ORDEM E PROGRESSO .
ACORDA BRASIL MUDA .
ANTES QUE SEJA TARDE DEMAIS .
Marco Antonio Marques .
Os Projetos EAS jamais se tornarão uma realidade por falta de recursos financeiros e lamentável a inteligencia dos governantes mundias .
Todos estão em busca de alternativas sustentáveis para o setor elétrico mundial e não conseguem apresentar nada inovador que ironia .
Os Projetos EAS Energia Auto Sustentável sem utilização de represas e baixíssimo consumo de água ecologicamente correto com zero impacto ambiental .
Não tem limites único no mundo para os projetos totalmente inovador para gerar muita energia elétrica auto sustentável que poderá ser utilizado em muitos países basta ter um pouco de água com total preservação do meio ambiente , estamos perdendo um precioso tempo .
Projetos EAS precisa urgentemente de investidores vamos trabalhar juntos a nível mundial .
Porto Alegre RS Brasil .
Fonte de informação .ACORDA BRASIL MUDA .
VEJA.com
O presidente peruano Pedro Pablo Kuczynski, ou PPK, concedeu neste domingo perdão ao ex-ditador Alberto Fujimori, que governou o país entre 1990 e 2000 e cumpria 25 anos de prisão desde 2007 por crimes contra a humanidade e corrupção. No sábado, Fujimori, de 79 anos, havia sido transferido da cadeia para uma clínica com quadro de baixa pressão arterial e arritmia.
Em nota, a Presidência do Peru comunicou que resolveu conceder o “indulto humanitário” ao ex-ditador após uma junta médica ter avaliado que Fujimori sofria de uma “enfermidade progressiva, degenerativa e incurável” e que as condições da cadeia poderiam colocar sua vida em risco.
O perdão a Fujimori acontece dois dias depois de o Congresso do Peru não ter conseguido aprovar um processo de impeachment contra Kuczynski por suas relações com a Odebrecht. Faltaram oito votos para os 87 necessários para derrubar o político. A maioria da oposição fujimorista votou pelo impeachment, mas PPK contou com as abstenções de um pequeno grupo ligado ao ex-ditador para se salvar. Um dos parlamentares que se absteve foi Kenji Fujimori, filho mais novo do ex-ditador, que nesta noite elogiou Kuczynski pelo perdão. “Quero agradecer ao presidente em nome da minha família por esse gesto nobre e magnânimo”, escreveu. O governo nega que tenha “trocado” o indulto pelos votos.
Trajetória
Fujimori comandou o Peru por dez anos, entre 1990 e 2000, período no qual fechou o Congresso e intimidou o Judiciário e meios de comunicação. Em sua cruzada contra guerrilhas de esquerda, como o Sendero Luminoso, foi acusado de se associar a esquadrões da morte que matavam indiscriminadamente suspeitos de pertencer aos grupos. Posteriormente, foi condenado por envolvimento em duas chacinas que deixaram 25 civis mortos.
Acuado por escândalos de corrupção, deixou o governo em 2000 e fugiu para o Japão, país do qual possui cidadania. Cinco anos depois, em uma desastrada tentativa de volta ao poder, foi detido no Chile e extraditado para o Peru, onde passou a cumprir sua pena.
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