sexta-feira, 28 de abril de 2017

Centrais sindicais avaliam que greve foi um sucesso em SP

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Centrais sindicais avaliam que greve foi um sucesso em SP

Sem estimativas de paralisação, sindicalistas dizem que população aderiu
28/04/2017 - 16H41 - ATUALIZADA ÀS 17H56 - POR AGÊNCIA BRASIL COM O GLOBO
Manifestantes protestam em dia de greve geral diante da Prefeitura de São Paulo (Foto: Reprodução/TV Globo)
Sem dar estimativas de participação, os dirigentes das principais centrais sindicais de trabalhadores, reunidos na tarde desta sexta (28), no viaduto Santa Ifigênia, em São Paulo, consideraram a greve geral em protesto contra as reformas trabalhista e da Previdência um sucesso. Além disso, disseram que uma prova do êxito da paralisação foi a adesão e a aprovação da população.
"Foi a maior greve geral que nós já fizemos. Vocês me perguntam de números, mas número você dá quando é greve de categoria. O importante nessa paralisação foi o apoio da população. Quem não fez greve, apoiou a greve", disse Vagner Freitas, presidente da Central Única dos Trabalhadores (CUT), presente no encontro.
As duas maiores entidades sindicais do país – Central Única dos Trabalhadores (CUT) e Força Sindical – consideraram que as manifestações e paralisações de várias categorias de trabalhadores em todo o país em protesto contra as reformas trabalhista e da Previdência Social foram bem sucedidas.
Em várias cidades do país, trabalhadores pararam atendendo à convocação de greve geral feita pelas centrais. Em alguns casos, houve bloqueio de vias e rodovias e confronto entre policiais e manifestantes.
Na avaliação do presidente da CUT, Vagner Freitas, a paralisação de hoje deve ser “a maior greve já realizada no país”. Freitas destacou a adesão aos protestos em São Paulo, no Rio de Janeiro, em Belo Horizonte, Fortaleza, Curitiba e Brasília.
Para o presidente da Força Sindical, deputado Paulo Pereira da Silva (SD-SP), os trabalhadores decidiriam se mobilizar porque há “propostas viáveis para que o país retome o seu crescimento econômico sem a perda de quaisquer direitos trabalhistas, previdenciários e sociais”. Em comunicado divulgado no fim da tarde, a Força estima que 40 milhões de trabalhadores pararam nesta sexta-feira.
Paulinho da Força, no entanto, reconheceu que a não adesão de categorias como aeronautas (pilotos e comissários) e aeroviários (trabalhadores dos aeroportos) reduziu o impacto da paralisação. Em São Paulo, tanto no Aeroporto Internacional de Cumbica, em Guarulhos, quanto no terminal de Congonhas, na zona sul da capital, a operação durante o dia foi normal.
Mobilidade em São Paulo
Por causa da paralisação de serviços de transporte, várias empresas recorreram à contratação de táxis ou uso de frota própria para buscar seus empregados em casa. A prefeitura de São Paulo liberou o rodízio de carros. No começo da manhã, a cidade registrou congestionamento acima do normal, de cerca de 85 quilômetros, na região do centro expandido, área entre as marginais Tietê e Pinheiros e a região central.
Os trens do Metrô e da CPTM ainda operam de forma parcial. Por volta das 15h30, havia interdições na Avenida Paulista e também na Rua Libero Badaró, região central.
Metalúrgicos
O presidente do Sindicato dos Metalúrgicos de Guarulhos, José Pereira dos Santos, disse que a paralisação foi ampla. “As maiores empresas nem abriram. Em outras, os trabalhadores saíam na medida em que o sindicato chegava. A paralisação no transporte também ajudou a esvaziar as fábricas. Como o transporte fez greve, então, essas ausências também decorrem da greve geral.”
Bancários
O Sindicato dos Bancários de São Paulo estima que 62 mil empregados de instituições financeiras da capital paulista, Osasco e região tenham aderido à greve, com o fechamento de 530 agências e 15 centros administrativos. Na avaliação da presidente da entidade, Juvandia Moreira, a greve não foi um ato isolado. “O Brasil precisa de desenvolvimento econômico para gerar emprego e não a sua precarização.”
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Greve geral não deve afetar reformas e retomada da economia, dizem especialistas

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Greve geral não deve afetar reformas e retomada da economia, dizem especialistas

