Passageiros são hospitalizados após despressurização em avião da Ryanair

ORDEM E PROGRESSO .

                                                                                     
ACORDA BRASIL MUDA .

ANTES QUE SEJA TARDE DEMAIS .

Marco Antonio Marques .

Bom dia amigos .

Projetos EAS geração de energia elétrica auto sustentável único no mundo .

Estamos começando de 2018  com esperanças renovadas .

Enquanto a pessoa viva e tentando ajudar para oferecer mais alternativa para o setor elétrico mundial ninguém da importância de uma tecnologia inovadora já existente que funciona comprovadamente só que não usada para gerar energia elétrica sustentável sem destruição do meio ambiente e sem a utilização de represas .

Neste mercado mundial dominado por grandes empresas parece que não é interessante que novos projetos venham colaborar na deficiente geração de energia elétrica mundial que falta de inteligencia de todos os governantes mundiais .

Com a experiencia na construção civil desde 1978 com 40 anos neste setor poço criar diversos projetos únicos no mundo para gerar muita energia elétrica auto sustentável e suprir a demanda mundial , mas sem apoio financeiro o poço fazer , nada .

Porto Alegre RS Brasil , 14/072018 as 09:46 horas .

Fonte de informação .

G1 globo.com

MUNDO

Passageiros são hospitalizados após despressurização em avião da Ryanair

Os passageiros sofreram com dores de cabeça e nos ouvidos e tontura; pelo menos 30 foram para o hospital.

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Por G1

14/07/2018 09h51  Atualizado há 1 hora

Foto do avião da Ryanair de 5 de julho: mais de 30 passageiros foram hospitalizados após despressurização da cabine (Foto: Rafael Marchante/Reuters)

Um avião da Ryanair, a companhia aérea irlandesa de baixo custo, enfrentou no meio do voo uma despressurização na cabine que forçou uma aterrissagem de emergência na noite de sexta-feira (13) na Alemanha, onde foram hospitalizados pelo menos 30 passageiros, informou a polícia alemã.

A aeronave, que trasportava 189 passageiros, decolou de Dublin, na Irlanda, e se dirigia para a cidade croata de Zadar, quando o comandante pediu um pouso de emergência no aeroporto de Hahn, em Frankfurt, oeste da Alemanha, segundo informou polícia à agência de notícias alemã DPA.

"Os passageiros sofreram com dores de cabeça e nos ouvidos e tontura", afirmou um porta-voz da empresa à polícia. Por conta da rápida despressurização, alguns passageiros tiveram sangramentos no ouvido.

"Segundo os procedimentos padrão aplicados, máscaras de oxigênio foram colocadas à disposição e teve início uma descida controlada", informou um comunicado da Ryanair.

Depois que o avião pousou, os serviços de emergência atenderam os passageiros e hospitalizaram 30 deles.

Todos receberam alta na manhã deste sábado (14) e optaram por outra companhia para seguir para a Croácia.

O incidente aconteceu durante o voo FR7312, entre Dublin e a cidade croata de Zadar. As máscaras de oxigênio caíram e o avião desviou para pousar no aeroporto de Frankfurt, segundo a polícia alemã.

A aeronave, que estava nos ares há cerca de 1 hora e vinte minutos, passou de uma altitude de 11.300 metros a pouco mais de 3.000 em sete minutos, segundo o site especializado flightradar24.com, que monitora o tráfego aéreo.

Na despressurização, pode ocorrer escape de ar por conta de um vazamento em uma porta ou janela, fazendo com que a aeronave tenha problemas em manter a sua atmosfera artificial. Como consequência, cai a oferta de oxigênio dentro do avião, o que pode causar nos passageiros a chamada hipóxia – diminuição de ar por metro cúbico no corpo humano. É aí que as máscaras de oxigênio entram em ação.

Em caso de despressurização lenta, os sintomas são cansaço, fadiga, confusão ou euforia, dores de cabeça, dificuldade de raciocínio e visão. Na despressurização rápida, surgem dores de ouvido e sinusite, rápida expansão do peito, formação e expulsão de gases, problemas de coordenação, dificuldade de respiração, fala, raciocínio e visão. O uso da máscara de oxigênio ajuda a minimizar os efeitos.

Investigação

Em 2013, o sindicato dos pilotos da companhia, Ryanair Pilot Group, pediu a abertura de uma investigação sobre a segurança das aeronaves e as condições de trabalho. Na época, uma pesquisa mostrou que 89% dos pilotos consideram que a empresa não é transparente na questão da segurança.

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