favela para defender a causa.” Em entrevista, ela também fala da ascensão da direita, da corrupção brasileira e não poupa críticas ao seu país, “que merece eleger Marine Le Pen, o verdadeiro espelho da sociedade francesa”.
Robert H. Frank, autor do livro Sorte e Sucesso
Para o autor, "trabalhar duro e ter talento não é suficiente". O discurso da meritocracia para ele se justifica, mas é preciso ter uma boa dose de sorte. Frank defende, baseado em pesquisas sobre o tema e usando uma série de exemplos ilustrativos, que assim como em outros aspectos da vida, a sorte tem um papel fundamental também na vida de quem obtém sucesso profissional. Em entrevista, Frank trata do peso da sorte na vida profissional, dos motivos pelos quais a discussão sobre meritocracia costuma gerar debates acalorados e sobre as distorções que a desigualdade social em países como o Brasil causa em sistemas de contratação baseados em mérito.
Para o autor, "trabalhar duro e ter talento não é suficiente". O discurso da meritocracia para ele se justifica, mas é preciso ter uma boa dose de sorte. Frank defende, baseado em pesquisas sobre o tema e usando uma série de exemplos ilustrativos, que assim como em outros aspectos da vida, a sorte tem um papel fundamental também na vida de quem obtém sucesso profissional. Em entrevista, Frank trata do peso da sorte na vida profissional, dos motivos pelos quais a discussão sobre meritocracia costuma gerar debates acalorados e sobre as distorções que a desigualdade social em países como o Brasil causa em sistemas de contratação baseados em mérito.
Aubrey de Grey, gerontologista
Esse pesquisador britânico especialista em biologia molecular defende que estamos perto de encontrar um tratamento capaz de combater o envelhecimento das células. “Há uma tendência em achar que existe uma certa inevitabilidade em envelhecer – que transcenderia nossas habilidades tecnológicas, o que é uma completa bobagem.”. À frente da SENS Research Foundation, organização fundada em 2009 e localizada em Mount View, em pleno Vale do Silício, o pesquisador conta com uma equipe fixa de 25 pessoas, para desenvolver diversas terapias regenerativas. Aubrey acredita em um futuro sem doenças e com pessoas vivendo até mil anos.
Esse pesquisador britânico especialista em biologia molecular defende que estamos perto de encontrar um tratamento capaz de combater o envelhecimento das células. “Há uma tendência em achar que existe uma certa inevitabilidade em envelhecer – que transcenderia nossas habilidades tecnológicas, o que é uma completa bobagem.”. À frente da SENS Research Foundation, organização fundada em 2009 e localizada em Mount View, em pleno Vale do Silício, o pesquisador conta com uma equipe fixa de 25 pessoas, para desenvolver diversas terapias regenerativas. Aubrey acredita em um futuro sem doenças e com pessoas vivendo até mil anos.
Mariana Vasconcelos, da Agrosmart
Vencedora de vários concursos de empreendedorismo, Mariana Vasconcelos, de 25 anos, conta à Época NEGÓCIOS como uma temporada no Google e na Nasa ajudaram a fazer da Agrosmart a grande promessa entre as startups brasileiras. A empresa de tecnologia faz coleta e análise de dados para melhorar a eficiência da irrigação em áreas de plantio, com economia de energia e de até 60% no consumo de água. Em entrevista, a jovem comenta como conseguiu montar a empresa e mostra por que ter objetivos grandiosos é crucial para um empreendedor.
Vencedora de vários concursos de empreendedorismo, Mariana Vasconcelos, de 25 anos, conta à Época NEGÓCIOS como uma temporada no Google e na Nasa ajudaram a fazer da Agrosmart a grande promessa entre as startups brasileiras. A empresa de tecnologia faz coleta e análise de dados para melhorar a eficiência da irrigação em áreas de plantio, com economia de energia e de até 60% no consumo de água. Em entrevista, a jovem comenta como conseguiu montar a empresa e mostra por que ter objetivos grandiosos é crucial para um empreendedor.
