domingo, 15 de julho de 2018

França e Croácia: da imigração à emigração, confira o perfil dos países finalistas da Copa

ORDEM E PROGRESSO .

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ACORDA BRASIL MUDA .
ANTES QUE SEJA TARDE DEMAIS .

Marco Antonio Marques .
Bom dia amigos .
Projetos EAS geração de energia elétrica auto sustentável único no mundo .
Estamos começando de 2018  com esperanças renovadas .
Enquanto a pessoa viva e tentando ajudar para oferecer mais alternativa para o setor elétrico mundial ninguém da importância de uma tecnologia inovadora já existente que funciona comprovadamente só que não usada para gerar energia elétrica sustentável sem destruição do meio ambiente e sem a utilização de represas .
Neste mercado mundial dominado por grandes empresas parece que não é interessante que novos projetos venham colaborar na deficiente geração de energia elétrica mundial que falta de inteligencia de todos os governantes mundiais .
Com a experiencia na construção civil desde 1978 com 40 anos neste setor poço criar diversos projetos únicos no mundo para gerar muita energia elétrica auto sustentável e suprir a demanda mundial , mas sem apoio financeiro o poço fazer , nada .
Porto Alegre RS Brasil , 14/072018 as 09:46 horas .

Fonte de informação .

G1 globo,com

MUNDO

França e Croácia: da imigração à emigração, confira o perfil dos países finalistas da Copa

Time francês joga com atletas de origens étnicas diversas. Já a Croácia reuniu jogadores da mesma origem, mas nascidos em países diferentes.

Por G1
 
Copa de Indicadores: França x Croácia (Foto: Arte/G1)Copa de Indicadores: França x Croácia (Foto: Arte/G1)
Copa de Indicadores: França x Croácia (Foto: Arte/G1)
Finalistas da Copa do Mundo, França e Croácia entram em campo neste domingo (15), às 12h, em um duelo que é a cara da diversidade histórica da Europa. De um lado, a equipe francesa mistura jogadores de origens étnicas diversas. Já os croatas, que só conseguiram a independência há 26 anos, apresentam um time homogêneo: todos de origem eslava.
A história explica. A França colonizou regiões da África e do Oriente Médio, principalmente entre o século XIX e a primeira metade do século XX. Além disso, os franceses detêm, até hoje, territórios ultramarinos em outros continentes. A Guiana Francesa, que faz fronteira com o Brasil, é uma delas.
Assim, com a independência das ex-colônias e de outros territórios antes pertencentes à França, o país europeu viveu um fluxo imigratório no último século. O território francês recebeu imigrantes principalmente do norte da África (Marrocos, Tunísia e Argélia) e da África Subsaariana (países como Camarões e Senegal).
Os motivos variam. Há os casos de imigração econômica e os casos de pedido de asilo político ou reagrupamento familiar. Afinal, a França, uma das maiores economias do mundo, ofereceria, em tese, maiores oportunidades aos habitantes dos países mais pobres.
Como esse fluxo começou há décadas, os imigrantes de outrora deram origem a novos franceses. Eles nasceram no território da França e, portanto, têm nacionalidade local.
Por vezes, essa geração de franceses filhos de imigrantes têm pais de origens diferentes. É o caso do astro Kylian Mbappé. Ele nasceu em Paris, enquanto a mãe tem origem argelina, e o pai nasceu em Camarões.
Há ainda dois casos de naturalização: Samuel Umtiti, camaronês, e Steve Mandanda, congolês, migararam para a França ainda crianças.

Croácia: uma reunião de expatriados

A composição do time croata mostra um caminho invertido. Se a França agrega jogadores de origens étnicas de outras regiões do mundo, a Croácia junta atletas da mesma etnia que se espalharam pela Europa ao longo da história.
Caso de Mateo Kovacic e Ivan Raktic, nascidos na Áustria e na Suíça, respectivamente. Há também outros atletas, como Dejan Lovren e Vedran Corluka, que nasceram na Bósnia-Herzegovina.
A diferença é que todos têm família de origem étnica croata. Enquanto a França recebe imigrantes de ex-colônias ou de outros países mais pobres da Europa, a Croácia viveu um êxodo ao longo da história justamente por causa das duas Guerras Mundiais e da Guerra de Independência dos anos 1990.
Devido à guerra, o capitão da Croácia, Luka Modric, chegou a ser um refugiado dentro de seu próprio país. Após o ataque sérvio a Zadar, cidade natal do atleta, a família do jogador fugiu para um hotel abandonado na região.
Há, inclusive, croatas que emigraram para a França tanto pelas guerras como pela economia. O governo da Croácia estima que haja cerca de 40 mil croatas e descendentes vivendo em terras francesas.
Isso não significa, porém, que não haja imigração para a Croácia. O fluxo migratório da Guerra da Síria levou o país, hoje parte da União Europeia, a receber refugiados nos últimos anos. O território croata está na rota dos requerentes de asilo que chegam pelo Mar Mediterrâneo.

Copa de Indicadores

A comparação de indicadores mostra como França e Croácia estão em patamares diferentes de desenvolvimento humano na Europa. Ainda assim, mesmo com a Crise de 2008, a Croácia tem conseguido se recuperar pouco a pouco. Para este ano, o governo local espera crescimento do PIB em 2,6%.
Croácia vem, inclusive, aumentando a integração com potências do Ocidente, em um distanciamento histórico da antiga Iugoslávia. Desde 2013, os croatas integram a União Europeia. Quatro anos antes, o país passou a fazer parte também da Otan.
Na comparação índice a índice com os franceses, os croatas ainda apresentam números piores. A renda per capita anual da Croácia, na comparação pela paridade do poder de compra, é quase metade do analisado no país rival.
França, no entanto, apresenta índice de homicídios ligeiramente mais alto do que o observado na Croácia. Em relação aos números de alfabetização, estima-se que 99,3% dos croatas saibam ler: um empate técnico com os dados franceses reunidos pela ONU.
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