sexta-feira, 8 de junho de 2018

Homem que perdeu 13 familiares em erupção de vulcão volta a casa destruída na Guatemala

ORDEM E PROGRESSO .

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Fonte de informação .

G1 globo.com

MUNDO

Homem que perdeu 13 familiares em erupção de vulcão volta a casa destruída na Guatemala

Número de mortos em desastre passa de cem, afirmam autoridades guatemaltecas.

Por G1
 
Um homem que, segundo informações da agência Reuters, perdeu 13 familiares na erupção do Vulcão de Fogo, na Guatemala, voltou para sua casa destruída nesta quinta-feira (7). Identificado como Brian Rivera, o rapaz vivia na comunidade de San Miguel Los Lotes, a mais atingida pelo material expelido pelo vulcão. Nas imagens da Reuters ele aparece com o violão da irmã, intacto.
Brian é um dos moradores que retornou à vila para recuperar objetos e procurar possíveis sobreviventes, mesmo com o alerta das autoridades locais para interromper as buscas pelas condições ruins da região.
O número de mortos na erupção chegou a 109, segundo autoridades guatemaltecas. Além disso, mais de 190 estavam desaparecidos até a tarde desta quinta-feira. O governo local estima que 3 mil pessoas ficaram desabrigadas.
Imagens publicadas nas redes sociais e na imprensa da Guatemala mostram moradores e voluntários atrás de desaparecidos em meio às casas cobertas pelas cinzas. Bombeiros também resgataram animais feridos, inclusive aves de granjas e fazendas da região.
O Instituto de Sismologia guatemalteco anunciou que o vulcão está voltando à atividade normal, mas advertiu que as ravinas de até 80 metros de profundidade (espécie de sulco provocado por erosão) estão cheias de matéria vulcânica. Por isso, não se exclui a ocorrência de uma nova erupção, de acordo com a Deutsche Welle.
A cinza lançada pelo monte atingiu os 10 mil metros de altura acima do nível do mar e cobriu várias cidades. As imagens exibidas na televisão e divulgadas nas redes sociais mostram corpos no chão, assim como veículos e casas destruídos pela erupção.

MP investiga demora no alerta

A procuradora-Geral da Guatemala, Maria Consuelo Porras Argueta, pediu abertura de investigações para apurar se as autoridades governamentais ativaram “os protocolos necessários para a tomada de decisões prudentes e oportunas” após a erupção.
Uma reportagem do jornal “El Períodico” acusou a Coordenadoria para a Redução de Desastres (Conred) de ter demorado para colocar em prática o esvaziamento das redondezas do vulcão, que fica entre os departamentos de Escuintla (sul) e Sacatepéquez (oeste) e Chimaltenango (oeste).

Governo guatemalteco rebate acusações

Segundo o ex-secretário do Conred, Alejandro Maldonado, ouvido pelo “El Períódico”, os protocolos do coordenador afirmam que, devido à rápida velocidade com que o fluxo piroclástico se desloca, recomenda-se a evacuação das comunidades localizadas nas encostas do vulcão. É difícil prever em que direção o fluxo seguiria, porque ele depende muito do vento.
Sobreviventes ouvidos pelo jornal disseram que apenas depois que a lava chegou a alguns vilarejos as autoridades começaram a considerar a retirada de moradores, que só foi anunciada às 14h (locais), ou seja, 1h40 antes da mais forte explosão do vulcão.

Guatemala: uma região vulcânica

O país atingido pela erupção do Vulcão de Fogo é cortado pela Sierra Madre de Chiapas, cordilheira que atravessa a América Central e o México. Há 27 vulcões na Guatemala, a maioria extintos.
A explicação para a intensa atividade vulcânica está no encontro das placas de Cocos, no Pacífico, e do Caribe. Por isso, a região também enfrenta riscos de terremotos. No domingo (4), inclusive, um tremor de magnitude 5,2 atingiu a costa Oeste do país.
A Guatemala tem cerca de 17 milhões de habitantes e faz fronteira com México, Belize, Honduras e El Salvador. De acordo com a ONU, o Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) do país é de 0,64, o segundo mais baixo da América Central, à frente apenas de Honduras.
Vulcão de Fogo, Guatemala (Foto: Juliane Monteiro/G1)Vulcão de Fogo, Guatemala (Foto: Juliane Monteiro/G1)
Vulcão de Fogo, Guatemala (Foto: Juliane Monteiro/G1)
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