ORDEM E PROGRESSO .
ACORDA BRASIL MUDA .
ANTES QUE SEJA TARDE DEMAIS .
Marco Antonio Marques .
Os Projetos EAS jamais se tornarão uma realidade por falta de recursos financeiros e lamentável a inteligencia dos governantes mundias .
Todos estão em busca de alternativas sustentáveis para o setor elétrico mundial e não conseguem apresentar nada inovador que ironia .
Os Projetos EAS Energia Auto Sustentável sem utilização de represas e baixíssimo consumo de água ecologicamente correto com zero impacto ambiental .
Não tem limites único no mundo para os projetos totalmente inovador para gerar muita energia elétrica auto sustentável que poderá ser utilizado em muitos países basta ter um pouco de água com total preservação do meio ambiente , estamos perdendo um precioso tempo .
Projetos EAS precisa urgentemente de investidores vamos trabalhar juntos a nível mundial .
Porto Alegre RS Brasil .
Fonte de informação .ACORDA BRASIL MUDA .
G1 globo.com
ÉPOCA NEGÓCIOS
Gigantes do Vale do Silício estão pagando US$ 200 para que mulheres animem suas festas
Roupas curtas e decotadas são algumas das exigências feitas pelos executivos
08/12/2017 - 16H05 - ATUALIZADA ÀS 16H30 - POR ÉPOCA NEGÓCIOS ONLINE
As gigantes de tecnologia do Vale do Silício estão buscando uma alternativa polêmica para animar seus eventos de fim de ano e driblar o problema da falta de diversidade: contratar mulheres bonitas com roupas curtas para as festas de confraternização.
Segundo a repórter Sarah Frier, da Bloomberg, empresas e startups estão pagando até US$ 200 (cerca de R$ 654) por hora para que modelos de agências de São Francisco (EUA) frequentem suas festas corporativas.
A Models in Tech é uma das agências contatadas pelos executivos. A CEO Olya Ishchukova revelou que algumas startups exigiram "mulheres bonitas e vestidas com decote e shorts curtos". “Quando isso acontece, explico que nós não fazemos esse tipo de coisa, que pode, inclusive, afetar a imagem dos nossos negócios”, disse.
Parece até piada, já que a indústria de tecnologia sofre críticas por ter poucas mulheres em seus postos de trabalho. Além disso, inúmeros casos de assédio sexual estão sendo denunciados em todo os Estados Unidos, incluindo na região do Vale do Silício.
Um dos escândalos mais emblemáticos envolveu o Uber, a startup mais valiosa de São Francisco. Em junho, a empresa demitiu 20 funcionários e advertiu outros 30 depois de uma investigação que começou com a denúncia de uma das funcionárias, Susan Fowler, de que o assédio sexual acontecia frequentemente dentro da empresa.
Em outubro, o diretor da Amazon Studios, Roy Price, entrou em licença devido a acusações de assédio de uma produtora e ao fato de ter ignorado a reclamação de uma atriz contra o poderoso produtor de Hollywood Harvey Weinstein, acusado por dezenas de mulheres de agressão sexual.
Na última quarta-feira (06), o movimento "The Silence Breakers", que através da hashtag #MeToo mostrou nas redes sociais as pessoas vítimas de assédios e/ou abusos sexuais, foi escolhido como a "Personalidade do Ano" da revista norte-americana Time.
A Models in Tech é uma das agências contatadas pelos executivos. A CEO Olya Ishchukova revelou que algumas startups exigiram "mulheres bonitas e vestidas com decote e shorts curtos". “Quando isso acontece, explico que nós não fazemos esse tipo de coisa, que pode, inclusive, afetar a imagem dos nossos negócios”, disse.
Parece até piada, já que a indústria de tecnologia sofre críticas por ter poucas mulheres em seus postos de trabalho. Além disso, inúmeros casos de assédio sexual estão sendo denunciados em todo os Estados Unidos, incluindo na região do Vale do Silício.
Um dos escândalos mais emblemáticos envolveu o Uber, a startup mais valiosa de São Francisco. Em junho, a empresa demitiu 20 funcionários e advertiu outros 30 depois de uma investigação que começou com a denúncia de uma das funcionárias, Susan Fowler, de que o assédio sexual acontecia frequentemente dentro da empresa.
Em outubro, o diretor da Amazon Studios, Roy Price, entrou em licença devido a acusações de assédio de uma produtora e ao fato de ter ignorado a reclamação de uma atriz contra o poderoso produtor de Hollywood Harvey Weinstein, acusado por dezenas de mulheres de agressão sexual.
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