Ricardo Monezi, especialista em burnout
Metas a serem batidas a todo e qualquer custo, pressão por entrega de resultados, horas extras como sinal de dedicação. E, no final, a falta de reconhecimento. Parece uma descrição do que um ambiente corporativo nunca deveria ser. Mas, infelizmente, descreve a realidade em muitas empresas brasileiras. E uma das consequências mais graves foi o diagnóstico frequente nos últimos anos de funcionários com uma síndrome que vai além do estresse, depressão e ansiedade — e que, na verdade, pode unir tudo isso. Trata-se do burnout, o esgotamento profissional profundo. Ajudar as empresas e indíviduos a lidarem com essa síndrome é uma das missões diárias de Ricardo Monezi, doutor, professor e especialista em medicina do comportamento na Universidade Federal de São Paulo (Unifesp). Em entrevista, ele comenta sobre causas do burnout, como é possível combatê-lo, diagnosticá-lo e evitá-lo.
Metas a serem batidas a todo e qualquer custo, pressão por entrega de resultados, horas extras como sinal de dedicação. E, no final, a falta de reconhecimento. Parece uma descrição do que um ambiente corporativo nunca deveria ser. Mas, infelizmente, descreve a realidade em muitas empresas brasileiras. E uma das consequências mais graves foi o diagnóstico frequente nos últimos anos de funcionários com uma síndrome que vai além do estresse, depressão e ansiedade — e que, na verdade, pode unir tudo isso. Trata-se do burnout, o esgotamento profissional profundo. Ajudar as empresas e indíviduos a lidarem com essa síndrome é uma das missões diárias de Ricardo Monezi, doutor, professor e especialista em medicina do comportamento na Universidade Federal de São Paulo (Unifesp). Em entrevista, ele comenta sobre causas do burnout, como é possível combatê-lo, diagnosticá-lo e evitá-lo.
Paula Bellizia, presidente da Microsoft, entrevista David Vélez, do Nubank
Camiseta preta com detalhes em roxo (a cor “oficial” de sua empresa), calça jeans, mocassim, uma mochila nas costas. Lá vem David Vélez, o fundador e CEO do Nubank, pelos corredores do Microsoft Technology Center, local que serve de centro de treinamento e laboratório para a gigante dos softwares. Vélez está ali para falar sobre cultura corporativa, propósito, disrupção, tecnologia, e a pressão de enfrentar gente bem maior do que ele. Sua interlocutora, no papel de repórter convidada de Época NEGÓCIOS, é Paula Bellizia, presidente da Microsoft, ávida por descobrir o que as startups podem ensinar a uma empresa de US$ 85 bilhões. O saldo da conversa é uma curiosa troca de dicas que, ao fim e ao cabo, convergem para o mesmo ponto: a necessidade constante de quebrar padrões, abrir mentes e mercados – seja você um gigante ou uma startup.
Camiseta preta com detalhes em roxo (a cor “oficial” de sua empresa), calça jeans, mocassim, uma mochila nas costas. Lá vem David Vélez, o fundador e CEO do Nubank, pelos corredores do Microsoft Technology Center, local que serve de centro de treinamento e laboratório para a gigante dos softwares. Vélez está ali para falar sobre cultura corporativa, propósito, disrupção, tecnologia, e a pressão de enfrentar gente bem maior do que ele. Sua interlocutora, no papel de repórter convidada de Época NEGÓCIOS, é Paula Bellizia, presidente da Microsoft, ávida por descobrir o que as startups podem ensinar a uma empresa de US$ 85 bilhões. O saldo da conversa é uma curiosa troca de dicas que, ao fim e ao cabo, convergem para o mesmo ponto: a necessidade constante de quebrar padrões, abrir mentes e mercados – seja você um gigante ou uma startup.
Martin Wolf
O comentarista chefe de economia do diário britânico Financial Times, não costuma dedicar muito do seu tempo ao Brasil. Suas colunas geralmente tratam do que se passa na política e na economia dos Estados Unidos, da Europa e dos gigantes asiáticos. Nesta entrevista, provocado por Época NEGÓCIOS, ele discorre sobre a conjuntura econômica brasileira e o que enxerga como as questões primordiais do presente e do futuro. Wolf veio a São Paulo para participar do Fórum Cidadão Global, evento organizado pelo jornal Valor Econômico que contou com a participação do ex-presidente dos Estados Unidos Barack Obama.
