ORDEM E PROGRESSO .
ACORDA BRASIL MUDA .
ANTES QUE SEJA TARDE DEMAIS .
Marco Antonio Marques .
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Fonte de informação .ACORDA BRASIL MUDA .
G1 globo.com
Ex-general dissidente está entre prisioneiros libertados na Venezuela
Angel Vivas ficou conhecido ao aparecer no telhado de casa com fuzil, desafiando governo de Maduro. Ele deixou a cadeia nesta sexta, entre 17 prisioneiros políticos.
Um ex-general do Exército venezuelano, famoso por aparecer no telhado de sua casa com um fuzil, desafiando o governo do presidente Nicolás Maduro, foi libertado da prisão, disseram apoiadores.
Angel Vivas, de 61 anos, pediu abertamente a rebelião contra os inimigos do governo socialista visto como uma ditadura. Ele tornou-se muito conhecido pelos venezuelanos no impasse em sua residência em Caracas, durante os protestos de 2014.
O ex-general deixou a cadeia na noite desta sexta-feira (1º), mostraram imagens de redes sociais, entre 17 pessoas classificadas como prisioneiros políticos pela organização de direitos local Fórum Penal.
Os dissidentes foram liberados em uma medida que, segundo o governo, fomentará o diálogo. Críticos rejeitaram a iniciativa por vê-la como um gesto meramente simbólico de uma ditadura.
Junto com Rivas, o mais conhecido entre os libertados nesta sexta é Daniel Ceballos, ex-prefeito da cidade de San Cristóbal. A lista não incluía o líder da oposição Leopoldo López, o mais conhecido dos críticos detidos por Maduro.
A oposição e grupos de direitos humanos dizem que o governo Maduro ainda detém centenas de prisioneiros políticos, que foram presos por liderarem manifestações de rua antigoverno, principalmente em 2014 e 2017. Cerca de 170 pessoas morreram durante os protestos.
Reeleição de Maduro
No último dia 20, Maduro foi reeleito em uma votação com horário ampliado, denúncias de fraude, tentativa de boicote da oposição, abstenção de 54% e falta de reconhecimento por grande parte da comunidade internacional.
Desde 2013, quando ele assumiu o governo, a Venezuela sofreu ondas de protestos violentos e uma derrocada socioeconômica.
O cenário de apagões, falta de comida, remédios, transporte, água e hiperinflação, com um salário mínimo que permite a compra de um quilo de leite em pó, provocou uma emigração em massa nos últimos quatro anos.
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