ORDEM E PROGRESSO .
ACORDA BRASIL MUDA .
ANTES QUE SEJA TARDE DEMAIS .
Marco Antonio Marques .
Bom dia amigos .
Projetos EAS geração de energia elétrica auto sustentável único no mundo .
Estamos começando de 2018 com esperanças renovadas .
Enquanto a pessoa viva e tentando ajudar para oferecer mais alternativa para o setor elétrico mundial ninguém da importância de uma tecnologia inovadora já existente que funciona comprovadamente só que não usada para gerar energia elétrica sustentável sem destruição do meio ambiente e sem a utilização de represas .
Neste mercado mundial dominado por grandes empresas parece que não é interessante que novos projetos venham colaborar na deficiente geração de energia elétrica mundial que falta de inteligencia de todos os governantes mundiais .
Com a experiencia na construção civil desde 1978 com 40 anos neste setor poço criar diversos projetos únicos no mundo para gerar muita energia elétrica auto sustentável e suprir a demanda mundial , mas sem apoio financeiro o poço fazer , nada .
Porto Alegre RS Brasil , 14/072018 as 09:46 horas .
Fonte de informação .ACORDA BRASIL MUDA .
G1 globo,com
GLOBO RURAL
Valor do frete causa indefinições no campo
Agricultores de MS calculam que vão gastar mais para levar grãos para armazéns. Revendedores de insumos dizem que indústrias querem renegociar valores para compensar a alta no transporte.
A questão polêmica do frete teve decisão no Congresso, essa semana. No campo, a indefinição de valores é motivo de preocupação para transportadoras, comerciantes de insumos e agricultores.
O problema, segundo os agricultores, não está apenas em contratos de curta distância. O frete de grãos para os portos de Santos e Paranaguá está custando mais. Um levantamento feito pela Federação de Agricultura e Pecuária de Mato Grosso do Sul, revela que o valor do serviço registrou aumento de até 38%.
O transporte de insumos para a próxima safra também está mais caro. Há casos em que o frete dos produtos registrou aumento de até 112% em relação ao mesmo período do ano passado. Na região sul do estado, tem loja que recebeu comunicado da indústria pedindo uma renegociação de contratos já fechados.
É o caso de uma revenda em Dourados. A empresa fechou a compra das encomendas há 90 dias, mas há cerca de um mês foi procurada pela indústria para renegociar o pedido.
“Estamos ainda numa fase de entender como é que nós vamos resolver esse imbróglio. Já foi tudo previamente organizado: as compras, as entregas a composição de custo dos produtos. Agora estamos esperando para ver qual parte vai participar mais desse custo", fala o comerciante Antônio dos Santos.
Essa semana representantes do setor produtivo de várias regiões do país, divulgaram uma nota em que reforçam as consequências que o tabelamento do frete traz para a economia. Entre os principais reflexos, segundo as entidades, estão a redução das negociações de grãos, queda nas exportações e o aumento da inflação.
“O mercado tem que estar livre, ele não pode ser tabelado e tem que ser oferta e demanda totalmente equilibrada para poder beneficiar todos no segmento”, fala o gestor do departamento técnico da Famasul, Justino Mendes.
O diretor do Sindicato das Empresas de Transporte de Cargas do estado, Dorival Oliveira de Souza, explica que esse modelo de negócio não atende mais às necessidades da categoria. “Ela é interessante, mas, não nesse momento, porque nós estamos com preços defasados há dez anos e o combustível, que é o principal insumo do transporte, nos últimos dez anos, triplicou de preço. Tanto é que ele representava metade do valor da gasolina e hoje ele tem um preço pareado”.
Na quarta-feira, o Congresso Nacional aprovou a Medida Provisória que estabelece o preço mínimo do frete. Foi uma votação a toque de caixa. Primeiro na Câmara dos Deputados e quatro horas depois, no Senado.
Na quarta-feira, o Congresso Nacional aprovou a Medida Provisória que estabelece o preço mínimo do frete. Foi uma votação a toque de caixa. Primeiro na Câmara dos Deputados e quatro horas depois, no Senado.
A MP define uma política, mas não os valores. Quem vai calcular e publicar o piso para os diversos tipos de frete será a ANTT, a Agência Nacional de Transportes Terrestres. O texto diz ainda que fica proibido fechar qualquer acordo ou convenção em condições e valores inferiores aos estabelecidos pela lei e que os dados da tabela serão divulgados duas vezes por ano: em janeiro e em julho.
Está marcada para agosto a reunião que deve definir a nova tabela do frete. Até lá, continuam valendo os valores divulgados no fim de maio.
Nenhum comentário:
Postar um comentário