O comentarista chefe de economia do diário britânico Financial Times, não costuma dedicar muito do seu tempo ao Brasil. Suas colunas geralmente tratam do que se passa na política e na economia dos Estados Unidos, da Europa e dos gigantes asiáticos. Nesta entrevista, provocado por Época NEGÓCIOS, ele discorre sobre a conjuntura econômica brasileira e o que enxerga como as questões primordiais do presente e do futuro. Wolf veio a São Paulo para participar do Fórum Cidadão Global, evento organizado pelo jornal Valor Econômico que contou com a participação do ex-presidente dos Estados Unidos Barack Obama.
Miriam Leitão
A mais famosa jornalista de economia brasileira discorre sobre o momento atual do país - que tem muito a ver com seu novo livro, “A Verdade é Teimosa” (Editora Intrínseca, 384 págs.). O livro reúne 118 colunas escritas entre 2010 e 2016. Lidas em sequência, elas oferecem um retrato de como o encadeamento dos fatos nos trouxe até essa crise econômica atual. “A verdade é teimosa. Ela pode ser escondida temporariamente, mas aparece sempre. O que deve ser discutido são os limites éticos de um governo disputando reeleição. Até que ponto os órgãos públicos podem escamotear, esconder ou adiar as verdades que os eleitores e contribuintes têm o direito de saber?”
A mais famosa jornalista de economia brasileira discorre sobre o momento atual do país - que tem muito a ver com seu novo livro, “A Verdade é Teimosa” (Editora Intrínseca, 384 págs.). O livro reúne 118 colunas escritas entre 2010 e 2016. Lidas em sequência, elas oferecem um retrato de como o encadeamento dos fatos nos trouxe até essa crise econômica atual. “A verdade é teimosa. Ela pode ser escondida temporariamente, mas aparece sempre. O que deve ser discutido são os limites éticos de um governo disputando reeleição. Até que ponto os órgãos públicos podem escamotear, esconder ou adiar as verdades que os eleitores e contribuintes têm o direito de saber?”
Luiz Carlos Trabuco entrevista Pedro Parente
Época NEGÓCIOS colocou frente a frente Pedro Parente e Luiz Carlos Trabuco. Os dois senhores, sentados logo ali, frente a frente, não são apenas presidentes de gigantes do mercado brasileiro – eles lideram dois símbolos nacionais. Parente assumiu a Petrobras em junho do ano passado, com a missão de resgatar a petrolífera do maior buraco, ético e financeiro, em que a estatal se meteu em 63 anos de história. Trabuco, por sua vez, desde 2009 comanda o septuagenário Bradesco. Pense que cada frase, sorriso ou mesmo franzir de testa que brota desse contato está ligado a um valor de mercado de R$ 370 bilhões e a um quadro de 180 mil funcionários (na soma das duas empresas). Nem de longe é coisa pouca. Na conversa, falam sobre suas indústrias, seus desafios e dos meandros da vida no topo das grandes corporações
Época NEGÓCIOS colocou frente a frente Pedro Parente e Luiz Carlos Trabuco. Os dois senhores, sentados logo ali, frente a frente, não são apenas presidentes de gigantes do mercado brasileiro – eles lideram dois símbolos nacionais. Parente assumiu a Petrobras em junho do ano passado, com a missão de resgatar a petrolífera do maior buraco, ético e financeiro, em que a estatal se meteu em 63 anos de história. Trabuco, por sua vez, desde 2009 comanda o septuagenário Bradesco. Pense que cada frase, sorriso ou mesmo franzir de testa que brota desse contato está ligado a um valor de mercado de R$ 370 bilhões e a um quadro de 180 mil funcionários (na soma das duas empresas). Nem de longe é coisa pouca. Na conversa, falam sobre suas indústrias, seus desafios e dos meandros da vida no topo das grandes corporações
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