domingo, 10 de dezembro de 2017

Em MG, 14 cidades estão em situação de emergência por causa das chuvas

ORDEM E PROGRESSO .

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ACORDA BRASIL MUDA .
ANTES QUE SEJA TARDE DEMAIS .

Marco Antonio Marques .

Os Projetos EAS jamais se tornarão uma realidade por falta de recursos financeiros e lamentável  a inteligencia dos governantes mundias .
Todos estão em busca de alternativas sustentáveis para o setor elétrico mundial e não conseguem apresentar nada inovador que ironia .
Os Projetos EAS Energia Auto Sustentável sem utilização de represas e baixíssimo consumo de água ecologicamente correto com zero impacto ambiental .
Não tem limites único no mundo para os projetos totalmente inovador para gerar muita energia elétrica auto sustentável que poderá ser utilizado em muitos países basta ter um pouco de água com total preservação do meio ambiente , estamos perdendo um precioso tempo .
Projetos EAS precisa urgentemente de investidores vamos trabalhar juntos a nível mundial .
Porto Alegre RS Brasil .    

Fonte de informação .

G1 globo.com

Edição do dia 07/12/2017
07/12/2017 21h17 - Atualizado em 07/12/2017 21h17

Em MG, 14 cidades estão em situação de emergência por causa das chuvas

Zona da Mata foi a região mais atingida. Ruas estão cobertas de lama e parte do comércio ainda não reabriu as portas.

O governo federal reconheceu, nesta quinta-feira (7), a situação de emergência de 14 cidades de Minas Gerais atingidas por temporais, especialmente na Zona da Mata.
Na zona rural de Urucânia, só tem lama e escombros. A enchente passou com tanta força que arrastou o carro para cima do barranco e puxou o caminhão para dentro do rio. Parte da ponte foi arrancada.

“Deu para fazer bastante medo. Não é fácil não”, disse um homem.
Nessa mesma região, a correnteza levou quatro pessoas. Só o corpo de uma menina foi encontrado até agora. Quatro estradas estaduais e uma federal estão com trechos interditados por causa da queda de barreira e da falta de pontes.

Em Santa Cruz do Escalvado, o transbordamento de três córregos pegou moradores de surpresa. A dona Aparecida Moreira limpa a casa e tenta salvar o que pode.
“Só vi a água descendo, descendo, mais de três horas mais ou menos, no nível dessa altura que vocês estão vendo aí da casa”, contou a professora.
Na segunda-feira (4), a rua principal parecia um rio. A prefeitura e a Policlínica foram inundadas. A água destruiu móveis, computadores, toda a estrutura dos consultórios e de toda as salas de atendimento. Felizmente, na hora da inundação, expediente ainda não tinha começado. Os funcionários não tinham chegado. Ninguém se machucou, mas quando a água abaixou, deu para ver o tamanho da destruição. A Policlínica, que realizava até pequenas cirurgias, está completamente interditada.

Está difícil até andar nas ruas cobertas de lama. O que foi destruído vai sendo empilhado nas calçadas. Parece mesmo que um tsunami passou por lá. Eletrodomésticos, móveis, destroços de construções que vieram abaixo. Está tudo ainda muito instável. Bem difícil calcular o tamanho do prejuízo.

“Infelizmente eu não tenho noção, porque eu tenho uma marcenaria. Ficou tudo debaixo d’água aqui”, desabafou o marceneiro Joaquim da Silva.

Em Santo Antônio do Grama, tem mutirão de limpeza. Dá tristeza de ver a dor de quem não salvou praticamente nada.
“Trabalhei aqui 39 anos, nunca aconteceu isso aqui. Olha lá a tragédia”, disse uma mulher.

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