quarta-feira, 27 de dezembro de 2017

Parte do dinheiro desviado por Maluf será devolvido à prefeitura de SP

ORDEM E PROGRESSO .

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ACORDA BRASIL MUDA .
ANTES QUE SEJA TARDE DEMAIS .

Marco Antonio Marques .

Os Projetos EAS jamais se tornarão uma realidade por falta de recursos financeiros e lamentável  a inteligencia dos governantes mundias .
Todos estão em busca de alternativas sustentáveis para o setor elétrico mundial e não conseguem apresentar nada inovador que ironia .
Os Projetos EAS Energia Auto Sustentável sem utilização de represas e baixíssimo consumo de água ecologicamente correto com zero impacto ambiental .
Não tem limites único no mundo para os projetos totalmente inovador para gerar muita energia elétrica auto sustentável que poderá ser utilizado em muitos países basta ter um pouco de água com total preservação do meio ambiente , estamos perdendo um precioso tempo .
Projetos EAS precisa urgentemente de investidores vamos trabalhar juntos a nível mundial .
Porto Alegre RS Brasil .    

Fonte de informação .

G1 globo.com

Edição do dia 25/05/2013
25/05/2013 21h11 - Atualizado em 25/05/2013 21h12

Parte do dinheiro desviado por Maluf será devolvido à prefeitura de SP

A quantia de £ 1.457 mil, equivalente a cerca de R$ 4 milhões, já está com os advogados que representam São Paulo.

A justiça da Ilha de Jersey - um paraíso fiscal britânico - determinou a devolução, à prefeitura de São Paulo, de uma parte do dinheiro de empresas que seriam controladas pela família do deputado Paulo Maluf.
A prefeitura confirmou, na tarde deste sábado (25), que a quantia de £ 1.457 mil – o equivalente a pouco mais de R$ 4 milhões – já está com os advogados que representam São Paulo.
De acordo a Justiça de Jersey – um paraíso fiscal britânico –, o município de São Paulo foi vítima de fraude. A decisão aponta o ex-prefeito Paulo Maluf como integrante do esquema que teve ainda a participação dos filhos de Maluf e de uma das noras dele.
Segundo a investigação, a fraude começou com o superfaturamento na construção de uma avenida na Zona Sul da cidade. Os promotores afirmam que uma empreiteira alimentava um esquema de propina que tinha como destino final contas bancárias nas Ilhas Jersey, controladas por empresas da família Maluf. Para tentar mascarar a operação, o dinheiro passava por Nova York. E foi dali que surgiu a principal prova do caso. O registro da conta, onde aparecem o nome de Paulo e Flávio Maluf. Segundo os promotores, os depósitos eram feitos nessa conta.
“O pagamento da propina era uma exigência do ex-prefeito. Senão, primeiro ele não contrataria a empresa, e, segundo não pagaria a empresa durante a realização da obra ou causaria algum problema no momento do pagamento do valor da obra para a empresa”, diz o promotor Silvio Marques.
Segundo o promotor, as empresas ligadas à família Maluf terão que pagar ainda o equivalente a R$ 52 milhões. Paulo Maluf foi procurado durante todo o dia, mas não quis comentar o assunto. A assessoria de imprensa do deputado federal informou que ele não tem advogado no Brasil para tratar do caso e que não há provas de que o dinheiro no paraíso fiscal seja dele.
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