sexta-feira, 25 de maio de 2018

Temer diz que vai propor aos governos estaduais redução do ICMS do diesel após acordo do governo com caminhoneiros

ORDEM E PROGRESSO .

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ACORDA BRASIL MUDA .
ANTES QUE SEJA TARDE DEMAIS .

Marco Antonio Marques .
Bom dia amigos .

Estamos começando de 2018  com esperanças renovadas .
Amigos intendam por favor o que eu estou oferecendo a todos os países .
Ideias inovadoras e sustentáveis para os setor elétrico mundial sem precisar de represas para gerar muita energia elétrica com total preservação do meio ambiente com zero impacto ambiental basta ter um pouco de água .

Fonte de informação .

G1 globo.com




 
G1 globo.com
Marco Marques
HÁ ALGUNS SEGUNDOS
E preciso de uma classe de trabalhador brasileiros os caminhoneiros que mostrem que o povo tem força quando a união do bem comum em protesto dos constantes aumentos especulativos dos combustíveis altíssima carga tributaria que impacta em toda a economia brasileira e impede o crescimento do pais , nos brasileiros somos muito acomodados demais deixamos que partidos políticos e políticos agirem como os donos do Brasil e que o povo cale a boca , em 2018 eu darei a minha respostas a eles sera 000 e entra , CHEGAAAAAAA . Brasil no seu dia a dia . Compartilhe .



Face Book .

Brasil no seu dia a dia .
Tem que reduzir tudo mesmo .
O inchaço da maquina publica altos salários mordomias auxilio moradia e muito mais inclusive o numero de parlamentares no Brasil .
Até quando fala Brasil .
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MINAS GERAIS 

Temer diz que vai propor aos governos estaduais redução do ICMS do diesel após acordo do governo com caminhoneiros

O presidente Michel Temer (MDB) falou sobre o acordo com a categoria paralisada há 4 dias em evento em Belo Horizonte; a expectativa do presidente é que a paralisação se encerre nesta sexta.

Por Humberto Trajano, G1 MG
 
Presidente Michel Temer (MDB), durante discurso em Belo Horizonte (Foto: Humberto Trajano/G1)Presidente Michel Temer (MDB), durante discurso em Belo Horizonte (Foto: Humberto Trajano/G1)
Presidente Michel Temer (MDB), durante discurso em Belo Horizonte (Foto: Humberto Trajano/G1)
O presidente Michel Temer (MDB) disse, na noite desta quinta-feira (24), que vai propor a secretários de Fazenda dos estados uma redução do ICMS do diesel, após o acordo do governo federal com os caminhoneiros em greve há quatro dias.
A declaração foi dada durante a transmissão do mandato do atual presidente da Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais (Fiemg), Olavo Machado Júnior, para o presidente eleito Flávio Roscoe, em Belo Horizonte.
O governo federal anunciou, nesta noite, a proposta de um acordo para a suspensão da paralisação dos caminhoneiros, que há quatro dias provoca bloqueios de rodovias e desabastecimento em todo o país.
"Uma das principais fontes deste acordo está na reduação do PIS/Cofins, da Cide, e amanhã nós convidamos os secretários da fazenda porque a incidência maior do tributo é estadual. É o ICMS e nós queremos que, amanhã, que nós possamos tirar uma parcela do ICMS porque isso reduz o tributo", disse o presidente.
Dentro do cálculo do diesel, os valores praticados pela Petrobras são mais da metade (55%) do preço pago pelo consumidor nos postos; 7% é o custo do biodiesel, que, por lei, deve compor 10% do diesel, e 9% corresponde aos custos e lucro dos distribuidores, conforme os cálculos da Petrobras, que levam em conta a coleta de preços entre os dias 6 e 12 de maio em 13 regiões metropolitanas do país.
Cerca de 29% são tributos, sendo 16% ICMS, recolhido pelos Estados, e 13% Cide e Pis/Cofins, de competência da União.
Após a fala, Temer foi ovacionado por empresários e industriais que participaram do evento.
Na saída, Temer falou sobre a expectativa de que a paralisação esteja encerrada até esta sexta-feira (25). "Firmaram um documento, uma espécie de pré-acordo, de acordo, com as lideranças, que será levado para as várias categorias mas com isso, eu creio, que talvez até amanhã nós teremos solucionado em definitivo", disse o presidente.

Pimentel crítica

Antes do presidente discursar, o governador de Minas, Fernando Pimentel (PT), criticou a política de preços da Petrobras e disse que o presidente da empresa, Pedro Parente, desrespeita a hierarquia e a lógica econômica do país.
“Recente reação do presidente da nossa estatal de petróleo, que aliás muito me surpreendeu porque se trata de um técnico competente e respeitado, ao dizer que seria inaceitável qualquer mudança nesta política visivelmente equivocada, desrespeita não só a hierarquia, posto que o presidente da república é o senhor e não ele, mas principalmente a lógica econômica dos empresários e dos trabalhadores brasileiros”, disse o governador.
Para Pimentel, o Brasil adotar a política norte-americana para preços de combustíveis é errado. “A raiz do problema é o preço dos combustíveis e a forma como ele está sendo administrado. Corrigir isto é atribuição federal incontornável, inescapável, indivisível”.
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