Especialistas reconhecem que as manifestações trazem incômodo para a gestão de Temer, mas nada que seja capaz alterar as forças no Congresso
28/04/2017 - 17H14 - ATUALIZADA ÀS 17H16 - POR REUTERS
Manifestantes protestam no aeroporto Santos Dumont, RJ (Foto: Antonio Lacerda/EFE)
As greves e manifestações que ocorrem em diversas cidades brasileiras nesta sexta-feira (28/04) não devem prejudicar a agenda de reformas do governo do presidente Michel Temer, sobretudo a da Previdência, que afetaria a recuperação econômica se não for aprovada.
Especialistas consultados pela Reuters reconhecem que as manifestações trazem incômodo para a gestão de Temer, mas nada que seja capaz alterar as forças no Congresso Nacional a ponto de barrar a agenda reformista, cuja aprovação continua sendo esperada para o segundo semestre e é considerada essencial para ajudar o país voltar a crescer de forma mais consistente.
"Não há sinais de que os protestos vão ganhar escala maior. Há certa limitação da capacidade de mobilização para algo que saia do controle a ponto de amedrontar o Congresso", afirmou o diretor para América Latina da consultoria Eurasia, João Augusto de Castro Neves.
"A aprovação (final) da reforma da Previdência deve ocorrer até setembro", acrescentou.
Manifestantes bloquearam importantes vias de diversas cidades do país, provocando alguns confrontos com a polícia, e trabalhadores de diferentes categorias decidiram aderir à greve geral convocada por movimentos sindicais em protesto contra as reformas da Previdência e trabalhista.
O Brasil viveu sua pior recessão nos últimos dois anos, ao mesmo tempo em que passou a registrar rombos históricos nas contas públicas. Temer e sua equipe econômica, a partir daí, adotaram o discurso que a reforma da Previdência era imprescindível para que o país voltasse a crescer, e começaram forte movimento de convencimento junto ao Legislativo.
Analistas projetam crescimento de apenas 0,43 por cento do Produto Interno Bruto (PIB) em 2017, o que deve encerrar dois anos de recessão, acelerando a 2,50 por cento em 2018.
Negociação dura
Mesmo a greve e as manifestações desta sexta-feira não serem capazes de prejudicar muito o andamento das reformas, os especialistas são unânimes ao destacar que a vida do presidente Temer não está fácil no Congresso. Prevêem ainda negociações duras pela frente, como já vem enfrentando, e o governo abrindo mão de mais pontos da reforma da Previdência.
A situação delicada ficou evidente durante a votação da reforma trabalhista nesta semana, quando o governo só obteve 296 votos na Câmara dos Deputados, menos do que os 308 necessários para a reforma da Previdência.
"Tensão vai ter e acho que o principal é que a reforma (da Previdência) não vai ser exatamente o que estavam imaginando... Acho que temos meses complicados pela frente", afirmou o economista-chefe do banco Fator, José Francisco Gonçalves, mas que ainda mantém o cenário de aprovação final da reforma em outubro.
Em busca de mais apoio, o governo já aceitou uma série de alterações na proposta original da reforma da Previdência e, na véspera, a Reuters mostrou que o governo planejava estender "por alguns dias" o cronograma de votação para não correr o risco de derrota.
"Eu acho que o governo aprova alguma coisa da Previdência, com proposta de idade mínima e período de contribuição, não mais do que isso", afirmou o economista e professor da Universidade de Brasília, José Luis Oreiro.
(Por Camila Moreira e Luiz Guilherme Gerbelli)
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‘Não há greve, mas baderna generalizada’, diz ministro da Justiça

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‘Não há greve, mas baderna generalizada’, diz ministro da Justiça

Osmar Serraglio afirma que piquetes e bloqueios são contra quem quer ir trabalhar e que protestos de hoje fortalecem reformas trabalhista e da Previdência

O ministro da Justiça, Osmar Serrraglio (PMDB-PR), disse que o país não está enfrentando uma greve nacional nesta sexta-feira, mas “uma baderna generalizada” e uma manifestação que “não é dos operários”, mas das centrais sindicais insatisfeitas com o fim do imposto sindical na reforma trabalhista proposta pelo presidente Michel Temer (PMDB).
“Estamos testemunhando piquetes, bloqueios em diversas partes do país. Mas a polícia está sendo muito eficiente, está desobstruindo. É um contrassenso imaginar que alguém esteja em greve e esteja se dirigindo ao serviço. Porque essa obstrução é para aqueles que desejam se locomover ao trabalho. Não temos greve, não há greve. O que há é uma baderna generalizada“, disse ao programa Jornal da Manhã, da rádio Jovem Pan.
Para o ministro, há uma “insatisfação daqueles que estão percebendo que estão perdendo a fonte de recursos que fazia com que manipulassem a vontade dos nossos trabalhadores”, em referência ao fim do imposto sindical. “A população está percebendo que esse inconformismo, essa insatisfação [das centrais sindicais] provêm de quem está perdendo aquilo que, ao longo dos anos, alimentou um sistema que manietava os trabalhadores”, afirmou.
Sobre o impacto dos protestos no andamento das reformas trabalhista e da Previdência no Congresso, Serraglio disse que acha que as propostas de Temer serão fortalecidas. “Num primeiro momento, eu acho que as consequências serão no sentido de fortalecer as reformas. porque, quando essas atitudes são tomadas, você cria dificuldades para que as pessoas se dirijam ao seu trabalho”, disse. “A reforma trabalhista veio para dizer ao trabalhador: você é livre para fazer o acordo que você queira.”
 
Pela Web