ORDEM E PROGRESSO .
ACORDA BRASIL MUDA .
ANTES QUE SEJA TARDE DEMAIS .
Marco Antonio Marques .
Bom dia amigos .
Estamos começando de 2018 com esperanças renovadas .
Amigos intendam por favor o que eu estou oferecendo a todos os países .
Ideias inovadoras e sustentáveis para os setor elétrico mundial sem precisar de represas para gerar muita energia elétrica com total preservação do meio ambiente com zero impacto ambiental basta ter um pouco de água .
Fonte de informação .ACORDA BRASIL MUDA .
G1 globo.com
JORNAL NACIONAL
PF apreende documentos e celulares em casa de ministro do TCU
Delator disse que pagou despesas pessoais de Augusto Nardes e que emprestou apartamento em Copacabana para as festas de fim de ano.
O ministro do Tribunal de Contas da União Augusto Nardes foi alvo de uma operação da Polícia Federal.
A operação, autorizada pelo ministro Dias Toffoli, do Supremo Tribunal Federal, foi feita no fim do mês de maio, e revelada, na quarta-feira (6), pelo site da revista Época, que afirmou que o ministro Augusto Nardes, do Tribunal de Contas da União, foi alvo de busca e apreensão da Polícia Federal.
A TV Globo também teve acesso às informações. Os policiais federais não foram autorizados por Toffoli a ir ao gabinete do ministro no TCU. Foram apenas à casa dele, apreenderam documentos e celulares.
De acordo com investigadores, o ministro Augusto Nardes foi citado na delação premiada de Luiz Carlos Velloso, ex-subsecretário de Transportes do Rio de Janeiro. O delator disse que chegou a pagar despesas pessoais de Augusto Nardes, como boletos de mensalidade da escola dos filhos do ministro, além de emprestar um apartamento em Copacabana para as festas de fim de ano.
Segundo investigadores do caso, o delator também disse que fez operações com o empresário Fernando Cavendish, da construtora Delta. A suspeita é de que dessas operações, dinheiro tenha sido repassado para o ministro. Em contrapartida, Nardes teria beneficiado a Delta no TCU. O ministro Augusto Nardes já foi relator de alguns processos de fiscalização de obras em que a Delta atuou. Agora, os investigadores estão analisando cada um desses processos.
Nardes não é o primeiro ministro do TCU a ser citado em investigações da Lava Jato. O ministro Vital do Rego e o atual presidente da corte, Raimundo Carreiro, também já foram citados por delatores da UTC e da Odebrecht e são alvos de investigação.
A operação, autorizada pelo ministro Dias Toffoli, do Supremo Tribunal Federal, foi feita no fim do mês de maio, e revelada, na quarta-feira (6), pelo site da revista Época, que afirmou que o ministro Augusto Nardes, do Tribunal de Contas da União, foi alvo de busca e apreensão da Polícia Federal.
A TV Globo também teve acesso às informações. Os policiais federais não foram autorizados por Toffoli a ir ao gabinete do ministro no TCU. Foram apenas à casa dele, apreenderam documentos e celulares.
De acordo com investigadores, o ministro Augusto Nardes foi citado na delação premiada de Luiz Carlos Velloso, ex-subsecretário de Transportes do Rio de Janeiro. O delator disse que chegou a pagar despesas pessoais de Augusto Nardes, como boletos de mensalidade da escola dos filhos do ministro, além de emprestar um apartamento em Copacabana para as festas de fim de ano.
Segundo investigadores do caso, o delator também disse que fez operações com o empresário Fernando Cavendish, da construtora Delta. A suspeita é de que dessas operações, dinheiro tenha sido repassado para o ministro. Em contrapartida, Nardes teria beneficiado a Delta no TCU. O ministro Augusto Nardes já foi relator de alguns processos de fiscalização de obras em que a Delta atuou. Agora, os investigadores estão analisando cada um desses processos.
Nardes não é o primeiro ministro do TCU a ser citado em investigações da Lava Jato. O ministro Vital do Rego e o atual presidente da corte, Raimundo Carreiro, também já foram citados por delatores da UTC e da Odebrecht e são alvos de investigação.
O que dizem os citados
O ministro Augusto Nardes disse que ainda não teve acesso aos autos e preferiu não se manifestar.
O ministro Augusto Nardes disse que ainda não teve acesso aos autos e preferiu não se manifestar.
A assessoria do TCU disse que o ministro Raimundo Carreiro prestou depoimento voluntariamente às autoridades; que abriu o sigilo bancário e telefônico; e que esclareceu publicamente todos os indícios apontados pela Polícia Federal ao Ministério Público.
O TCU afirmou que seus processos são instruídos por auditores concursados, com independência de atuação; que as decisões do tribunal são baseadas em pareceres técnicos, e levadas à apreciação dos ministros em sessão pública.
O ministro Vital do Rego não se manifestou.
O JN não conseguiu contato com a empreiteira Delta e Fernando Cavendish.
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