ORDEM E PROGRESSO .
ACORDA BRASIL MUDA .
ANTES QUE SEJA TARDE DEMAIS .
Marco Antonio Marques .
Os Projetos EAS jamais se tornarão uma realidade por falta de recursos financeiros e lamentável a inteligencia dos governantes mundias .
Todos estão em busca de alternativas sustentáveis para o setor elétrico mundial e não conseguem apresentar nada inovador que ironia .
Os Projetos EAS Energia Auto Sustentável sem utilização de represas e baixíssimo consumo de água ecologicamente correto com zero impacto ambiental .
Não tem limites único no mundo para os projetos totalmente inovador para gerar muita energia elétrica auto sustentável que poderá ser utilizado em muitos países basta ter um pouco de água com total preservação do meio ambiente , estamos perdendo um precioso tempo .
Projetos EAS precisa urgentemente de investidores vamos trabalhar juntos a nível mundial .
Porto Alegre RS Brasil .
Fonte de informação .ACORDA BRASIL MUDA .
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Empresa investigada na Lava Jato ganha contrato de R$ 30 milhões com a Prefeitura do Rio
Masan Serviços prestará serviços a creches municipais. Definição aconteceu no dia em que o empresário Marco de Luca, ex-sócio da empresa de sua família, era libertado pelo STF.
Por Marco Antônio Martins, G1 Rio
Em 18 de dezembro, o Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu libertar o empresário Marco Antônio de Luca, investigado pela Lava Jato no Rio. Acusado de corrupção e organização criminosa, de Luca é suspeito de pagar propina ao ex-governador Sérgio Cabral para ser favorecido no fornecimento de merenda para escolas e "quentinhas" para presídios do estado.
No mesmo dia, a empresa de sua família e que, de acordo com procuradores da República, foi beneficiada pelo pagamento das propinas, a Masan Serviços Especializados disputava e ganhava um pregão na Prefeitura do Rio para prestar serviço a creches municipais e aos chamado Espaço de Desenvolvimento Infantil (EDI).
Pelos dois lotes da concorrência, a Masan receberá algo em torno de R$ 29,2 milhões pelo serviço.
A Secretaria Municipal de Educação do Rio diz que a "empresa não se encontra suspeita de participar podendo atuar em qualquer certame".
Já a Masan informou, em nota, "que não está impedida de participar de nenhum processo licitatório para órgãos públicos. Quem está sob investigação é um de seus ex-sócios, Marco Antônio de Luca, e não a empresa".
Não há, até o momento, nenhuma decisão judicial que impeça a Masan de atuar em concorrências públicas. Tanto Marco de Luca como a empresa são investigados no âmbito da Lava Jato no RJ.
Os investigadores descobriram que as empresas ligadas à família de Luca lucraram R$ 8 bilhões em contratos nos governos estaduais do RJ a partir de 2007, quando Sérgio Cabral assumiu o governo e segue mantendo contratos durante o governado de Luiz Fernando Pezão.
Tanto a Masan, como a outra empresa do grupo, a Milano, se especializaram em serviços de alimentação e serviços. Em agendas de Luiz Carlos Bezerra, operador do ex-governador Cabral, há anotações em que Marco de Luca aparece dando R$ 300 mil a Cabral.
Após a análise de documentação e depoimento de Luiz Carlos Bezerra ao juiz Marcelo Bretas, da 7ª Vara Federal Criminal, concluiu-se que Marco de Luca pagou R$ 12,5 milhões em propina para que as empresas de sua família lucrassem com contratos com o poder público.
Policiais federais e procuradores da República descobriram que, em 2010, as empresas de Marco de Luca mudaram o objetivo social da Masan para logo depois a empresa ser beneficiada na gestão da frota de fumacês de combate à dengue coordenada pela Prefeitura do Rio. O contrato foi de R$ 13 milhões.
Marco de Luca foi preso por ordem do juiz Bretas em 1º de junho deste ano. Após seis meses preso, o STF decidiu soltá-lo em 18 de dezembro passado. No mesmo dia, a Masan, da família de Luca, disputava o pregão com mais 16 empresas.
A prestação de serviços para atender às creches foi dividida em cinco lotes. A Masan ganhou dois lotes. Outra empresa, a Taurus, ganhou os outros três. O G1apurou que outra empresa ofereceu menor preso que a Masan, mas foi eliminada da concorrência, e a Masan venceu a disputa.
A Secretaria Municipal de Educação do Rio informou, através de sua assessoria, que a Masan "é uma empresa idônea e que, por isso, pode participar da disputa. Não há nada contra ela (Masan) que apresentou todos os documentos requisitados".
A Masan confirma, também em nota, que "participou da licitação para prestação de serviço de agente educador para as creches municipais do Rio e que ganhou apenas dois, dos cinco lotes disponibilizados a todos os concorrentes".
"Cabe ressaltar que a Masan tem experiência de mais de cinco anos com trabalhos voltados às crianças e, para isso, e necessário ter funcionários treinados e altamente capacitados. A Masan está à disposição das autoridades para esclarecer o que se fizer necessário", acrescentou a empresa.
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